O ENFERMEIRO E SUAS ATRIBUIÇÕES “DE PODER” NAS RELAÇÕES DE TRABALHO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cogitare Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/8761 |
Resumo: | Analisa, com base em Foucault, a percepção dos enfermeiros sobre o "poder" que possuem na Unidade de Internação e na Instituição onde trabalham. Por meio de entrevistas semi – estruturadas a 13 enfermeiros de Hospitais de Florianópolis, conclui que o enfermairo goza de significativo ‘poder’ na Unidade de Internação mas trata-se de um ‘poder’ disciplinar localizado, delegado e de limitado acesso às decisões da Instituição. |
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O ENFERMEIRO E SUAS ATRIBUIÇÕES “DE PODER” NAS RELAÇÕES DE TRABALHOTHE NURSE AND HER ATRIBUTIONS OF “POWER” IN WORK RELATIONSEnfermairos; Enfermeiras; Poder (psicologia); Relações Trabalhistas; Nurses; Nurses male; “Power” (psychology); Labor relationsAnalisa, com base em Foucault, a percepção dos enfermeiros sobre o "poder" que possuem na Unidade de Internação e na Instituição onde trabalham. Por meio de entrevistas semi – estruturadas a 13 enfermeiros de Hospitais de Florianópolis, conclui que o enfermairo goza de significativo ‘poder’ na Unidade de Internação mas trata-se de um ‘poder’ disciplinar localizado, delegado e de limitado acesso às decisões da Instituição.Perceptions of nurses in regards to the "power" they held in the impatient units and in the institutions where they work are analysed aqccording to Foucault. Semi – structured interviews performed with 13 nurses of hospitals in Florianopolis lead to the conclusion that the nurse helds significant "power" within the impatient unit. However, such "power"is disciplinary, localized, delegated, and with limited acess to the overall decision making process of the institution.Universidade Federal do Paraná2007-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/876110.5380/ce.v1i2.8761Cogitare Enfermagem; v. 1, n. 2 (1996)Cogitare Enfermagem; v. 1, n. 2 (1996)Cogitare Enfermagem; v. 1, n. 2 (1996)2176-91331414-853610.5380/ce.v1i2reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/8761/6076Gelain, Ivoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-13T21:48:57Zoai:revistas.ufpr.br:article/8761Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2020-07-13T21:48:57Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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Analisa, com base em Foucault, a percepção dos enfermeiros sobre o "poder" que possuem na Unidade de Internação e na Instituição onde trabalham. Por meio de entrevistas semi – estruturadas a 13 enfermeiros de Hospitais de Florianópolis, conclui que o enfermairo goza de significativo ‘poder’ na Unidade de Internação mas trata-se de um ‘poder’ disciplinar localizado, delegado e de limitado acesso às decisões da Instituição. |
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