Tolerância do lambari da Mata Atlântica Astyanax ribeirae

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marson, Jacomo Antonio, 1950-
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/64992
Resumo: Orientador : Ubiratã de Assis Teixeira da Silva
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spelling Marson, Jacomo Antonio, 1950-Universidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em AquiculturaSilva, Ubirata de Assis Teixeira da2019-12-19T20:13:34Z2019-12-19T20:13:34Z2018https://hdl.handle.net/1884/64992Orientador : Ubiratã de Assis Teixeira da SilvaMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquicultura.Inclui referênciasA pesca esportiva é uma atividade importante para as comunidades costeiras do Paraná. Atualmente, a atividade baseia-se fortemente no extrativismo insustentável de Macrobrachuium acanthurus, um lagostim de água salobra, diretamente da natureza, para ser usado como isca-viva. Em busca de uma alternativa, este trabalho avalia o potencial uso de Astyanax ribeirae, um pequeno caracídeo comum em rios de maré e áreas de baixa salinidade em baías do Paraná, que pode ser facilmente cultivado. Para iniciar o desenvolvimento de um protocolo para utilização do A. ribeirae como isca-viva na pesca esportiva em águas costeiras paranaenses, seria verificar se esta espécie permanece ativa na água por tempo suficiente para atrair peixes predadores. Foram testadas salinidades crescentes, a partir de zero até 30, com incrementos de 5 g de sal por litro de água de cultivo. A unidade experimental consistiu em frascos contendo 1,5 litros de água e apenas um indivíduo. Cada tratamento foi testado com 10 réplicas individuais. Os peixes foram colocados, a partir da salinidade zero, diretamente no frasco com a salinidade teste, sem aclimatação. O animal foi considerado morto quando não respondia a estímulos externos. O tempo decorrido do início do teste até a morte do animal foi cronometrada. O animal morto era retirado do frasco e seu sangue foi coletado com um tubo de micro-hematócrito, através de secção no pedúnculo caudal. Imediatamente após a retirada do peixe foi medido o pH e oxigêneo dissolvido da água e posteriormente a concentração de amônia total(NNH3) através espectrometria. Os resultados indicaram que nas salinidades de 30, 25 e 20, os animais sobreviveram por 00h44min. 01h08min. e 02h41min. média, respectivamente. Na salinidade de 15, os animais sobreviveram por 09h38min em média e abaixo disso, não foram verificadas mortes até o fim do experimento. Nas salinidades mais altas, foi verificada uma queda significativa no hematócrito em relação às demais salinidades testadas, associada com aumento da proteína plasmática e hemólise aparente. Os resultados demonstraram que o tempo em que esta espécie autóctone de lambaris permanece viva e ativa é suficiente para seu uso como isca-viva, mesmo em regiões em que, dependendo do regime de marés, podem atingir salinidades relativamente altas em baías.46f. : Fots.application/pdfLambari (Peixe)Pesca com isca vivaTolerância do lambari da Mata Atlântica Astyanax ribeiraeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC JACOMO.pdfapplication/pdf1430071https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/64992/1/TCC%20JACOMO.pdf179bfeee4f7dc29da1996d2db29b4375MD51open access1884/649922019-12-19 17:13:34.889open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/64992Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082019-12-19T20:13:34Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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