Dissenso e formas de visibilidade no cinema brasileiro: diálogos entre Inabitáveis e Esse amor que nos consome
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ação Midiática |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/82557 |
Resumo: | De que forma o cinema pode mobilizar modos de ocupação pelas próprias operações cinematográficas de imagem e de som? A inserção de novos protagonistas no circuito exibidor marca o cinema brasileiro dos últimos dez anos, criando e formando espaços para realizadores, atores e atrizes que antes estavam alocados às margens. Neste artigo, investigamos como o cinema enseja formas de ocupação por meio da interlocução de dois filmes contemporâneos brasileiros: Inabitáveis (Anderson Bardot, 2020) e Esse amor que nos consome (Allan Ribeiro, 2012). A noção de ocupação diz respeito à maneira como os corpos desfazem e refazem uma partilha do sensível. Por meio da dança, os dois filmes criam modos de ocupar os espaços públicos e privados e de conjugar a ficção e o documentário, reconfigurando assim aquilo que é dado a ver, a falar e a sentir. |
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Dissenso e formas de visibilidade no cinema brasileiro: diálogos entre Inabitáveis e Esse amor que nos consomeCinema brasileiro; Estética; Política; Dissenso; Jacques RancièreDe que forma o cinema pode mobilizar modos de ocupação pelas próprias operações cinematográficas de imagem e de som? A inserção de novos protagonistas no circuito exibidor marca o cinema brasileiro dos últimos dez anos, criando e formando espaços para realizadores, atores e atrizes que antes estavam alocados às margens. Neste artigo, investigamos como o cinema enseja formas de ocupação por meio da interlocução de dois filmes contemporâneos brasileiros: Inabitáveis (Anderson Bardot, 2020) e Esse amor que nos consome (Allan Ribeiro, 2012). A noção de ocupação diz respeito à maneira como os corpos desfazem e refazem uma partilha do sensível. Por meio da dança, os dois filmes criam modos de ocupar os espaços públicos e privados e de conjugar a ficção e o documentário, reconfigurando assim aquilo que é dado a ver, a falar e a sentir.UFPRMello, Jamer Guterres deLima, Marília Xavier de2022-02-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/8255710.5380/am.v23i1.82557Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.; Ed. 23 - JAN/JUN (2022); 108-1252238-070110.5380/am.v23i1reponame:Ação Midiáticainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/82557/45762Direitos autorais 2022 Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.info:eu-repo/semantics/openAccess2022-02-04T17:53:14Zoai:revistas.ufpr.br:article/82557Revistahttps://revistas.ufpr.br/acaomidiaticaPUBhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/oairevistaacaomidiatica@gmail.com||revistaacaomidiatica@gmail.com2238-07012238-0701opendoar:2022-02-04T17:53:14Ação Midiática - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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