Comparaçao da resposta adrenocortical de femeas de felídeos submetidas a anestesia, laparoscopia e manipulaçao genital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/28170 |
Resumo: | Resumo: No presente trabalho, a mensuração do cortisol sérico e seus metabólitos fecais, foi utilizada para avaliar o impacto da laparoscopia e manipulação genital sobre a atividade adrenocortical de fêmeas de felideos, com o objetivo de obter dados básicos para as espécies e avaliar o efeito estressor destes protocolos de modo espécie/específico.Foram utilizadas fêmeas de gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus - Lti), gato-maracajá (Leopardus wiedii - Lwi), jaguatirica (Leopardus pardalis - Lpa), puma (Puma concolor - Pco) e onça-pintada (Panthera onca - Pon), pertencentes ao acervo do Departamento de Zoológico da Prefeitura Municipal de Curitiba, e fêmeas de gato-doméstico (Felis catus - Fca), mantidas no Biotério do Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná. Os animais foram contidos duas vezes, com intervalo de seis meses, em 2001 e 2002. Como protocolo hormonal para a inseminação artificial (estudo em paralelo), as fêmeas receberam aplicações de gonadotrofina coriônica equina e gonadotrofina coriônica humana. As laparoscopias foram realizadas entre 36 e 40 horas após o tratamento hormonal. A indução anestésica foi realizada com cloridrato de cetamina ou associação de tiletamina-zolazepam e a manutenção em anestesia volátil com Isoflurano. O monitoramento das funções vitais (freqüências cardíaca e respiratória e SP02 arterial) foi realizado através de pulso-oxímetro padrão. A laparoscopia e a inspeção da genitália interna foram realizadas utilizando-se critérios morfológicos previamente descritos para felinos. As fêmeas com pontos recentes de ovulação foram inseminadas in útero através de um cateter inserido no corno uterino. Para a determinação do cortisol sérico, amostras de sangue foram colhidas da veia jugular sendo uma logo após a indução anestésica e as outras a intervalos médios de 20 minutos até o final do procedimento. O soro foi mantido a -20°C até a análise. As concentrações de cortisol foram determinadas através de radioimunoensaios de fase sólida. Para as dosagens de corticosterona fecal foram colhidas amostras de fezes durante um período de 20 dias (07 dias antes do tratamento hormonal, 05 durante o tratamento e 07 dias após o procedimento cirúrgico). As amostras foram mantidas a -20°C até o processamento e análise. Os esteróides fecais foram extraídos por agitação das amostras em etanol 80% (v.v. em água destilada) e posterior centrifugação. Para a quantificação dos esteróides foram utilizados testes de radioimunoensaio de duplo anticorpo validados previamente. Os valores médios (±EPM) encontrados para cortisol sérico (em nMol/L), na primeira amostra foram 442,9+111,1 (Lti), 407,5±115,5 (Lwi), 136,3±15,7 (Lpa), 740,0±141,2 (Pco), 186,3±34,1 (Pon) e 228,4±61,5 (Fca). Todas as fêmeas apresentaram aumento nas amostras seguintes em relação à primeira, apesar de não serem significativamente diferentes (p>0,05) em Lwi, Pon e Fca. Os valores para corticosterona fecal pré e pós-operatória (em ng/g) foram respectivamente 1860,6±225,7 e 5419,9±983,8 (Lti); 646,2±97,7 e 1943,1±262,9 (Lwi); 337,0±71,3 e 1128,1+187,1 (Lpa); 465,2±83,4 e 487,4±114,3 (Pco); 113,5±13,0 e 524,8±131,5 (Pon); e 31,5±1,4 e 50,1±114,3 (Fca). Com exceção das pumas, possivelmente devido a problemas nas amostras, todas as fêmeas apresentaram aumento significativo (p<0,05) nos valores de corticosterona fecal após a laparoscopia, com picos variando entre 263% e 767% entre 24 e 48 horas após a laparoscopia e retornando aos índices basais em 2 a 7 dias. Os parâmetros vitais não apresentaram alterações significativas durante os procedimentos. Conclui-se que apesar dos aumentos nos corticóides séricos e fecais observados em todas as espécies, o procedimento mostrou-se seguro para ser usado como uma ferramenta para reprodução. Os resultados obtidos neste trabalho constituem o primeiro relato para a dosagem de hormônios adrenais, medindo-se ao mesmo tempo cortisol sérico e corticosterona fecal em cinco espécies de felídeos sul-americanos submetidos aos procedimentos de inseminação artificial. Espera-se que este trabalho represente uma importante contribuição na formação de dados básicos para essas espécies ameaçadas. Palavras-chave: Felídeos sul-americanos, cortisol sérico, corticosterona fecal, laparoscopia, inseminação artificial, estresse. |
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Javorouski, Manoel LucasUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. 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Os animais foram contidos duas vezes, com intervalo de seis meses, em 2001 e 2002. Como protocolo hormonal para a inseminação artificial (estudo em paralelo), as fêmeas receberam aplicações de gonadotrofina coriônica equina e gonadotrofina coriônica humana. As laparoscopias foram realizadas entre 36 e 40 horas após o tratamento hormonal. A indução anestésica foi realizada com cloridrato de cetamina ou associação de tiletamina-zolazepam e a manutenção em anestesia volátil com Isoflurano. O monitoramento das funções vitais (freqüências cardíaca e respiratória e SP02 arterial) foi realizado através de pulso-oxímetro padrão. A laparoscopia e a inspeção da genitália interna foram realizadas utilizando-se critérios morfológicos previamente descritos para felinos. As fêmeas com pontos recentes de ovulação foram inseminadas in útero através de um cateter inserido no corno uterino. Para a determinação do cortisol sérico, amostras de sangue foram colhidas da veia jugular sendo uma logo após a indução anestésica e as outras a intervalos médios de 20 minutos até o final do procedimento. O soro foi mantido a -20°C até a análise. As concentrações de cortisol foram determinadas através de radioimunoensaios de fase sólida. Para as dosagens de corticosterona fecal foram colhidas amostras de fezes durante um período de 20 dias (07 dias antes do tratamento hormonal, 05 durante o tratamento e 07 dias após o procedimento cirúrgico). As amostras foram mantidas a -20°C até o processamento e análise. Os esteróides fecais foram extraídos por agitação das amostras em etanol 80% (v.v. em água destilada) e posterior centrifugação. Para a quantificação dos esteróides foram utilizados testes de radioimunoensaio de duplo anticorpo validados previamente. Os valores médios (±EPM) encontrados para cortisol sérico (em nMol/L), na primeira amostra foram 442,9+111,1 (Lti), 407,5±115,5 (Lwi), 136,3±15,7 (Lpa), 740,0±141,2 (Pco), 186,3±34,1 (Pon) e 228,4±61,5 (Fca). Todas as fêmeas apresentaram aumento nas amostras seguintes em relação à primeira, apesar de não serem significativamente diferentes (p>0,05) em Lwi, Pon e Fca. Os valores para corticosterona fecal pré e pós-operatória (em ng/g) foram respectivamente 1860,6±225,7 e 5419,9±983,8 (Lti); 646,2±97,7 e 1943,1±262,9 (Lwi); 337,0±71,3 e 1128,1+187,1 (Lpa); 465,2±83,4 e 487,4±114,3 (Pco); 113,5±13,0 e 524,8±131,5 (Pon); e 31,5±1,4 e 50,1±114,3 (Fca). Com exceção das pumas, possivelmente devido a problemas nas amostras, todas as fêmeas apresentaram aumento significativo (p<0,05) nos valores de corticosterona fecal após a laparoscopia, com picos variando entre 263% e 767% entre 24 e 48 horas após a laparoscopia e retornando aos índices basais em 2 a 7 dias. 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