Evidências empíricas das relações entre expectativas dos agentes econômicos e desemprego no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Economia (Curitiba. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/68449 |
Resumo: | A decisão de investimento por parte dos agentes econômicos passa pela confiança e expectativas de um ambiente de negócios mais propício. Esse otimismo pode funcionar como um mecanismo que impulsiona a criação de vagas no mercado de trabalho. Neste contexto, este artigo analisa a existência de relações de curto e longo prazos entre o desemprego e expectativas e confiança de empresários da indústria e comércio. A análise econométrica empregada foi a de estimação pelos métodos ARDL, OLS e GMM. Os resultados revelam que expectativas mais otimistas dos empresários, no longo prazo, se traduzem em queda dos níveis de desemprego com impactos de redução de 0,28% a 0,30% para cada 1 ponto de melhora nas expectativas. Para o curto prazo, não foram encontradas evidências estatisticamente significativas que o mesmo ocorra. |
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Evidências empíricas das relações entre expectativas dos agentes econômicos e desemprego no BrasilMercado de Trabalho; métodos e modelos matemáticos, econométricos e estatísticos.Agentes Econômicos; Desemprego; Expectativas de EmpresáriosA decisão de investimento por parte dos agentes econômicos passa pela confiança e expectativas de um ambiente de negócios mais propício. Esse otimismo pode funcionar como um mecanismo que impulsiona a criação de vagas no mercado de trabalho. Neste contexto, este artigo analisa a existência de relações de curto e longo prazos entre o desemprego e expectativas e confiança de empresários da indústria e comércio. A análise econométrica empregada foi a de estimação pelos métodos ARDL, OLS e GMM. Os resultados revelam que expectativas mais otimistas dos empresários, no longo prazo, se traduzem em queda dos níveis de desemprego com impactos de redução de 0,28% a 0,30% para cada 1 ponto de melhora nas expectativas. Para o curto prazo, não foram encontradas evidências estatisticamente significativas que o mesmo ocorra.UFPRLima, Fabiano Roberto Santos deNicolay, Rodolfo Tomás da Fonseca2021-04-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/6844910.5380/re.v42i77.68449Revista de Economia; v. 42, n. 77 (2021); 42-652316-93970556-578210.5380/re.v42i77reponame:Revista de Economia (Curitiba. Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/68449/43366Direitos autorais 2021 Revista de Economiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-04-07T19:39:28Zoai:revistas.ufpr.br:article/68449Revistahttps://revistas.ufpr.br/economiaPUBhttps://revistas.ufpr.br/economia/oaire@ufpr.br2316-93970556-5782opendoar:2021-04-07T19:39:28Revista de Economia (Curitiba. Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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