A FORMAÇÃO DO ESPAÇO DE RONDÔNIA: UMA ANÁLISE DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO E DO USO E COBERTURA DA TERRA
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/33017 |
Resumo: | O processo de formação socioespacial de Rondônia é deflagrado, seguindo padrões de ocupação vinculados à exploração de suas reservas naturais e guiado por intervenções governamentais que condicionam as instituições locais, moldando o modo como seu espaço se organiza. Rondônia, portanto, constituiu-se numa nova espacialidade agrícola, trocando sua cobertura de floresta por lavouras e, principalmente, por pastos. As taxas de desmatamento do estado alcançaram seus maiores índices na década de 1990, como efeito inercial, sobretudo, da exploração de suas terras durante as duas primeiras fases da colonização oficial induzida. Surgem então programas como o POLONOROESTE (Programa de Desenvolvimento Integrado para o Noroeste do Brasil) e o PLANAFLORO (Projeto Agropecuário e Florestal de Rondônia) como forma de tentar solucionar os problemas ambientais existentes. Este artigo busca verificar se o PLANAFLORO, por meio do Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico de Rondônia continua a ser aplicado e se suas ações apresentam reflexos no sentido de serem detectadas no espaço atual do estado. Para tal, foram utilizadas pesquisas bibliográficas, com o intuito de demonstrar o processo de formação socioespacial de Rondônia, além do apoio metodológico das técnicas de geoprocessamento que permitiram realizar a sobreposição das áreas delimitadas pelo PLANAFLORO com os dados do levantamento do Uso e Cobertura da Terra (TerraClass) desenvolvida pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os dados indicam que o Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico de Rondônia apresenta uma metodologia ineficiente na contenção do desmatamento e de usos mais produtivos para a terra. |
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A FORMAÇÃO DO ESPAÇO DE RONDÔNIA: UMA ANÁLISE DO ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO E DO USO E COBERTURA DA TERRAZoneamento Ecológico Econômico; Uso e Cobertura da Terra; Formação Socioespacial; RondôniaO processo de formação socioespacial de Rondônia é deflagrado, seguindo padrões de ocupação vinculados à exploração de suas reservas naturais e guiado por intervenções governamentais que condicionam as instituições locais, moldando o modo como seu espaço se organiza. Rondônia, portanto, constituiu-se numa nova espacialidade agrícola, trocando sua cobertura de floresta por lavouras e, principalmente, por pastos. As taxas de desmatamento do estado alcançaram seus maiores índices na década de 1990, como efeito inercial, sobretudo, da exploração de suas terras durante as duas primeiras fases da colonização oficial induzida. Surgem então programas como o POLONOROESTE (Programa de Desenvolvimento Integrado para o Noroeste do Brasil) e o PLANAFLORO (Projeto Agropecuário e Florestal de Rondônia) como forma de tentar solucionar os problemas ambientais existentes. Este artigo busca verificar se o PLANAFLORO, por meio do Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico de Rondônia continua a ser aplicado e se suas ações apresentam reflexos no sentido de serem detectadas no espaço atual do estado. Para tal, foram utilizadas pesquisas bibliográficas, com o intuito de demonstrar o processo de formação socioespacial de Rondônia, além do apoio metodológico das técnicas de geoprocessamento que permitiram realizar a sobreposição das áreas delimitadas pelo PLANAFLORO com os dados do levantamento do Uso e Cobertura da Terra (TerraClass) desenvolvida pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Os dados indicam que o Zoneamento Sócioeconômico e Ecológico de Rondônia apresenta uma metodologia ineficiente na contenção do desmatamento e de usos mais produtivos para a terra.UFPRNascimento, Cláudia PinheiroSilva, MauricioSantos, Carlos2014-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/3301710.5380/geografar.v9i1.33017REVISTA GEOGRAFAR; v. 9, n. 1 (2014); 117 - 1411981-089X10.5380/geografar.v9i1reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/33017/22760https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/33017/22761https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16168https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16169https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16170https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16171https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16172https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16173https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16174https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16175https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16176https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/33017/16177Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-30T16:35:29Zoai:revistas.ufpr.br:article/33017Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2014-06-30T16:35:29Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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