ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E DO IMPACTO SÓCIO-AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO OSÓRIO, MARINGÁ - PARANÁ
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/17788 |
Resumo: | É de fundamental importância os estudos que visam correlacionar os atributos do ambiente em seus aspectos físicos e humanos. Deste modo, atribuiu-se ao estudo a palavra sócio-ambiental, onde o sócio refere-se à sociedade e, ambiental ao ambiente natural, que atualmente encontra-se em sua maior parte modificado pela ação antrópica. Contudo, o presente trabalho, tem por objetivo mapear, correlacionar, avaliar e contribuir para o estudo e avaliação dos impactos sócio-ambientais na bacia do córrego Osório, visando determinar as classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental. A área de estudo localiza-se na cidade de Maringá entre os paralelos 23º23’01” a 23º25’13” de latitude Sul e os meridianos 51º53’23” a 51º54’09” de longitude Oeste, no Estado do Paraná. A metodologia proposta por Simielli (1999) e a adaptação da metodologia proposta por Crepani et al. (1996) e Graça e Silveira (2008; 2009) forneceram subsídios para o estudo, correlação das informações e levantamento de dados. Assim, foram correlacionados os atributos do meio físico, como: declividade, vegetação e, sócio-econômico, como: presença de estabelecimentos comerciais impactantes, impermeabilização do solo, galerias pluviais e canalização do córrego, processos erosivos e áreas de empréstimo de terra e despejo de resíduos sólidos. Desta forma, o material cartográfico gerado possibilitou a correlação das informações, aonde se chegou as quatro classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental: baixa, média, forte e muito forte para a bacia estudada, porém com predomínio da classe forte. Contudo, conclui-se que na bacia do córrego Osório os problemas existentes quanto à degradação e impactos foram intensificados devido à ação antrópica, sendo necessária, uma maior fiscalização e conscientização da população local, para que possa minimizar a degradação e os impactos causados na bacia. |
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ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E DO IMPACTO SÓCIO-AMBIENTAL NA BACIA DO CÓRREGO OSÓRIO, MARINGÁ - PARANÁDegradação e impacto ambiental; Fragilidade e vulnerabilidade sócio-ambiental; Bacia do córrego OsórioÉ de fundamental importância os estudos que visam correlacionar os atributos do ambiente em seus aspectos físicos e humanos. Deste modo, atribuiu-se ao estudo a palavra sócio-ambiental, onde o sócio refere-se à sociedade e, ambiental ao ambiente natural, que atualmente encontra-se em sua maior parte modificado pela ação antrópica. Contudo, o presente trabalho, tem por objetivo mapear, correlacionar, avaliar e contribuir para o estudo e avaliação dos impactos sócio-ambientais na bacia do córrego Osório, visando determinar as classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental. A área de estudo localiza-se na cidade de Maringá entre os paralelos 23º23’01” a 23º25’13” de latitude Sul e os meridianos 51º53’23” a 51º54’09” de longitude Oeste, no Estado do Paraná. A metodologia proposta por Simielli (1999) e a adaptação da metodologia proposta por Crepani et al. (1996) e Graça e Silveira (2008; 2009) forneceram subsídios para o estudo, correlação das informações e levantamento de dados. Assim, foram correlacionados os atributos do meio físico, como: declividade, vegetação e, sócio-econômico, como: presença de estabelecimentos comerciais impactantes, impermeabilização do solo, galerias pluviais e canalização do córrego, processos erosivos e áreas de empréstimo de terra e despejo de resíduos sólidos. Desta forma, o material cartográfico gerado possibilitou a correlação das informações, aonde se chegou as quatro classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental: baixa, média, forte e muito forte para a bacia estudada, porém com predomínio da classe forte. Contudo, conclui-se que na bacia do córrego Osório os problemas existentes quanto à degradação e impactos foram intensificados devido à ação antrópica, sendo necessária, uma maior fiscalização e conscientização da população local, para que possa minimizar a degradação e os impactos causados na bacia.UFPR2010-06-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/1778810.5380/geografar.v5i1.17788REVISTA GEOGRAFAR; v. 5, n. 1 (2010)1981-089X10.5380/geografar.v5i1reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/17788/11621https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/17788/11622Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccessSesco, Sandra Aparecida MachadoGraça, Carlos Henrique daSilveira, Hélio2010-06-23T18:27:49Zoai:revistas.ufpr.br:article/17788Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2010-06-23T18:27:49Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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É de fundamental importância os estudos que visam correlacionar os atributos do ambiente em seus aspectos físicos e humanos. Deste modo, atribuiu-se ao estudo a palavra sócio-ambiental, onde o sócio refere-se à sociedade e, ambiental ao ambiente natural, que atualmente encontra-se em sua maior parte modificado pela ação antrópica. Contudo, o presente trabalho, tem por objetivo mapear, correlacionar, avaliar e contribuir para o estudo e avaliação dos impactos sócio-ambientais na bacia do córrego Osório, visando determinar as classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental. A área de estudo localiza-se na cidade de Maringá entre os paralelos 23º23’01” a 23º25’13” de latitude Sul e os meridianos 51º53’23” a 51º54’09” de longitude Oeste, no Estado do Paraná. A metodologia proposta por Simielli (1999) e a adaptação da metodologia proposta por Crepani et al. (1996) e Graça e Silveira (2008; 2009) forneceram subsídios para o estudo, correlação das informações e levantamento de dados. Assim, foram correlacionados os atributos do meio físico, como: declividade, vegetação e, sócio-econômico, como: presença de estabelecimentos comerciais impactantes, impermeabilização do solo, galerias pluviais e canalização do córrego, processos erosivos e áreas de empréstimo de terra e despejo de resíduos sólidos. Desta forma, o material cartográfico gerado possibilitou a correlação das informações, aonde se chegou as quatro classes de fragilidade e/ou vulnerabilidade sócio-ambiental: baixa, média, forte e muito forte para a bacia estudada, porém com predomínio da classe forte. Contudo, conclui-se que na bacia do córrego Osório os problemas existentes quanto à degradação e impactos foram intensificados devido à ação antrópica, sendo necessária, uma maior fiscalização e conscientização da população local, para que possa minimizar a degradação e os impactos causados na bacia. |
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