Utilização de métodos biogeográficos hitóricos na delimitação de áreas de conservação no Brasil
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/30188 |
Resumo: | Orientador: Claudio José Barros de Carvalho |
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Mykito, Ana PatríciaUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasCarvalho, Claudio José Barros de, 1951-2022-08-16T14:05:25Z2022-08-16T14:05:25Z2009https://hdl.handle.net/1884/30188Orientador: Claudio José Barros de CarvalhoMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasResumo : Os Métodos da Biogeografia Histórica podem ser usados como ferramentas para a delimitação de áreas de conservação. Os primeiros escritos com a finalidade de preservação de áreas e recursos no Brasil são da época do Brasil Colônia, mas tinham o objetivo de garantir o controle sobre os recursos naturais de grande importância econômica. Em 1934 foi instituído o primeiro Código Florestal Brasileiro e 3 anos depois foi criado o primeiro parque nacional, o Parque Nacional do Itatiaia, no Rio de Janeiro. Já em 1965 houve a necessidade de implementação de um novo Código Florestal. Atualmente o Brasil possui um Sistema Nacional de Unidades de Conservação, criado em 2000, com 12 categorias de unidades de conservação, classificadas em Unidades de Conservação de Proteção Integral ou Unidades de Conservação de Uso Sustentável. Desde 2007 o Brasil conta com o ICMBio para implantar e fiscalizar as unidades de conservação e com o Ibama para realizar o licenciamento ambiental, autorização do uso de recursos e fiscalização ambiental. A definição das áreas de conservação no Brasil é feita pelo Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica (PROBIO), no qual a metodologia empregada na delimitação de áreas de conservação é baseada no Programa de Workshops Regionais da Conservation International. Essa metodologia consiste no levantamento prévio de informações científicas, seguida pela realização de workshops em que especialistas discutem e identificam áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade. Como resultado do workshop, são produzidos relatórios e mapas das áreas identificadas. A Biogeografia Histórica estuda a distribuição congruente dos táxons, e assim seus métodos possuem relevância para a conservação da biodiversidade. Nesse sentido, sugere-se a utilização dos métodos biogeográficos históricos na delimitação das áreas prioritárias, visto que esses métodos são passíveis de repetição, testáveis e de baixo custo. Os métodos aqui abordados são a Pan-Biogeografia e a Análise Parcimoniosa de Endemismo (PAE). A Pan-Biogeografia, pela conexão dos traços generalizados, identifica os nós biogeográficos, que são considerados pontos de confluência de biotas de origens diferentes e de alta riqueza taxonômica, possuindo assim condição especial para a conservação. O PAE produz um cladograma de áreas através da construção de uma matriz área versus táxon, e a partir desse cladograma de área identificam-se áreas endêmicas, que são aquelas que abrigam pelo menos duas espécies que possuam limites de distribuição próximos. E as áreas endêmicas são consideradas prioritárias na conservação da diversidade biológica.1 recurso online : PDF.application/pdfExigências do sistema: Adobe Acrobat ReaderBiogeografiaRecursos naturais - ConservaçãoUtilização de métodos biogeográficos hitóricos na delimitação de áreas de conservação no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Ana Patricia Mykito.pdfapplication/pdf624654https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30188/1/Monografia%20Ana%20Patricia%20Mykito.pdf6e063fb524804cdca20342b588d17d22MD51open accessTEXTMonografia Ana Patricia Mykito.pdf.txtExtracted Texttext/plain131748https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30188/2/Monografia%20Ana%20Patricia%20Mykito.pdf.txta861f4bf662bc2d77e59278523644df9MD52open accessTHUMBNAILMonografia Ana Patricia Mykito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1123https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/30188/3/Monografia%20Ana%20Patricia%20Mykito.pdf.jpgc2f02155b9453d8aa3b6a9f3057cb06eMD53open access1884/301882022-08-16 11:05:25.307open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/30188Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-16T14:05:25Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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