EROSIVIDADE E ERODIBILIDADE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO JOÃO DIAS, AQUIDAUANA/MS
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/41583 |
Resumo: | Os processos de degradação do solo constituem grave problema em escala mundial, com consequências ambientais, sociais e econômicas significativas. São de fundamental importância estudos que avaliem a suscetibilidade dos terrenos aos processos erosivos, bem como, os fatores que influenciam nesse processo, como a quantidade e distribuição das chuvas, a declividade, o comprimento das encostas, as propriedades químicas e físicas do solo, o tipo de cobertura vegetal, e também a ação do homem, através do uso e manejo da terra. Este artigo tem como objetivo espacializar a erosividade da chuva e a erodibilidade do solo na Bacia Hidrográfica do Córrego João Dias, Aquidauana/MS, utilizando técnicas de geoprocessamento. Estas variáveis compõem a Equação Universal de Perda de Solos. Os valores de Erosividade foram obtidos através da equação descrita por Lombardi Neto; Moldenhauer, citados por Bertoni e Lombardi Neto (2008), a partir de dados de 11 pluviômetros/estações localizados na bacia e em seu entorno. Para avaliar a erodiblidade dos solos na bacia considerou-se a textura e a permeabilidade dos solos através da análise da relação textural. Os resultados demonstraram que os valores de Erosividade (Fator R) variaram de 6214 a 10955 MJ.mm/ha.h, predominando na bacia a classe de erosividade que varia de 7800 a 8600 MJ.mm/ha.h. Quanto a erodibilidade cerca de 78,03% da bacia apresenta a classe de erodiblidade alta, localizada no baixo, médio e alto curso da bacia. A classe de erodibilidade considerada como extremamente alta e muito alta localiza-se principalmente no alto curso, em área de nascentes. |
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EROSIVIDADE E ERODIBILIDADE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO JOÃO DIAS, AQUIDAUANA/MSSolos; Precipitação; Erosão; GeoprocessamentoOs processos de degradação do solo constituem grave problema em escala mundial, com consequências ambientais, sociais e econômicas significativas. São de fundamental importância estudos que avaliem a suscetibilidade dos terrenos aos processos erosivos, bem como, os fatores que influenciam nesse processo, como a quantidade e distribuição das chuvas, a declividade, o comprimento das encostas, as propriedades químicas e físicas do solo, o tipo de cobertura vegetal, e também a ação do homem, através do uso e manejo da terra. Este artigo tem como objetivo espacializar a erosividade da chuva e a erodibilidade do solo na Bacia Hidrográfica do Córrego João Dias, Aquidauana/MS, utilizando técnicas de geoprocessamento. Estas variáveis compõem a Equação Universal de Perda de Solos. Os valores de Erosividade foram obtidos através da equação descrita por Lombardi Neto; Moldenhauer, citados por Bertoni e Lombardi Neto (2008), a partir de dados de 11 pluviômetros/estações localizados na bacia e em seu entorno. Para avaliar a erodiblidade dos solos na bacia considerou-se a textura e a permeabilidade dos solos através da análise da relação textural. Os resultados demonstraram que os valores de Erosividade (Fator R) variaram de 6214 a 10955 MJ.mm/ha.h, predominando na bacia a classe de erosividade que varia de 7800 a 8600 MJ.mm/ha.h. Quanto a erodibilidade cerca de 78,03% da bacia apresenta a classe de erodiblidade alta, localizada no baixo, médio e alto curso da bacia. A classe de erodibilidade considerada como extremamente alta e muito alta localiza-se principalmente no alto curso, em área de nascentes.UFPRCarvalho, Elisângela Martins deLeite, Emerson Figueiredo2016-05-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/4158310.5380/geografar.v10i2.41583REVISTA GEOGRAFAR; v. 10, n. 2 (2015); 88-1111981-089X10.5380/geografar.v10i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/41583/28113https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/41583/28114Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-17T20:02:11Zoai:revistas.ufpr.br:article/41583Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2016-05-17T20:02:11Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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