Escola Itinerante: espaço de disputa e contradição
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educar em Revista |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/39834 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é apresentar a experiência de escola feita pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, no Paraná, nos acampamentos, a partir de 2003, culminando com a construção da proposta dos Complexos de Estudo, implementada a partir de 2013. O trabalho foi feito por meio de análise de bibliografias e de pesquisa de campo (análise documental, entrevistas, participação em processos de formação continuada). Pudemos perceber a construção de uma proposta contra-hegemônica, produzida num processo de autogestão da classe trabalhadora, sustentando-se em elementos que exigem alterações da forma e do conteúdo da escola, bem como, a ruptura com o modelo oficial do Estado. Também pudemos observar um processo de continuidade e descontinuidade na implementação da proposta. Para discutir e explicitar tais questões, organizamos o texto em duas partes: na primeira contextualizamos a criação das escolas itinerantes do Paraná e, a seguir, caracterizamos a suas propostas, especialmente, a partir da implementação da proposta dos Complexos de Estudo, em 2013. |
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Escola Itinerante: espaço de disputa e contradiçãoO objetivo deste trabalho é apresentar a experiência de escola feita pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, no Paraná, nos acampamentos, a partir de 2003, culminando com a construção da proposta dos Complexos de Estudo, implementada a partir de 2013. O trabalho foi feito por meio de análise de bibliografias e de pesquisa de campo (análise documental, entrevistas, participação em processos de formação continuada). Pudemos perceber a construção de uma proposta contra-hegemônica, produzida num processo de autogestão da classe trabalhadora, sustentando-se em elementos que exigem alterações da forma e do conteúdo da escola, bem como, a ruptura com o modelo oficial do Estado. Também pudemos observar um processo de continuidade e descontinuidade na implementação da proposta. Para discutir e explicitar tais questões, organizamos o texto em duas partes: na primeira contextualizamos a criação das escolas itinerantes do Paraná e, a seguir, caracterizamos a suas propostas, especialmente, a partir da implementação da proposta dos Complexos de Estudo, em 2013.UFPRSiebert Sapelli, Marlene Lucia2015-03-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/39834Educar em Revista; v. 31, n. 55 (2015); p. 129-143Educar em Revista; v. 31, n. 55 (2015); p. 129-143Educar em Revista; v. 31, n. 55 (2015); p. 129-1431984-04110104-4060reponame:Educar em Revistainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/educar/article/view/39834/24743https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/39834/30395info:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-28T20:06:57Zoai:revistas.ufpr.br:article/39834Revistahttps://revistas.ufpr.br/educarPUBhttps://revistas.ufpr.br/educar/oaieducar.ufpr2016@gmail.com||educar@ufpr.br0104-40601984-0411opendoar:2017-06-28T20:06:57Educar em Revista - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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