CUALIDAD DE VIDA DE HIPERTENSOS EN TRATAMIENTO EN AMBULATORIO
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cogitare Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/29294 |
Resumo: | Pesquisa descritiva e transversal que teve como objetivo identificar a qualidade de vida de pacientes hipertensos em tratamento ambulatorial. Participaram 88 pacientes hipertensos, a maioria mulheres, atendidos num ambulatório de especialidades do interior do Estado de São Paulo. Para a coleta de dados foram utilizados: uma ficha de caracterização sociodemográfica e o Mini-Cuestionario de Calidad de Vida en Hiperténsion Arterial, adaptado e validado para a cultura brasileira. A maioria dos pacientes alegou não ser tabagista, não fazer uso de bebida alcoólica e não praticar exercício físico. A média das respostas revelou pior percepção da qualidade de vida em comparação a outros estudos. Esta pesquisa auxilia a equipe de saúde a propor intervenções para o controle da hipertensão que minimizem o comprometimento da qualidade de vida dos portadores. |
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CUALIDAD DE VIDA DE HIPERTENSOS EN TRATAMIENTO EN AMBULATORIOQUALITY OF LIFE IN HYPERTENSIVES RECEIVING OUTPATIENT TREATMENTQUALIDADE DE VIDA DE HIPERTENSOS EM TRATAMENTO AMBULATORIALCualidad de vida; Hipertensión; Pacientes de ambulatorio.Quality of life; Hypertension; Outpatients.Qualidade de vida; Hipertensão; Pacientes ambulatoriaisPesquisa descritiva e transversal que teve como objetivo identificar a qualidade de vida de pacientes hipertensos em tratamento ambulatorial. Participaram 88 pacientes hipertensos, a maioria mulheres, atendidos num ambulatório de especialidades do interior do Estado de São Paulo. Para a coleta de dados foram utilizados: uma ficha de caracterização sociodemográfica e o Mini-Cuestionario de Calidad de Vida en Hiperténsion Arterial, adaptado e validado para a cultura brasileira. A maioria dos pacientes alegou não ser tabagista, não fazer uso de bebida alcoólica e não praticar exercício físico. A média das respostas revelou pior percepção da qualidade de vida em comparação a outros estudos. Esta pesquisa auxilia a equipe de saúde a propor intervenções para o controle da hipertensão que minimizem o comprometimento da qualidade de vida dos portadores.This descriptive, cross-sectional research aimed to identify the quality of life among hypertensive patients receiving outpatient treatment. Eighty-eight predominantly female hypertensive patients participated, attended in an outpatient clinic in the state of São Paulo. The following were used for collecting data: a form on sociodemographic characterization and the Mini-Cuestionario de Calidad de Vida en Hiperténsion Arterial, adapted and validated for Brazilian culture. The majority of the patients claimed to be non-smokers, not to use alcohol and not to practise physical exercise. The average of the responses showed a worse perception of quality of life in comparison with other studies. This research helped the health team to propose interventions for controlling hypertension which minimize the compromising of quality of life among hypertensives.Investigación descriptiva y transversal que tuvo como objetivo identificar la cualidad de vida de pacientes hipertensos en tratamiento en ambulatorio. Participaron 88 pacientes hipertensos, la mayoría mujeres, atendidos en un ambulatorio de especialidades del interior del estado de São Paulo. Para obtener los datos, fueron utilizados: una ficha de caracterización sociodemográfica y el Minicuestionario de Cualidad de Vida en Hiperténsion Arterial, adaptado y validado para la cultura brasileña. La mayoría de los pacientes alegó no ser tabaquista, no hacer uso de bebida alcohólica y no practicar ejercicio físico. La media de las respuestas ha revelado peor percepción de la cualidad de vida en comparación a otros estudios. Esta investigación ayuda el equipo de salud a proponer intervenciones para el control de la hipertension que minimizen el comprometimiento de la cualidad de vida de los portadores.Universidade Federal do ParanáMian, Natália CarolinaGasparino, Renata Cristina2012-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/2929410.5380/ce.v17i3.29294Cogitare Enfermagem; v. 17, n. 3 (2012)Cogitare Enfermagem; v. 17, n. 3 (2012)Cogitare Enfermagem; v. 17, n. 3 (2012)2176-91331414-853610.5380/ce.v17i3reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/29294/19044info:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-07T20:37:12Zoai:revistas.ufpr.br:article/29294Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2021-12-07T20:37:12Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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