Os Níveis Narrativos como Frase Hermenêutica no Filme “A Origem”
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ação Midiática |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/37951 |
Resumo: | O presente artigo aborda os níveis do sonho apresentados no filme A Origem (Inception), de Christopher Nolan, por meio da teoria de níveis narrativos e metadiegeses de Genette (1972), que consistem em se inserir narrativas secundárias dentro de uma narrativa principal. Este estudo também tenta relacionar com as concepções de Genette (1972) o conceito observado por Barthes (2002) de frase hermenêutica, que trata em provocar paradas, uma vez que este conceito se apresenta como freio narrativo visível no andamento da intriga proposta no filme. Para tanto, tratar-se-á os níveis oníricos apresentados no filme de Nolan como os níveis diegéticos observados por Genette (1972), e estes mesmos níveis oníricos como frase hermenêutica conforme observou Barthes (2002), uma vez que, quando estão em andamento, atrasam a resolução da narrativa principal. Desta maneira, pretende-se descobrir qual o efeito que este tipo de narrativa pretende causar no espectador. |
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