Curso temporal da regulaçao osmo-iônica no camarao de água doce Eurihalino Macrobrachium acanthurus (Palaemonidae) quando submetido a meio hiper-osmótico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lara, Alessandra Fatima de
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/33317
Resumo: Orientadora: Carolina A. de O. Freire
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spelling Lara, Alessandra Fatima deUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasFreire, Carolina Arruda de Oliveira, 1966-2022-08-15T16:12:59Z2022-08-15T16:12:59Z2003https://hdl.handle.net/1884/33317Orientadora: Carolina A. de O. FreireMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias BiológicasResumo : Apesar de inúmeros estudos abordando a osmorregulção em palaemonídeos, nenhum estudo varreu tantos tempos, buscando detectar o padrão temporal da osmorregulação. O camarão de água doce eurihalino Macrobrachium acanthurus foi avaliado quanto ao efeito da salinidade 20 sobre a osmolalidade e a cOllcentração de cloreto, magnésio e cálcio da sua hemo linfa desde os primeiros minutos de exposição até dias: 10, 20, 30 e 45 minutos e 1, 2, 3, 6, 9, 15, 24, 48 e 120 horas. Nestes tempos, foram dosados a osmolalidade e os íons cloreto, magnésio e cálcio na hemolinfa, o conteúdo de água no músculo. Amostras de musculatura abdominal expostas à salinidade 20 por 2 h e 15 h e em situação controle foram submetidas à eletroforese em gel de poliacrilamida em condições desnaturantes (SDS-PAGE) com protocolo padrão. Observou-se que há uma perda do controle da osmolalidade a partir de 9 h de exposição que se estende até 48 h; contudo, mesmo após a perda dessa capacidade regulatória, a porcentagem de água muscular manteve-se controlada em todos os tempos avaliados. A concentração de cloreto na hemolinfa apresentou alterações semelhantes a da osmolalidade, como esperado, com o mesmo padrão temporal; confirmando que as alterações da osmolalidade se devem primeiramente a variações no NaCI. A concentração de magnésio e cálcio foi bem regulada na hemolinfa desde os primeiros minutos até dias de estresse hiper-salino, embora o íon Mg2+ tenha mostrado ligeira tendência a acompanhar o padrão da osmolalidade e da concentração de cloreto. Com relação ao perfil proteico de homogenizados da musculatura abdominal, que tinha como objetivo a possível detecção de banda aumentada na região de 70 e 90 kDa, que seria compatível com a expressão aumentada de proteínas de estresse, através de eletroforese em condições desnaturantes (SDS-PAGE), não foi observada alteração nas bandas correspondentes a 70 e 90 kDa. Portanto, seria necessária a utilização de técnica imunológica (Westem Blot) para revelar a alteração na expressão de proteínas de estresse.1 recurso online : PDF.application/pdfCamarão de agua doceOsmorregulaçãoCurso temporal da regulaçao osmo-iônica no camarao de água doce Eurihalino Macrobrachium acanthurus (Palaemonidae) quando submetido a meio hiper-osmóticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Alessandra Fatima de Lara.pdfapplication/pdf5003098https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33317/1/Monografia%20Alessandra%20Fatima%20de%20Lara.pdfa665f02cf2765bebedee2a7d58755897MD51open accessTEXTMonografia Alessandra Fatima de Lara.pdf.txtExtracted Texttext/plain48181https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33317/2/Monografia%20Alessandra%20Fatima%20de%20Lara.pdf.txt945cd1ae5a3cf3d8aa28e1ff837a4f93MD52open accessTHUMBNAILMonografia Alessandra Fatima de Lara.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1277https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33317/3/Monografia%20Alessandra%20Fatima%20de%20Lara.pdf.jpg892b9a9cd36df1acad7b70bcb81afd22MD53open access1884/333172022-08-15 13:12:59.935open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/33317Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-15T16:12:59Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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