The debate on the nature of equilibrium in Keynes´ General Theory
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Economia (Curitiba. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/7726 |
Resumo: | The nature of the equilibrium cum unemployment presented by Keynes in his General Theory is discussed in light of recent debates in macroeconomics. Special attention is paid to the views of James Tobin and Paul Davidson. As a corollary of this discussion, as we conclude, it follows that the essence of the Keynesian revolution is to be sought on the field of economic dynamics. In other words, it is about demonstrating the incapacity of the price system to create nonexplosive behavior in economic systems. |
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The debate on the nature of equilibrium in Keynes´ General TheoryOs debates sobre a natureza da posição de equilíbrio na Teoria Geral de Keyneschave: Keynes; equilíbrio com desemprego; flexibilidade de preços; salários nominais; Keynes; equilibrium with unemployment; price flexibility; nominal wagesThe nature of the equilibrium cum unemployment presented by Keynes in his General Theory is discussed in light of recent debates in macroeconomics. Special attention is paid to the views of James Tobin and Paul Davidson. As a corollary of this discussion, as we conclude, it follows that the essence of the Keynesian revolution is to be sought on the field of economic dynamics. In other words, it is about demonstrating the incapacity of the price system to create nonexplosive behavior in economic systems.Este artigo tem por objetivo rediscutir a natureza da posição deequilíbrio com desemprego apresentada por Keynes na sua Teoria Geral à luz dos debates recentes em teoria macroeconômica, em particular, os debates entre James Tobin e Paul Davidson. Nesse contexto, iremos argumentar que (i) o modelo apresentado por Keynes na sua Teoria Geral não é um modelo com preços fixos, mas sim um modelo com preços flexíveis, o que significa dizerque não é válida a tese de que sua macroeconomia se caracteriza por uma suposta inversão da velocidade de ajuste entre preços e quantidades; (ii) o modelo de Keynes pressupõe rigidez da taxa nominal de salários ao longo de um dado período de produção, ao mesmo tempo em que admite flexibilidade (limitada) da taxa nominal de salários ao longo de uma seqüência de períodos;(iii) os efeitos dinâmicos da deflação dos salários nominais são, via de regra, desestabilizadores; e (iv) os efeitos dinâmicos da deflação dos salários nominais são, per se, incompatíveis com a definição de uma posição de equilíbrio com desemprego. Como corolário dessa argumentação segue-se que a essência da revolução Keynesiana deve ser buscada no campo da dinâmicaeconômica, ou seja, trata-se de uma demonstração da incapacidade do sistema de preços de produzir trajetórias não-explosivas para o sistema econômico.UFPR2006-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/772610.5380/re.v32i2.7726Revista de Economia; v. 32, n. 2 (2006)2316-93970556-578210.5380/re.v32i2reponame:Revista de Economia (Curitiba. Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/7726/5499Oreiro, José Luisinfo:eu-repo/semantics/openAccess2007-04-11T17:08:24Zoai:revistas.ufpr.br:article/7726Revistahttps://revistas.ufpr.br/economiaPUBhttps://revistas.ufpr.br/economia/oaire@ufpr.br2316-93970556-5782opendoar:2007-04-11T17:08:24Revista de Economia (Curitiba. Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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