INVERNADA COMO PAISAGEM-TIPO VERNACULAR
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/58624 |
Resumo: | Invernada é uma área de pastagem utilizada para a parada de tropas de muares e gado, além de engorda no inverno. É considerada uma paisagem tradicional na America Latina. Caminhos e estradas interligavam os locais de criação de animais aos pontos de comercio. Os locais de invernada podem ser reconhecidos através do relevo, hidrografia e vegetação e da localização em antigos caminhos em distâncias regulares e uma posição estratégica. Além de paradas, servem para toda sorte de suporte para o prosseguimento da viagem. Podem evoluir para estabelecimentos de embriões de cidades. Existe um padrão reconhecível de paisagem de invernada. É uma paisagem-tipo porque resulta da articulação de componentes que favorecem a funcionalidade e a continuidade dos elementos constituintes da paisagem. Por ser recorte de uma paisagem comum, uma paisagem-tipo invernada pode passar comumente despercebida, e em alguns casos a toponímia ainda permite resgatar a antiga localização. O artigo visa estabelecer relações entre a idealização, transmissão e padrões gerais de sua configuração. Tem como proposta a identificação de componentes da paisagem na definição de uma “paisagem-tipo” invernada. |
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INVERNADA COMO PAISAGEM-TIPO VERNACULARINVERNADA AS A VERNACULAR LANDSCAPE-TYPEInvernadas; Paisagem-Tipo; Avaliação da PaisagemInvernada é uma área de pastagem utilizada para a parada de tropas de muares e gado, além de engorda no inverno. É considerada uma paisagem tradicional na America Latina. Caminhos e estradas interligavam os locais de criação de animais aos pontos de comercio. Os locais de invernada podem ser reconhecidos através do relevo, hidrografia e vegetação e da localização em antigos caminhos em distâncias regulares e uma posição estratégica. Além de paradas, servem para toda sorte de suporte para o prosseguimento da viagem. Podem evoluir para estabelecimentos de embriões de cidades. Existe um padrão reconhecível de paisagem de invernada. É uma paisagem-tipo porque resulta da articulação de componentes que favorecem a funcionalidade e a continuidade dos elementos constituintes da paisagem. Por ser recorte de uma paisagem comum, uma paisagem-tipo invernada pode passar comumente despercebida, e em alguns casos a toponímia ainda permite resgatar a antiga localização. O artigo visa estabelecer relações entre a idealização, transmissão e padrões gerais de sua configuração. Tem como proposta a identificação de componentes da paisagem na definição de uma “paisagem-tipo” invernada.An Invernada is a pasture area whose primary function is to recover animals during the winter and is considered a typically Latin American landscape. Tracks and roads connected them to the marketplace. Invernadas can be recognized by particular relief, hydrography and vegetation, alongside a strategic distancing and position, many of them can be recognized in older roads. They are often located along historical routes used by tropeiros (former animal merchants). Serving as a stop, it offered all sorts of services for the onward journey. Therefore there is a recognizable landscape as a result of the components which favors the activity pattern of invernadas. As an everyday landscape, it commonly passes unnoticed. In some cases, the name invernada helps identify their old location patterns. This paper aims to identify the components of the landscape in a pasture setting. It is based on existing literature, looking for links between idealization, transmission of models and general pattern of implementation in this “landscape-type”.Key-Words: Invernadas; Landscape-type; Landscape assessment.UFPRCNPQFrank, Bruno José RodriguesYamaki, Humberto Tetsuya2018-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/5862410.5380/geografar.v13i2.58624REVISTA GEOGRAFAR; v. 13, n. 2 (2018); 253-2671981-089X10.5380/geografar.v13i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/58624/37240https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/58624/37228https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33926https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33927https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33928https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33929https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33930https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33931https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/58624/33932Direitos autorais 2018 REVISTA GEOGRAFARinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-13T15:28:14Zoai:revistas.ufpr.br:article/58624Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2019-07-13T15:28:14Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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