Relação dos critérios de fragilidade com o risco de quedas, sintomas depressivos e qualidade de vida em idosas pré-frágeis da comunidade
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/77479 |
Resumo: | Orientadora: Anna Raquel Silveira Gomes |
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Molina, Gabriela Carrascosa, 1997-Bendhack, LuizaMichalouski, Ruan Felipe, 1996-Vojciechowski, Audrin Said, 1993-Melo Filho, Jarbas, 1987-Biesek, Simone, 1967-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em FisioterapiaGomes, Anna Raquel S., 1976-2022-08-12T17:54:54Z2022-08-12T17:54:54Z2018https://hdl.handle.net/1884/77479Orientadora: Anna Raquel Silveira GomesCoorientadora: Audrin Said VojciechowskiColaborador: Jarbas Melo FilhoColaboradora: Simone BiesekTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Fisioterapia.Resumo : A Introdução: A fragilidade física é uma síndrome geriátrica mais prevalente em mulheres e está associada a diminuição do desempenho funcional e ao maior risco de quedas, que podem levar ao declínio da qualidade de vida e depressão. Objetivo: O presente estudo visou avaliar a relação entre os critérios de fragilidade, o risco de quedas e a qualidade de vida de idosas pré-frágeis da comunidade. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal realizado com amostra de 28 idosas [71±5 anos (71; 64-81)] pré-frágeis da comunidade. A fragilidade foi avaliada de acordo com os critérios de Fried et al., (2001) (perda de peso não intencional; fadiga/exaustão; baixo nível de atividade física; fraqueza muscular; lentidão da marcha). As participantes foram classificadas como pré-frágeis se apresentassem 1 critério (42,8%; n=12) ou 2 critérios (57,1%; n=16). Foram avaliados o estado cognitivo (Mini Exame do Estado Mental - MEEM); nível de atividade física (Minnesota Leisure Time Activities Questionnaire); dados antropométricos (massa corporal; circunferência de panturrilha, estatura); força de preensão manual - FPM (dinamômetro manual); mobilidade funcional e risco de quedas (Timed Up & Go Test- TUG simples e dupla-tarefa); velocidade da marcha (Teste de Velocidade da Marcha em 4m); sintomas depressivos (Escala de depressão geriátrica - GDS) e qualidade de vida (Short-Form Health Survey- SF-36). Os dados estão descritos em média, desvio-padrão, frequência absoluta e relativa. Utilizou-se teste de Spearman (rs, não paramétricos) para correlacionar as variáveis (p<0,05). Resultados: 92,8% (n=26) da amostra foi classificada como ativa (5753,59 ± 3847,12 Kcal). Os critérios de fragilidade mais frequentes foram FPM (53,3%, n=15) e exaustão/fadiga (50%, n=14). A VM foi de 0,76±1,6 m/s. Quanto a mobilidade funcional e risco de quedas, foram obtidos os seguintes valores: TUG simples (10,4±2,7s); TUG dupla tarefa motor (10,7±3,3s) e TUG dupla tarefa cognitivo (11,9±4,4s). De acordo com os valores de referência dos TUGs, 75% (n=21), 28,5%(n=8) e 82,1%(n=23) apresentaram risco de quedas, respectivamente. Sobre a qualidade de vida, os domínios aspectos sociais (76±20) e capacidade funcional (72±20) apresentaram as maiores pontuações. Os sintomas depressivos (pontuação GDS 4±2,7) foram presentes em 32% (n=9) da amostra. Foi observada correlação entre GDS e os domínios da qualidade de vida: Capacidade Funcional (rs=-0,539; p=0,003); Limitações por aspectos físicos (rs=-0,394; p=0,038); Estado geral de saúde (rs=-0,462; p=0,013); Vitalidade (rs=-0,483; p=0,009) e Dor (rs=-0,698; p=0,000). Ainda, a exaustão/fadiga apresentou correlação com: vitalidade (rs=-0,488; p=0,008); aspectos sociais (rs=-0,440; p=0,019); limitação emocional (rs=-0,378; p=0,048); saúde mental (rs=-0,413; p=0,029). Verificou-se também correlação entre FPM e aspectos sociais (rs=-0,482; p=0,009). Conclusão: As idosas pré-frágeis ativas apresentaram risco de quedas e força muscular reduzida. Quanto maior os sintomas depressivos, menor a capacidade funcional, pior estado geral de saúde e a vitalidade. Quanto maior a exaustão/fadiga pior a vitalidade, saúde mental, limitação emocional e aspectos sociais.1 recurso online : PDF.application/pdfIdosos - Ferimentos e lesõesIdosos - Saúde e higieneAcidentesRelação dos critérios de fragilidade com o risco de quedas, sintomas depressivos e qualidade de vida em idosas pré-frágeis da comunidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGABRIELA CARRASCOSA MOLINA.pdfapplication/pdf4447228https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/77479/1/GABRIELA%20CARRASCOSA%20MOLINA.pdf4cd62e7bfc72ef6aff61d6c2c46cef32MD51open access1884/774792022-08-12 14:54:54.774open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/77479Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-12T17:54:54Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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