Estudo da adequação dos índices da análise econômico-financeira às empresas florestais, utilizando métodos estatísticos multivariados
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/527 |
Resumo: | Existem diversos métodos para a análise econômico-financeira das empresas. Dentre eles, por diversas razões, o mais empregado é o da análise pelo emprego de índices. Uma pesquisa na bibliografia brasileira especializada possibilitou identificar mais de duas centenas de índices diferentes. Contudo, a sua seleção, pelo do critério de emprego pelo maior número de autores, reduziu-os para vinte e seis índices. Em face das características operacionais específicas das empresas florestais pressupôs-se que o emprego daqueles índices, de uso generalizado na análise econômico-financeira de empresas quaisquer, não fosse adequado para a análise das empresas florestais. Tal pressuposto decorre do ciclo operacional relativamente longo das empresas florestais, quando confrontado com o ciclo operacional, relativamente curto, das demais empresas. Pressupôs-se que esta diferença entre os ciclos operacionais resultaria em desempenhos econômicofinanceiros, bem como em condições patrimoniais totalmente diversos. Os índices de análise econômico-financeira são desenvolvidos para a análise de empresas quaisquer, de ciclos operacionais curtos, do que decorre tal pressuposto. Embora tenha iniciado o seu desenvolvimento há mais de cem anos, a estatística multivariada é de uso recente. Tal demora no desenvolvimento e uso derivou das dificuldades operacionais para efetuar cálculos vetoriais e matriciais de muitas variáveis, sem os recursos da informática. Assim, esta ferramenta estatística só iniciou efetivamente seu processo de pleno desenvolvimento teórico e aplicativo a partir da década de sessenta do século passado, quando os recursos computacionais viabilizaram cálculos até então extremamente trabalhosos e de execução impraticável, quando não até mesmo impossível. Dentre outros, um dos algoritmos de grande utilidade para a pesquisa é fornecido pela análise fatorial. Essa técnica extrai as informações sobre a estrutura de covariância, resumida na matriz de correlação, e possibilita classificar essas variáveis originais segundo a sua participação na variância total dos dados. Isso posto, esta pesquisa investigou, com o uso da análise fatorial, em que medida os índices usualmente empregados para a análise econômico-financeira de empresas quaisquer, podem ser empregados na análise das empresas florestais. Os vinte e seis índices foram aplicados sobre os balanços de duzentas e trinta e sete empresas, constituídas sob a modalidade jurídica de sociedades anônimas de capital aberto, dentre as quais três empresas madeireiras e oito empresas produtoras de papel e celulose. Não existem, no Brasil, empresas constituídas sob esta modalidade jurídica que se dediquem exclusivamente à produção de madeira e, assim, a pesquisa foi conduzida em relação a estas onze empresas ligadas à área florestal, três madeireiras e oito produtoras de papel e celulose. Obteve-se, assim, uma matriz de dados de duzentas e trinta e sete linhas por vinte e seis colunas sobre a qual aplicaram-se as técnicas estatísticas multivariadas, em particular a análise fatorial. O resultado mostrou que alguns destes vinte e seis índices não são adequados à análise daquelas onze empresas ligadas à área florestal |
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Luchesa, Cláudio JoséUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia FlorestalChaves Neto, Anselmo2013-05-29T15:31:46Z2013-05-29T15:31:46Z2013-05-29http://hdl.handle.net/1884/527Existem diversos métodos para a análise econômico-financeira das empresas. Dentre eles, por diversas razões, o mais empregado é o da análise pelo emprego de índices. Uma pesquisa na bibliografia brasileira especializada possibilitou identificar mais de duas centenas de índices diferentes. Contudo, a sua seleção, pelo do critério de emprego pelo maior número de autores, reduziu-os para vinte e seis índices. Em face das características operacionais específicas das empresas florestais pressupôs-se que o emprego daqueles índices, de uso generalizado na análise econômico-financeira de empresas quaisquer, não fosse adequado para a análise das empresas florestais. 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