FRAGILIDADE AMBIENTAL E IMPACTOS AMBIENTAIS DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO IGUATEMI, MATO GROSSO DO SUL/BRASIL
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/84735 |
Resumo: | O Mato Grosso do Sul vem passando por significativos processos de uso e ocupação das terras, com um modelo umbilicalmente ligado às monoculturas. No caso da região centro-sul, as lavouras de soja e cana de açúcar ganham destaque, modificam a paisagem e impactam negativamente nos recursos hídricos. Diante disso, esse artigo objetivou analisar a Unidade de Planejamento e Gerenciamento do Iguatemi sob a perspectiva da fragilidade ambiental, expressa pela correlação entre seus componentes: rochas, solos, relevo e uso e cobertura das terras. A metodologia se baseia no uso do sistema de informação geográfica em que, por meio da álgebra de mapas, procura correlacionar os componentes mediante pesos e categorias hierárquicas. Como resultados, foi possível encontrar que grande parte da UPG apresenta-se sob a classe média, sobretudo pelo fator referente ao relevo aplainado e por estar localizado em substratos rochosos resistente a mediamente resistentes, como o Serra Geral e o Caiuá. Por outro lado, o uso e ocupação das terras possibilitou identificar unidades com fragilidades altas nas proximidades dos recursos hídricos, o que responde, de certa forma, ao assoreamento existente no rio Iguatemi. Esse artigo, com isso, possibilitou elaborar ações para tais áreas, subsidiando um planejamento do uso e ocupação das terras, tanto da área urbana quanto rural. |
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FRAGILIDADE AMBIENTAL E IMPACTOS AMBIENTAIS DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO IGUATEMI, MATO GROSSO DO SUL/BRASILUso e Ocupação das Terras; Recursos Hídricos; Geotecnologias; Planejamento Ambiental.O Mato Grosso do Sul vem passando por significativos processos de uso e ocupação das terras, com um modelo umbilicalmente ligado às monoculturas. No caso da região centro-sul, as lavouras de soja e cana de açúcar ganham destaque, modificam a paisagem e impactam negativamente nos recursos hídricos. Diante disso, esse artigo objetivou analisar a Unidade de Planejamento e Gerenciamento do Iguatemi sob a perspectiva da fragilidade ambiental, expressa pela correlação entre seus componentes: rochas, solos, relevo e uso e cobertura das terras. A metodologia se baseia no uso do sistema de informação geográfica em que, por meio da álgebra de mapas, procura correlacionar os componentes mediante pesos e categorias hierárquicas. Como resultados, foi possível encontrar que grande parte da UPG apresenta-se sob a classe média, sobretudo pelo fator referente ao relevo aplainado e por estar localizado em substratos rochosos resistente a mediamente resistentes, como o Serra Geral e o Caiuá. Por outro lado, o uso e ocupação das terras possibilitou identificar unidades com fragilidades altas nas proximidades dos recursos hídricos, o que responde, de certa forma, ao assoreamento existente no rio Iguatemi. Esse artigo, com isso, possibilitou elaborar ações para tais áreas, subsidiando um planejamento do uso e ocupação das terras, tanto da área urbana quanto rural.UFPRJesus, Cleiton Soares deMedeiros, Rafael Brugnolli2022-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/8473510.5380/geografar.v17i2.84735REVISTA GEOGRAFAR; v. 17, n. 2 (2022); 470-4891981-089X10.5380/geografar.v17i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/84735/46734https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/84735/48222https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/84735/52198Direitos autorais 2022 Cleiton Soares de Jesus, Rafael Brugnolli Medeiroshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-12-23T21:54:36Zoai:revistas.ufpr.br:article/84735Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2022-12-23T21:54:36Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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