A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE VEN TE CHOW – SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NA ESTIMATIVA DA VAZÃO MÁXIMA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ATUBA
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/12104 |
Resumo: | A falta de dados fluviométricos consistentes e representativos vem sendo um dos maiores problemas enfrentados durante a análise e avaliação do regime hidrológico, de bacias hidrográficas brasileiras. Desta forma, os modelos de transformação de chuvas em vazões, tornam-se fundamentais para um país que possui poucos dados fluviométricos. O presente estudo visa avaliar a variação da vazão máxima da bacia hidrográfica do rio Atuba, em três períodos distintos de urbanização: a) início da década de 60, ano de 1962, quando a bacia estava quase que em seu estado natural; b) ano de 1980, início do processo de urbanização e; c) ano 2000, período em que se observa um acelerado aumento das regiões urbanas. Durante a simulação da vazão máxima foi utilizado o método de Ven Te Chow – Soil Conservation Service (SCS) que é um modelo hidrológico de transformação de chuvas em vazões. Para a aplicação do modelo hidrológico foi necessário confeccionar através da técnica de fotointerpretação digital, mapas da cobertura superficial do terreno dos anos de 1962, 1980 e 2000 além da determinação de alguns parâmetros hidrológicos tais como: precipitação excedente, intensidade da chuva, número de deflúvio, fator de redução de pico do hidrograma e grupos hidrológicos dos solos. Como resultado final obteve-se a quantificação das classes temáticas da cobertura superficial do terreno e da vazão máxima para os três anos analisados. Sendo a vazão máxima simulada em tempos de recorrência de 5, 10, 15 e 20 anos. |
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A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE VEN TE CHOW – SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NA ESTIMATIVA DA VAZÃO MÁXIMA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ATUBAbacia hidrográfica do Atuba; vazão máxima; modelo hidrológico; urbanização.A falta de dados fluviométricos consistentes e representativos vem sendo um dos maiores problemas enfrentados durante a análise e avaliação do regime hidrológico, de bacias hidrográficas brasileiras. Desta forma, os modelos de transformação de chuvas em vazões, tornam-se fundamentais para um país que possui poucos dados fluviométricos. O presente estudo visa avaliar a variação da vazão máxima da bacia hidrográfica do rio Atuba, em três períodos distintos de urbanização: a) início da década de 60, ano de 1962, quando a bacia estava quase que em seu estado natural; b) ano de 1980, início do processo de urbanização e; c) ano 2000, período em que se observa um acelerado aumento das regiões urbanas. Durante a simulação da vazão máxima foi utilizado o método de Ven Te Chow – Soil Conservation Service (SCS) que é um modelo hidrológico de transformação de chuvas em vazões. Para a aplicação do modelo hidrológico foi necessário confeccionar através da técnica de fotointerpretação digital, mapas da cobertura superficial do terreno dos anos de 1962, 1980 e 2000 além da determinação de alguns parâmetros hidrológicos tais como: precipitação excedente, intensidade da chuva, número de deflúvio, fator de redução de pico do hidrograma e grupos hidrológicos dos solos. Como resultado final obteve-se a quantificação das classes temáticas da cobertura superficial do terreno e da vazão máxima para os três anos analisados. Sendo a vazão máxima simulada em tempos de recorrência de 5, 10, 15 e 20 anos. UFPR2007-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/1210410.5380/geografar.v2i2.12104REVISTA GEOGRAFAR; v. 2, n. 2 (2007)1981-089X10.5380/geografar.v2i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/12104/8463Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccessNUNES, FABRIZIA GIOPPOFIORI, ALBERTO PIO2008-09-01T17:50:59Zoai:revistas.ufpr.br:article/12104Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2008-09-01T17:50:59Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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