Reconstituição de reservas corporais em fêmeas suínas durante a gestação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/32585 |
Resumo: | Resumo: Objetivou-se neste trabalho avaliar o impacto da restrição alimentar durante a lactação e diferentes percentuais de proteína na dieta de gestação, com ou sem a suplementação de aminoácidos industriais, na condição e composição corporal das porcas e desempenho das leitegadas. Foram utilizadas 120 fêmeas suínas TOPIGS 20 distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3, sendo 2 níveis de mobilização corporal (alta e baixa) durante a lactação anterior e 3 dietas na gestação (dieta NP - proteína normal: 14,7% de PB; dieta AP - alta proteína: 18,6% de PB; e dieta BP + AAs: 14,0% de PB), sendo cada animal considerado uma unidade experimental. Foram coletadas medidas de peso corporal, espessura de toucinho, fezes, urina e sangue dos animais. As análises estatísticas foram feitas incluindo os efeitos de ordem de parto (OP), de grupo ou semana de entrada no experimento (G), dos tratamentos na lactação (TL), dos tratamentos na gestação (TG) e suas interações (TL x TG) como efeito fixo. Durante a lactação, porcas restritas produziram menos leite, mas foram mais eficientes energeticamente. O peso e a espessura de toucinho das fêmeas foram menor ao desmame, e a perda de peso, proteína, lipídeos, energia e espessura de toucinho durante a lactação foi maior no grupo restrito. O ganho de peso da leitegada foi maior para o grupo normal. Durante a lactação subsequente, as porcas que sofreram restrição de ração tiveram menor número de leitões, mas não foi estatisticamente significativo. As porcas que sofreram catabolismo mais severo durante a lactação anterior recuperaram suas reservas de proteína e gordura nos primeiros 35 dias de gestação e a suplementação de aminoácidos industriais pode ser utilizada como estratégia nutricional, tendo em vista que ao final da gestação não houve diferenças entre os tratamentos para as variáveis estudadas. |
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Bettio, Stéfani deMaiorka, AlexSilva, Bruno Alexander NunesUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Veterinárias2013-10-18T13:30:39Z2013-10-18T13:30:39Z2013-10-18http://hdl.handle.net/1884/32585Resumo: Objetivou-se neste trabalho avaliar o impacto da restrição alimentar durante a lactação e diferentes percentuais de proteína na dieta de gestação, com ou sem a suplementação de aminoácidos industriais, na condição e composição corporal das porcas e desempenho das leitegadas. Foram utilizadas 120 fêmeas suínas TOPIGS 20 distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3, sendo 2 níveis de mobilização corporal (alta e baixa) durante a lactação anterior e 3 dietas na gestação (dieta NP - proteína normal: 14,7% de PB; dieta AP - alta proteína: 18,6% de PB; e dieta BP + AAs: 14,0% de PB), sendo cada animal considerado uma unidade experimental. Foram coletadas medidas de peso corporal, espessura de toucinho, fezes, urina e sangue dos animais. As análises estatísticas foram feitas incluindo os efeitos de ordem de parto (OP), de grupo ou semana de entrada no experimento (G), dos tratamentos na lactação (TL), dos tratamentos na gestação (TG) e suas interações (TL x TG) como efeito fixo. Durante a lactação, porcas restritas produziram menos leite, mas foram mais eficientes energeticamente. O peso e a espessura de toucinho das fêmeas foram menor ao desmame, e a perda de peso, proteína, lipídeos, energia e espessura de toucinho durante a lactação foi maior no grupo restrito. O ganho de peso da leitegada foi maior para o grupo normal. Durante a lactação subsequente, as porcas que sofreram restrição de ração tiveram menor número de leitões, mas não foi estatisticamente significativo. As porcas que sofreram catabolismo mais severo durante a lactação anterior recuperaram suas reservas de proteína e gordura nos primeiros 35 dias de gestação e a suplementação de aminoácidos industriais pode ser utilizada como estratégia nutricional, tendo em vista que ao final da gestação não houve diferenças entre os tratamentos para as variáveis estudadas.application/pdfDissertaçõesReconstituição de reservas corporais em fêmeas suínas durante a gestaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - D - STEFANI DE BETTIO.pdfapplication/pdf286241https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/32585/1/R%20-%20D%20-%20STEFANI%20DE%20BETTIO.pdfb132cd24bb8f528d50f2802172826913MD51open accessTEXTR - D - STEFANI DE BETTIO.pdf.txtR - D - STEFANI DE BETTIO.pdf.txtExtracted Texttext/plain112539https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/32585/2/R%20-%20D%20-%20STEFANI%20DE%20BETTIO.pdf.txt2705e60d1417222baeb5abd33446213bMD52open accessTHUMBNAILR - D - STEFANI DE BETTIO.pdf.jpgR - D - STEFANI DE BETTIO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1154https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/32585/3/R%20-%20D%20-%20STEFANI%20DE%20BETTIO.pdf.jpg9adcc01b32185b5344fd96c0fa279e09MD53open access1884/325852016-04-07 10:54:45.13open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/32585Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-07T13:54:45Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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