STRATEGIC ALLIANCES’ FEATURES AND IMPACTS ON THE COMPETITION OF THE SWITCHED TELEPHONY IN BRAZIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Shima, Walter Tadahiro
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Economia (Curitiba. Online)
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/2007
Resumo: Alianças estratégicas podem ser entendidas como acordos de parceria que busca aumentar a eficiência competitiva e a organização entre os participantes. As alianças buscam o beneficio mutuo de troca de tecnologias, qualificações e/ou produtos. Basicamente a características das alianças estratégicas são; a) duas ou mais companhias unidas para alcançar um conjunto de objetivos previamente combinados, entretanto, elas permanecem independentes antes e depois da aliança; b) as companhias compartilham os benefícios da aliança e controlam as tarefas especificas(esse aspecto é um dos mais difíceis de gerenciar na aliança); e c) as companhias aliadas continuamente contribuem para um ou mais áreas estratégicas da aliança. Esse artigo analisa a aliança estratégica entre operadoras Nesse sentido, o objetivo das alianças é aumentar as forças econômicas das operadoras para explorar o mercado mundial. As alianças juntos com as TI’s constituem um tipo de mudança de paradigma. Um amplo espectro de vantagens econômicas e técnicas decorrem em função alta intensidade da difusão das tecnologias, o que muda compartimento de todo o sistema (Freeman, 1991). A privatização da telefonia fixa no Brasil em 1998, implicou a abertura do mercado para a entrada de alianças estratégicas que são lideres na competição global. Dessa forma, o sistema de telecomunicações anterior, Telebrás, foi dividido em 4 regiões: grandes alianças estratégicas globais entraram em 3 delas. Assim, esse artigo tenta entender as operadoras globais, sua natureza e sua relação com o exterior e o impacto dessas parcerias para o desenvolvimento da telefonia fixa no Brasil. Abstract Strategic alliances can be understood as a partnership agreement that searches the increasing of the competitive efficiency and its organization among the participants. The alliances search mutual and beneficial interchange of technologies, qualifications and/or products. Basically, the characteristics of strategic alliances are: a) Two or more companies joined to accomplish a set of combined goals, however they remain independent before and after the alliance; b) The companies share the benefits from the alliances and control the completeness of specified tasks (this aspect is one of the most difficult of managing in the alliance); and c) The allied companies continually contribute to one or more crucial strategic areas that concern alliances. This article analyzes the strategic alliances among operators. In this sense, the objective of the alliances is to enlarge the several operators’ economic forces for a greater exploration of the worldwide markets. The alliances along with the information technologies constitute a kind of change of paradigm. A wide spectrum of technical and economical advantages arises due to the high intensity of diffusion of such technologies, changing the behavior of the whole system (FREEMAN, 1991, p. 508). The privatization of the switched telephony in Brazil, in 1998, implied an opening in the market for the entrance of strategic alliances, which are leaders in the global competition. This way, the former telecommunication system, Telebras, was divided into four regions; strong global strategic alliances entered three of them. Thus, this report tries to understand the global operators, their nature and relationship abroad, and the impact of such partnership for the development of the Switched Telephony Services in Brazil.
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