A participação feminina na gestão política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no período de 2000 a 2017
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/70810 |
Resumo: | Orientadora : Caroline Cordeiro Viana e Silva |
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Dranski, Adelia, 1983-Silva, Caroline Cordeiro Viana e, 1987-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Política2021-05-18T19:15:44Z2021-05-18T19:15:44Z2019https://hdl.handle.net/1884/70810Orientadora : Caroline Cordeiro Viana e SilvaMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Sociologia PolíticaInclui referênciasResumo : O presente trabalho aborda a participação feminina na gestão política do movimento dos trabalhadores rurais sem terra enfatizando um número considerável de mulheres que não participam de forma efetiva na política nem na tomada de decisão burocrática no interior do MST. A participação das mulheres nos movimentos sociais cresce cada vez mais. O problema é que apesar ser de suma importância para a composição dos grupos, ainda não é notório ver mulheres assumindo posições de liderança ou de exposição da figura pública. A luta das mulheres por um tratamento igualitário, bem como a sua inserção no mercado de trabalho e o desenvolvimento em praticamente todos os segmentos da sociedade proporcionou um protagonismo nunca antes experimentado no decurso da história da humanidade. No Brasil, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupa local de destaque dentre os movimentos sociais. A luta do campesinato pela Reforma Agrária tem participação acapachante das mulheres, agora como "chefe" de boa parte das famílias brasileiras. A resiliência feminina tem tudo para ser um ingrediente fundamental na transformação social e correção necessária de um sistema tão injusto de distribuição de terra. As mulheres ainda lutam para conquistar o espaço na política e na gestão administrativa. A sua ausência em diferentes espaços e segmentos da sociedade é o resultado do processo histórico pautado na estrutura patriarcal não permitindo que as mulheres ocupassem e nem participassem dos mesmos espaços que os homens. Para que haja mudança é preciso combater e transformar a tão enraizada cultura patriarcal, pois, a modificação das relações de gênero não se viabiliza se não estiver ancorada em leis e políticas afirmativas que garantam à mulher condições efetivas de sua participação política, econômica e social.Abstract : This paper addresses female participation in the political management of the landless rural workers movement by emphasizing a considerable number of women who do not participate effectively in politics or bureaucratic decision making within the MST. Women's participation in social movements is increasing. The problem is that although it is of paramount importance to the composition of the groups, it is still notorious to see women taking positions of leadership or exposure of the public figure.Women's struggle for equal treatment, as well as their insertion in the labor market and development in practically all segments of society has provided a protagonism never before experienced in the course of human history. In Brazil, the Landless Workers Movement (MST) occupies a prominent position among social movements. The struggle of the peasantry for the Agrarian Reform has the participation of women, now as "chief" of most Brazilian families. Women's resilience has everything to be a key ingredient in the social transformation and necessary correction of such an unfair land distribution system. However, despite such significant action when it comes to decision making and resource management, little has been offered to these valiant women, reflecting a patriarchal and chauvinistic society. Disruption of this mechanism requires a great deal of persistence, which is gradually becoming effective as a result of a constant struggle for equal rights with men.In order for change to take place, it is necessary to combat and transform the deeply rooted patriarchal culture, because the modification of gender relations is not possible unless it is anchored in affirmative laws and policies that guarantee women effective conditions for their political, economic and social participation.1 arquivo (25 p.).application/pdfMulheres na política - Brasil - RelaçõesMovimentos sociais - BrasilMovimentos sociais ruraisA participação feminina na gestão política do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no período de 2000 a 2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - E - ADELIA DRANSKI.pdfapplication/pdf453808https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/70810/1/R%20-%20E%20-%20ADELIA%20DRANSKI.pdf2e223d3355bf0bf7a224c61af01be26bMD51open access1884/708102021-05-18 16:15:45.081open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/70810Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082021-05-18T19:15:45Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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