Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neduziak, Luiz Carlos Ribeiro
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Economia (Curitiba. Online)
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/67884
Resumo: O esforço de integração do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) completou, neste ano, 28 anos, marcados por avanços, recuos e sobressaltos. O comércio se intensificou e novos países tornaram-se membros, alguns plenos e outros associados. Não obstante os avanços, o bloco ainda se encontra na fase de uma união aduaneira incompleta, aparentemente “engessada”. O sonho da constituição de uma moeda única parece esvair-se no tempo e espaço. Nesse sentido, o presente trabalho visa verificar, empiricamente, a “consistência” do bloco econômico por meio do emprego de duas técnicas, uma de Estatística - análise de cluster, e outra de Inteligência Artificial (IA) - mapa de Kohonen. Foi selecionado um conjunto de variáveis socioeconômicas inspiradas na Teoria das Áreas Monetárias Ótimas (TAMO) com o objetivo de responder a seguinte pergunta: os países-membros do bloco (Argentina, Bolívia**, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) satisfazem, em termos de similaridade socioeconômica, aos critérios da TAMO? Os resultados apontam que não.
id UFPR-16_e70bed3f0b0bb81cee14bc1f61b2dcda
oai_identifier_str oai:revistas.ufpr.br:article/67884
network_acronym_str UFPR-16
network_name_str Revista de Economia (Curitiba. Online)
repository_id_str
spelling Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o MercosulIntegração Econômica; Comércio Internacional; Política Comercial; Redes Neurais Artificiais e Temas RelacionadosO esforço de integração do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) completou, neste ano, 28 anos, marcados por avanços, recuos e sobressaltos. O comércio se intensificou e novos países tornaram-se membros, alguns plenos e outros associados. Não obstante os avanços, o bloco ainda se encontra na fase de uma união aduaneira incompleta, aparentemente “engessada”. O sonho da constituição de uma moeda única parece esvair-se no tempo e espaço. Nesse sentido, o presente trabalho visa verificar, empiricamente, a “consistência” do bloco econômico por meio do emprego de duas técnicas, uma de Estatística - análise de cluster, e outra de Inteligência Artificial (IA) - mapa de Kohonen. Foi selecionado um conjunto de variáveis socioeconômicas inspiradas na Teoria das Áreas Monetárias Ótimas (TAMO) com o objetivo de responder a seguinte pergunta: os países-membros do bloco (Argentina, Bolívia**, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) satisfazem, em termos de similaridade socioeconômica, aos critérios da TAMO? Os resultados apontam que não.UFPRNeduziak, Luiz Carlos Ribeiro2019-07-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/6788410.5380/re.v39i68.67884Revista de Economia; v. 39, n. 68 (2018)2316-93970556-5782reponame:Revista de Economia (Curitiba. Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/economia/article/view/67884/38876Direitos autorais 2019 Revista de Economiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-08T03:15:50Zoai:revistas.ufpr.br:article/67884Revistahttps://revistas.ufpr.br/economiaPUBhttps://revistas.ufpr.br/economia/oaire@ufpr.br2316-93970556-5782opendoar:2019-07-08T03:15:50Revista de Economia (Curitiba. Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
dc.title.none.fl_str_mv Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
title Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
spellingShingle Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
Neduziak, Luiz Carlos Ribeiro
Integração Econômica; Comércio Internacional; Política Comercial; Redes Neurais Artificiais e Temas Relacionados
title_short Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
title_full Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
title_fullStr Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
title_full_unstemmed Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
title_sort Teoria das áreas monetárias ótimas: uma análise de cluster e redes neurais artificiais para o Mercosul
author Neduziak, Luiz Carlos Ribeiro
author_facet Neduziak, Luiz Carlos Ribeiro
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Neduziak, Luiz Carlos Ribeiro
dc.subject.none.fl_str_mv
dc.subject.por.fl_str_mv Integração Econômica; Comércio Internacional; Política Comercial; Redes Neurais Artificiais e Temas Relacionados
topic Integração Econômica; Comércio Internacional; Política Comercial; Redes Neurais Artificiais e Temas Relacionados
description O esforço de integração do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) completou, neste ano, 28 anos, marcados por avanços, recuos e sobressaltos. O comércio se intensificou e novos países tornaram-se membros, alguns plenos e outros associados. Não obstante os avanços, o bloco ainda se encontra na fase de uma união aduaneira incompleta, aparentemente “engessada”. O sonho da constituição de uma moeda única parece esvair-se no tempo e espaço. Nesse sentido, o presente trabalho visa verificar, empiricamente, a “consistência” do bloco econômico por meio do emprego de duas técnicas, uma de Estatística - análise de cluster, e outra de Inteligência Artificial (IA) - mapa de Kohonen. Foi selecionado um conjunto de variáveis socioeconômicas inspiradas na Teoria das Áreas Monetárias Ótimas (TAMO) com o objetivo de responder a seguinte pergunta: os países-membros do bloco (Argentina, Bolívia**, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) satisfazem, em termos de similaridade socioeconômica, aos critérios da TAMO? Os resultados apontam que não.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-08
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/67884
10.5380/re.v39i68.67884
url https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/67884
identifier_str_mv 10.5380/re.v39i68.67884
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufpr.br/economia/article/view/67884/38876
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2019 Revista de Economia
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2019 Revista de Economia
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UFPR
publisher.none.fl_str_mv UFPR
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Economia; v. 39, n. 68 (2018)
2316-9397
0556-5782
reponame:Revista de Economia (Curitiba. Online)
instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron:UFPR
instname_str Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron_str UFPR
institution UFPR
reponame_str Revista de Economia (Curitiba. Online)
collection Revista de Economia (Curitiba. Online)
repository.name.fl_str_mv Revista de Economia (Curitiba. Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)
repository.mail.fl_str_mv re@ufpr.br
_version_ 1797067451447377920