TRIBUTO A IEMANJÁ:FESTA(S) RELIGIOSA(S) NA PRAIA DO CASSINO-RIO GRANDE/RS-BRASIL
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/35671 |
Resumo: | O artigo consiste no estudo de caso sobre festa popular de cunho religioso, em especial, a de homenagem a Iemanjá na Praia do Cassino, realizada entre os dias 1º e 2 de fevereiro. É uma das festas de cunho religioso afro-brasileira mais expressiva do Estado do Rio Grande do Sul, com mais de 50 anos ininterruptos de realizações. O objetivo do estudo é contextualizar sobre as manifestações populares ocorridas na festa, e também as suas relações simbólicas. Assim, as festividades também ocorrem em expressões culturais religiosas desdobradas fora do espaço festivo estabelecido pelo Poder Público Municipal. E a religiosidade popular torna-se o saber que significa o apreender do Mito da “Senhora do Mar”, ou seja, o “homicídio” da divindade para jamais esquecê-la. Com isto, o subsídio social do estudo é de exercer uma leitura científica desprovida de preconceitos ao manusear a festa popular de cunho religioso no debate sobre o espaço simbólico como aporte para compreensão das manifestações sociais, através da religiosidade popular constituída dentro do espaço urbano rio-grandino. |
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TRIBUTO A IEMANJÁ:FESTA(S) RELIGIOSA(S) NA PRAIA DO CASSINO-RIO GRANDE/RS-BRASILGeografia da Religião; religiosidade popular; homenagem a Iemanjá; símbolos religiosos; turismoO artigo consiste no estudo de caso sobre festa popular de cunho religioso, em especial, a de homenagem a Iemanjá na Praia do Cassino, realizada entre os dias 1º e 2 de fevereiro. É uma das festas de cunho religioso afro-brasileira mais expressiva do Estado do Rio Grande do Sul, com mais de 50 anos ininterruptos de realizações. O objetivo do estudo é contextualizar sobre as manifestações populares ocorridas na festa, e também as suas relações simbólicas. Assim, as festividades também ocorrem em expressões culturais religiosas desdobradas fora do espaço festivo estabelecido pelo Poder Público Municipal. E a religiosidade popular torna-se o saber que significa o apreender do Mito da “Senhora do Mar”, ou seja, o “homicídio” da divindade para jamais esquecê-la. Com isto, o subsídio social do estudo é de exercer uma leitura científica desprovida de preconceitos ao manusear a festa popular de cunho religioso no debate sobre o espaço simbólico como aporte para compreensão das manifestações sociais, através da religiosidade popular constituída dentro do espaço urbano rio-grandino. UFPRPereira, Rogério Amaral2014-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/3567110.5380/geografar.v9i2.35671REVISTA GEOGRAFAR; v. 9, n. 2 (2014); 84-1031981-089X10.5380/geografar.v9i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/35671/24479https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/35671/24480Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-03-03T19:36:14Zoai:revistas.ufpr.br:article/35671Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2015-03-03T19:36:14Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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