A formação do juízos morais na teoria moral de David Hume

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordeiro, Thais Cristina
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/45416
Resumo: Orientador: Profª. Drª. Maria Isabel Limongi
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spelling Cordeiro, Thais CristinaUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em FilosofiaLimongi, Maria Isabel de Magalhães Papaterra, 1967-2020-02-21T17:00:50Z2020-02-21T17:00:50Z2013https://hdl.handle.net/1884/45416Orientador: Profª. Drª. Maria Isabel LimongiDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 27/03/2013Inclui referências : f. 64-65Área de concentração: Historia da Filosofia Moderna e ComtemporâneaResumo: Pretendo, neste trabalho, analisar a formação de conceitos na construção do sistema moral de Hume atrás de um debate entre o autor escocês e três representantes de sistemas morais distintos. Respectivamente John Locke e sua moral demonstrativa, Francis Hutcheson e a moral sentimentalista e por fim Thomas Hobbes e a moral egoísta. Hume elaborou um sistema moral inédito, mas não podemos desconsiderar que suas críticas e elogios a outros filósofos morais são fundamentais na constituição de seu projeto sobre as ações morais. Propomos neste trabalho, elencar três concepções distintas às quais Hume recorre para justificar seu ataque à tradição moral racionalista, às relações de ideias encontradas no Ensaio sobre o entendimento humano de John Locke. Focaremos esse ponto da teoria moral lockeana, pois Hume pretende provar que a moral não é passível de demonstração aos moldes da matemática, conforme pretendia Locke. Em seguida apresentaremos o elogio de Hume conferido aos sentimentalistas morais. Tomamos como representante da presente corrente Francis Hutcheson. Hume adota o moral sense e o rearranja conforme sua concepção própria. Por fim, apresentamos a moralidade em Thomas Hobbes, que é egoísta. Notamos que com essa conversa entre Hume e nossos filósofos escolhidos os papéis da razão e das paixões são recolocados de modo original para a época. Depois de expormos as teorias desses três filósofos, e de posicionarmos Hume, estruturando dessa maneira a sua edificação sobre a moralidade, pretendemos demonstrar como para a Hume a moral é regulada e podemos alcançar, a partir da própria natureza humana, juízos morais estáveis.Abstract: I intend in this work to analyze important concepts in the construction of Hume's moral system behind a debate between the Scottish author and three representatives of different moral systems. Respectively John Locke and his moral demonstrative, Francis Hutcheson and moral sentimentalist and finally Thomas Hobbes and his selfish moral. Hume developed a novel system of morality, but we can not ignore that his criticisms and compliments the other moral philosophers are fundamental in the constitution of his Project. We propose in this paper, listing three different conceptions of which Hume uses to justify his attack on the moral rationalist tradition, on the relation of ideas found in the Essay concerning human understanding by John Locke. We will focus this point of Lockean moral theory, since Hume intends to prove that morality is not susceptible to molds demonstration of mathematics, as intended Locke. Then, we present the praise given to Hume's moral sentimentalists. We take this as representative of the current Francis Hutcheson. Hume adopts the moral sense and rearrange as your own design. Finally, we present morality in Thomas Hobbes, that is selfish. We note that this conversation between Hume and our philosophers chosen the roles of reason and the passions are replaced so original for its time. After exposing the theories of these three philosophers, and position ourselves Hume, thus structuring your edification about morality, we intend to demonstrate how Hume morality is regulated and can achieve from the very human nature, stable moral judgments.65f.application/pdfHume, David, 1711-1776Locke, John, 1632-1704Hobbes, Thomas, 1588-1679Moral - FilosofiaJuizo - Crítica e interpretaçãoA formação do juízos morais na teoria moral de David Humeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - D - THAIS CRISTINA CORDEIRO.pdfapplication/pdf659821https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/45416/1/R%20-%20D%20-%20THAIS%20CRISTINA%20CORDEIRO.pdf35f953df455bdb4798f429d912b34daaMD51open access1884/454162020-02-21 14:00:51.003open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/45416Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082020-02-21T17:00:51Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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