Trabalho escravo contemporâneo e capitalismo periférico : um ensaio a partir da teoria marxista da dependência
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/37821 |
Resumo: | Orientador: Ricardo Prestes Pazello |
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Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em DireitoPazello, Ricardo Prestes, 1985-Prado, Renan Gustavo Lourenço do2022-11-10T13:20:32Z2022-11-10T13:20:32Z2014https://hdl.handle.net/1884/37821Orientador: Ricardo Prestes PazelloMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em DireitoResumo: Neste ensaio monográfico buscamos condicionar a temática da escravidão contemporânea a uma análise das particularidades assumidas pelo capitalismo dependente no Brasil. Parte-se do entendimento que o contexto em que este se desenvolve nos países da periferia capitalista é sui generis. O objetivo é acrescentar elementos e ampliar focos analíticos acerca do trabalho escravo contemporâneo no capitalismo dependente. No âmbito interno, a própria dificuldade de cumprir, executar os Planos Nacionais de Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneojá nos sugere que o entendimento estatal mínimo e comum de ação conjunta para "combater" o fenômeno, em certa medida e dimensão, revela uma crise da própria Ciência do Direito com as demandas sociais. Não obstante, se reconhecemos que a ideologia jurídica assumida na modernidade é de um direito essencialmente burguês, formalista, colonial europeu, essa mesma ideologia se manifesta nos projetos políticos e de desenvolvimento comprometidos com a manutenção do sistema e a reprodução dependente na "periferia" do mundo. Entre os fenômenos cruéis e reais da Globalização atualmente, muitos se manifestam a partir de uma "velha" Divisão Internacional do Trabalho, sobretudo a partir de um recrudescimento das formas de "exploração" do trabalho vivo. Ainda que a escravidão não seja mais admitida e legalmente constituída como prática social. Nenhuma legislação do mundo a aprova. Ainda assim, pessoas continuam sendo escravizadas mundialmente. Em verdade o trabalho escravo contemporâneo apenas revela uma "paradoxal" pauta "pré-moderna" ainda presente em nossa realidade. Do sistema escravagista colonial à nova escravidão mudaram-se as conjunturas históricas, entretanto escravizar pessoas ainda é o mesmo inescrupuloso crime econômico; um crime que permanece arraigado na sociedade sob o manto da impunidade, do privilégio e do poder econômico e político.1 recurso online : PDF.application/pdfTrabalho escravoEscravidãoTrabalho escravo contemporâneo e capitalismo periférico : um ensaio a partir da teoria marxista da dependênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL115.pdfapplication/pdf652324https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/37821/1/115.pdf646753519ddcb61fc32d94151302baf3MD51open accessTEXT115.pdf.txtExtracted Texttext/plain263527https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/37821/2/115.pdf.txtfd61aa9ddc936cb02b2dd9ba12adaea6MD52open accessTHUMBNAIL115.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1199https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/37821/3/115.pdf.jpgc2438be241406e27292da7130acd01ecMD53open access1884/378212022-11-10 10:20:32.497open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/37821Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-11-10T13:20:32Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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