HARM REDUCTION: AN ALTERNATIVE TO THE FAILURE OF THE WAR ON DRUGS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Cogitare Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/37728 |
Resumo: | Esse artigo tem como objetivo realizar uma reflexão sobre o modelo de Redução de danos no uso de drogas em contraposição ao modelo de guerra às drogas. Através de análise de textos que versam sobre o assunto, verifica-se que a Redução de danos, embora tenha surgido no começo do século passado na Inglaterra, só se concretizou como estratégia de saúde para usuários de drogas com o advento da epidemia de HIV/AIDS no início da década de 80 do século passado, relacionada ao uso de drogas injetáveis, ficando suas ações focadas na troca de seringas. No entanto, nos dias atuais ela expandiu a sua perspectiva de minimização de danos em outras situações de uso de drogas, configurando-se como uma alternativa mais viável em face à confirmada falência do modelo hegemônico de guerra às drogas. |
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HARM REDUCTION: AN ALTERNATIVE TO THE FAILURE OF THE WAR ON DRUGSREDUÇÃO DE DANOS: UMA ALTERNATIVA AO FRACASSO NO COMBATE ÀS DROGASREDUCIÓN DE DAÑOS: UNA ALTERNATIVA AL FRACASO EN EL COMBATE A LAS DROGASReducción del daño; Drogas ilícitas; Salud pública.Harm reduction; Illicit drugs; Public health.Saúde Publica; Saúde MentalRedução do dano; Drogas ilícitas; Saúde pública.Esse artigo tem como objetivo realizar uma reflexão sobre o modelo de Redução de danos no uso de drogas em contraposição ao modelo de guerra às drogas. Através de análise de textos que versam sobre o assunto, verifica-se que a Redução de danos, embora tenha surgido no começo do século passado na Inglaterra, só se concretizou como estratégia de saúde para usuários de drogas com o advento da epidemia de HIV/AIDS no início da década de 80 do século passado, relacionada ao uso de drogas injetáveis, ficando suas ações focadas na troca de seringas. No entanto, nos dias atuais ela expandiu a sua perspectiva de minimização de danos em outras situações de uso de drogas, configurando-se como uma alternativa mais viável em face à confirmada falência do modelo hegemônico de guerra às drogas.Este artículo tuvo la finalidad de realizar una reflexión sobre el modelo de Reducción de daños en el uso de drogas en contraposición al modelo de guerra a las drogas. A través de análisis de textos acerca del asunto, se puede verificar que la Reducción de daños, a pesar de surgir en el comienzo del siglo pasado en Inglaterra, solo se concretizó como estrategia de salud para usuarios de drogas con la epidemia de HIV/SIDA en el inicio de la década de 80 del siglo pasado, referente al uso de drogas inyectable, quedándose sus acciones direccionadas al cambio de jeringas. Sin embargo, en los días actuales, ella se expandió a su perspectiva de minimización de daños en otras situaciones de uso de drogas, configurándose como una alternativa más viable delante de la cierta falencia del modelo hegemónico de guerra a las drogas.This article aims to undertake a reflection on the Harm Reduction model in drug use as opposed to the ‘war on drugs’ model. Through analysis of texts which discuss the topic, it is ascertained that Harm Reduction, although it arose in the early years of the last century in the United Kingdom, was only consolidated as a health strategy for drug users with the advent of the HIV/AIDS epidemic in the beginning of the 1980s, related to the use of injectable drugs, with its actions being focused on syringe exchange. However, at the present time its perspective of minimizing harm in other situations of drug use has expanded, and it is now configured as a more viable alternative in the light of the confirmed failure of the hegemonic model of the war on drugs.Universidade Federal do ParanáMaciel, Marjorie EsterVargas, Divane de2015-03-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionReflexãoapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/3772810.5380/ce.v20i1.37728Cogitare Enfermagem; v. 20, n. 1 (2015)Cogitare Enfermagem; v. 20, n. 1 (2015)Cogitare Enfermagem; v. 20, n. 1 (2015)2176-91331414-853610.5380/ce.v20i1reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporenghttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/37728/24877https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/37728/24878https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/18862https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/18863https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/18864https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/19041https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/19042https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/37728/19043info:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-07T20:35:56Zoai:revistas.ufpr.br:article/37728Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2021-12-07T20:35:56Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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