Avaliação da tolerância térmica de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus (Siluriformes: Callichthyidae) peixes endêmicos na Floresta Atlântica Paranaense, como subsidio para conservação das espécies em tempos de aquecimento global

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Skóra Neto, Felipe
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/30680
Resumo: Orientadora: Viviane Prodocimo
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spelling Skóra Neto, FelipeVitule, Jean Ricardo Simões, 1975-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasProdocimo, Viviane, 1974-2022-08-25T17:06:33Z2022-08-25T17:06:33Z2010https://hdl.handle.net/1884/30680Orientadora: Viviane ProdocimoCo-orientador: Jean Ricardo Simões VituleMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasResumo : Em face de um aquecimento global apontado por diversos modelos, que chegam a predizer um aumento de 4ºC em 100 anos na temperatura média da terra, os estudos sobre a tolerância dos organismos a temperatura veem sendo enfatizada. Os peixes como animais pecilotérmicos tem sua temperatura corporal próxima a temperatura da água que habita, este parâmetro ambiental que é a temperatura afeta direta e indiretamente a vida destes organismos. Os organismos por sua vez dispõem de mecanismos, que garantem plasticidade para lidar com o aumento de temperatura do ambiente. As temperaturas críticas máximas de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus foram determinadas utilizando indivíduos adultos aclimatados em grupos de temperatuda de 20, 25 e 30ºC. Para cada temperatura de aclimatação as temperaturas críticas máximas foram 35,3±0,17; 37,02±0,1 e 37,67±0,04 ºC para C. ehrhardti e 34,24±0,09; 34,63±0,11 e 35,2±0,12 ºC para S.barbatus. Ambas as espécies são provenientes da Floresta Atlântica, mas cada uma delas tem seu microclima especifico. O C. ehrhardti é proveniente da vertente ocidental da serra do mar com uma maior variação sazonal de temperatura se comparada ao S. barbatus proveniente da vertente oriental da serra do mar e com um ambiente termicamente mais estável. Esta amplitude de variação térmica do ambiente faz com que indivíduos tenham um gasto maior de energia em mecanismos contra o estresse térmico, explicando o motivo de C. ehrhardti apresentar maior temperatura crítica máxima se comparado a S. barbatus.1 recurso online : PDF.application/pdfExigências do sistema: Adobe Acrobat ReaderCalictideoAquecimento globalAvaliação da tolerância térmica de Corydoras ehrhardti e Scleromystax barbatus (Siluriformes: Callichthyidae) peixes endêmicos na Floresta Atlântica Paranaense, como subsidio para conservação das espécies em tempos de aquecimento globalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Felipe Skora Neto.pdfapplication/pdf191892https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30680/1/Monografia%20Felipe%20Skora%20Neto.pdfa9636c728b04bafa0c0a2a649308833aMD51open accessTEXTMonografia Felipe Skora Neto.pdf.txtExtracted Texttext/plain60531https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30680/2/Monografia%20Felipe%20Skora%20Neto.pdf.txt1b33839a3c42ed1da177276723310901MD52open accessTHUMBNAILMonografia Felipe Skora Neto.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1112https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30680/3/Monografia%20Felipe%20Skora%20Neto.pdf.jpg8702a5e9e90048bd7bd23a3716d86884MD53open access1884/306802022-08-25 14:06:33.132open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/30680Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-25T17:06:33Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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