CÍRIO DE NAZARÉ: TEMPOS E ESPAÇOS DA FESTA EM UMA METRÓPOLE DA AMAZÔNIA
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/75856 |
Resumo: | A discussão aqui proposta leva em conta o movimento do tempo cíclico que se reproduz a cada ano em Belém-Pará, na Amazônia brasileira, notadamente no mês de outubro, quando ocorre as principais expressões de devoção à Nossa Senhora de Nazaré. Na análise é considerada a possibilidade de uma leitura socioespacial dessa manifestação cultural, responsável por reinventar a tradição a partir da centralidade da festa religiosa em seus diversos eventos. Estes, por sua vez, criam e recriam espaços de vida e de reprodução econômica e, dessa forma, inserem-se plenamente na dinâmica metropolitana contemporânea, redefinindo-a, mesmo que de forma parcial. A discussão é apresentada em 03 partes: a) a história, o perfil e a força dessa tradição religioso-cultural; b) a leitura socioespacial da Festa e de seus desdobramentos, tomando como referência a produção e as formas de apropriação do espaço público da cidade; c) os elementos que compõem a Festa como partes da vida cotidiana e do movimento geral do tempo-espaço que ganha sentido na vida de uma metrópole amazônica. |
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CÍRIO DE NAZARÉ: TEMPOS E ESPAÇOS DA FESTA EM UMA METRÓPOLE DA AMAZÔNIACírio de Nazaré. Tempo. Espaço. Festa Religiosa. Turismo. Belém-Pará. A discussão aqui proposta leva em conta o movimento do tempo cíclico que se reproduz a cada ano em Belém-Pará, na Amazônia brasileira, notadamente no mês de outubro, quando ocorre as principais expressões de devoção à Nossa Senhora de Nazaré. Na análise é considerada a possibilidade de uma leitura socioespacial dessa manifestação cultural, responsável por reinventar a tradição a partir da centralidade da festa religiosa em seus diversos eventos. Estes, por sua vez, criam e recriam espaços de vida e de reprodução econômica e, dessa forma, inserem-se plenamente na dinâmica metropolitana contemporânea, redefinindo-a, mesmo que de forma parcial. A discussão é apresentada em 03 partes: a) a história, o perfil e a força dessa tradição religioso-cultural; b) a leitura socioespacial da Festa e de seus desdobramentos, tomando como referência a produção e as formas de apropriação do espaço público da cidade; c) os elementos que compõem a Festa como partes da vida cotidiana e do movimento geral do tempo-espaço que ganha sentido na vida de uma metrópole amazônica.UFPRCNPQ/CAPESCarlos, Ana Fani AlessandriTavares, Maria Goretti da CostaTrindade Júnior, Saint-Clair Cordeiro da2021-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/7585610.5380/geografar.v16i1.75856REVISTA GEOGRAFAR; v. 16, n. 1 (2021); 200-2281981-089X10.5380/geografar.v16i1reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/75856/42701https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/75856/44287Direitos autorais 2021 REVISTA GEOGRAFARhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-07-30T17:00:08Zoai:revistas.ufpr.br:article/75856Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2021-07-30T17:00:08Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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