Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Muchailh, Mariese Cargnin
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/13767
Resumo: Objetivou-se com o estudo elaborar uma proposta de definição de áreas para a formação de corredores de biodiversidade, que possibilitasse relacionar os aspectos dos meios abióticos, bióticos bem como da estrutura da paisagem. A unidade de planejamento foi a porção superior da bacia do rio São Francisco Falso, com 4.629,47ha, situada no Terceiro Planalto Paranaense, área fortemente antropizada, com solos de alta fertilidade, com apenas 19% da cobertura original da Floresta Estacional Semidecidual. Por meio de imagens de satélite (SPOT), fotografias aéreas e levantamentos de campo foram efetuados diagnósticos do uso atual do solo, em especial o mapeamento semidetalhado de solos, e mapeamento da vegetação remanescente, com o objetivo de identificação das áreas de maior fragilidade, e dos fragmentos prioritários para conservação e das zonas necessárias à recuperação visando à conectividade dentre os fragmentos. As métricas da paisagem foram analisadas utilizando programas Fragstats e AcrView. Foram identificadas duas unidades geomórficas: relevos convexados e patamarizados. Nos convexados, situados na porção inicial da bacia, as zonas de alta fragilidade ambiental foram as porções inferiores das rampas longas, próximas aos cursos d’água, onde ocorrem solos hidromórficos (Organossolos, Gleissolos e Neossolos), altamente vulneráveis, e que foram submetidos a soterramentos devido aos processos erosivos originados nas porções superiores do relevo. Nas paisagens patamarizadas, que predominam a partir do segundo terço da área de estudo, as zonas de maior fragilidade foram os ambientes de encostas, nas porções de maior declividade, onde estão situados solos rasos (Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos), altamente erodíveis, e que também, em função da alta CTC, necessitam de cobertura vegetal para evitar a perda de solos. Portanto, por meio do mapeamento dos solos foi possível a identificação das áreas de fragilidade quanto aos aspectos abióticos situadas nas encostas, com 642,10ha e em ambientes fluviais, com 498,67ha, que representaram 13,94% do total da área de estudo. Os fatores bióticos (vegetação) e de estrutura da paisagem (tamanho e disposição espacial dos fragmentos) resultaram na escolha dos remanescentes prioritários para a conservação. Foi observado que a preservação dos 18 maiores fragmentos, dentre os 57 remanescentes, representaria a conservação de 80% de toda cobertura florestal existente. Nesses fragmentos, definidos como prioritários, recomenda-se que os esforços para a manutenção da integridade devam ser efetivados com a ampliação de suas áreas, por meio de reflorestamento com essências nativas preferencialmente, em um raio de 35m no entorno, visando a diminuição dos efeitos de borda e o aumento da proteção contra os impactos da matriz, o que representaria 134,34ha de áreas a serem restauradas. O fragmento ao longo do rio (FEP), apesar de ser composto predominantemente por vegetação secundária e ser o mais afetado pelo efeito de borda, é o que apresenta a maior conectividade, representando 76% da área de cobertura florestal remanescente. Sua disposição espacial, sobre as áreas frágeis de influência fluvial, denota a importância da preservação para o incremento e manutenção dos fluxos biológicos na área e para a estabilidade do ambiente.A proposta final de implantação do corredor, bem como das áreas a serem recuperadas, foi resultante da interação das informações obtidas sob os aspectos abióticos, referente às zonas de fragilidades em encostas e fluviais; do meio biótico, com a conservação dos 18 fragmentos considerados prioritários e da recomposição de suas áreas de entorno, e ainda, com a conservação do fragmento situado ao longo dos ambientes fluviais (FEP). Essas áreas totalizaram 1.592,66ha, que representam 34,40% da área de estudo. Para isso, seria necessário um incremento de 735,82ha de cobertura florestal a ser implementada nas zonas descritas. O restante da área (3.036,81ha) que corresponde a 65,60%, seriam passíveis de produção agrosilvopastoril, cujo manejo deveria atender recomendações específicas de conservação dos recursos naturais. A conservação nas zonas recomendadas acarretaria em melhorias significativas nas condições ambientais, fato evidenciado não somente pelo aumento na cobertura florestal, que de 19,37% passaria a 34,49%, mas pelos índices e métricas obtidos com a simulação da implantação do corredor. O número de fragmentos passaria de 57 para apenas 12, porém maiores e com maior conectividade. O tamanho médio dos fragmentos de 15,79ha passaria a 129,54ha, a conectividade de 2,25% a 13,63%, e o maior fragmento - FEP de 684,28ha a 1.512,44ha de áreas estrategicamente conectadas ao longo dos ambientes fluviais. A metodologia pode ser considerada eficiente por relacionar os aspectos do meio físico, biológico e da estrutura da paisagem, proporcionando a estabilidade da bacia, incrementos nos fluxos biológicos e, conseqüentemente na conservação da biodiversidade. Também foi evidenciada a viabilidade de implementação no campo pois as áreas recomendadas para a recomposição situam-se em solos de baixo potencial agrícola e seu total pouco difere do previsto pela atual legislação ambiental
id UFPR_9f94feaffdfa6d09c15bc1932589b281
oai_identifier_str oai:acervodigital.ufpr.br:1884/13767
network_acronym_str UFPR
network_name_str Repositório Institucional da UFPR
repository_id_str 308
spelling Muchailh, Mariese CargninUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia FlorestalCampos, Joao BatistaCurcio, Gustavo RibasRoderjan Carlos Vellozo, 1952-2013-06-27T15:39:41Z2013-06-27T15:39:41Z2013-06-27http://hdl.handle.net/1884/13767Objetivou-se com o estudo elaborar uma proposta de definição de áreas para a formação de corredores de biodiversidade, que possibilitasse relacionar os aspectos dos meios abióticos, bióticos bem como da estrutura da paisagem. A unidade de planejamento foi a porção superior da bacia do rio São Francisco Falso, com 4.629,47ha, situada no Terceiro Planalto Paranaense, área fortemente antropizada, com solos de alta fertilidade, com apenas 19% da cobertura original da Floresta Estacional Semidecidual. Por meio de imagens de satélite (SPOT), fotografias aéreas e levantamentos de campo foram efetuados diagnósticos do uso atual do solo, em especial o mapeamento semidetalhado de solos, e mapeamento da vegetação remanescente, com o objetivo de identificação das áreas de maior fragilidade, e dos fragmentos prioritários para conservação e das zonas necessárias à recuperação visando à conectividade dentre os fragmentos. As métricas da paisagem foram analisadas utilizando programas Fragstats e AcrView. Foram identificadas duas unidades geomórficas: relevos convexados e patamarizados. Nos convexados, situados na porção inicial da bacia, as zonas de alta fragilidade ambiental foram as porções inferiores das rampas longas, próximas aos cursos d’água, onde ocorrem solos hidromórficos (Organossolos, Gleissolos e Neossolos), altamente vulneráveis, e que foram submetidos a soterramentos devido aos processos erosivos originados nas porções superiores do relevo. Nas paisagens patamarizadas, que predominam a partir do segundo terço da área de estudo, as zonas de maior fragilidade foram os ambientes de encostas, nas porções de maior declividade, onde estão situados solos rasos (Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos), altamente erodíveis, e que também, em função da alta CTC, necessitam de cobertura vegetal para evitar a perda de solos. Portanto, por meio do mapeamento dos solos foi possível a identificação das áreas de fragilidade quanto aos aspectos abióticos situadas nas encostas, com 642,10ha e em ambientes fluviais, com 498,67ha, que representaram 13,94% do total da área de estudo. Os fatores bióticos (vegetação) e de estrutura da paisagem (tamanho e disposição espacial dos fragmentos) resultaram na escolha dos remanescentes prioritários para a conservação. Foi observado que a preservação dos 18 maiores fragmentos, dentre os 57 remanescentes, representaria a conservação de 80% de toda cobertura florestal existente. Nesses fragmentos, definidos como prioritários, recomenda-se que os esforços para a manutenção da integridade devam ser efetivados com a ampliação de suas áreas, por meio de reflorestamento com essências nativas preferencialmente, em um raio de 35m no entorno, visando a diminuição dos efeitos de borda e o aumento da proteção contra os impactos da matriz, o que representaria 134,34ha de áreas a serem restauradas. O fragmento ao longo do rio (FEP), apesar de ser composto predominantemente por vegetação secundária e ser o mais afetado pelo efeito de borda, é o que apresenta a maior conectividade, representando 76% da área de cobertura florestal remanescente. Sua disposição espacial, sobre as áreas frágeis de influência fluvial, denota a importância da preservação para o incremento e manutenção dos fluxos biológicos na área e para a estabilidade do ambiente.A proposta final de implantação do corredor, bem como das áreas a serem recuperadas, foi resultante da interação das informações obtidas sob os aspectos abióticos, referente às zonas de fragilidades em encostas e fluviais; do meio biótico, com a conservação dos 18 fragmentos considerados prioritários e da recomposição de suas áreas de entorno, e ainda, com a conservação do fragmento situado ao longo dos ambientes fluviais (FEP). Essas áreas totalizaram 1.592,66ha, que representam 34,40% da área de estudo. Para isso, seria necessário um incremento de 735,82ha de cobertura florestal a ser implementada nas zonas descritas. O restante da área (3.036,81ha) que corresponde a 65,60%, seriam passíveis de produção agrosilvopastoril, cujo manejo deveria atender recomendações específicas de conservação dos recursos naturais. A conservação nas zonas recomendadas acarretaria em melhorias significativas nas condições ambientais, fato evidenciado não somente pelo aumento na cobertura florestal, que de 19,37% passaria a 34,49%, mas pelos índices e métricas obtidos com a simulação da implantação do corredor. O número de fragmentos passaria de 57 para apenas 12, porém maiores e com maior conectividade. O tamanho médio dos fragmentos de 15,79ha passaria a 129,54ha, a conectividade de 2,25% a 13,63%, e o maior fragmento - FEP de 684,28ha a 1.512,44ha de áreas estrategicamente conectadas ao longo dos ambientes fluviais. A metodologia pode ser considerada eficiente por relacionar os aspectos do meio físico, biológico e da estrutura da paisagem, proporcionando a estabilidade da bacia, incrementos nos fluxos biológicos e, conseqüentemente na conservação da biodiversidade. Também foi evidenciada a viabilidade de implementação no campo pois as áreas recomendadas para a recomposição situam-se em solos de baixo potencial agrícola e seu total pouco difere do previsto pela atual legislação ambientalapplication/pdfBiodiversidade - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)Biodiversidade - Conservação - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)TesesSão Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALmariese_maio_2007.pdfapplication/pdf5310195https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/1/mariese_maio_2007.pdff6617d8b5caf47e74ebe1959d84ba903MD51open accessTEXTmariese_maio_2007.pdf.txtmariese_maio_2007.pdf.txtExtracted Texttext/plain236953https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/2/mariese_maio_2007.pdf.txt4a8068e93313d2bb8ca2c7f2ba10c9f4MD52open accessTHUMBNAILmariese_maio_2007.pdf.jpgmariese_maio_2007.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1347https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/3/mariese_maio_2007.pdf.jpgc22856e99dff3586102e8c9d54bdc89bMD53open access1884/137672016-04-08 03:32:26.288open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/13767Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T06:32:26Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
title Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
spellingShingle Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
Muchailh, Mariese Cargnin
Biodiversidade - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Biodiversidade - Conservação - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Teses
São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
title_short Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
title_full Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
title_fullStr Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
title_full_unstemmed Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
title_sort Análise da paisagem visando a formação de corredores de biodiversidade
author Muchailh, Mariese Cargnin
author_facet Muchailh, Mariese Cargnin
author_role author
dc.contributor.other.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal
Campos, Joao Batista
Curcio, Gustavo Ribas
dc.contributor.author.fl_str_mv Muchailh, Mariese Cargnin
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Roderjan Carlos Vellozo, 1952-
contributor_str_mv Roderjan Carlos Vellozo, 1952-
dc.subject.por.fl_str_mv Biodiversidade - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Biodiversidade - Conservação - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Teses
São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
topic Biodiversidade - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Biodiversidade - Conservação - São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
Teses
São Francisco Falso, Rio, Bacia (PR)
description Objetivou-se com o estudo elaborar uma proposta de definição de áreas para a formação de corredores de biodiversidade, que possibilitasse relacionar os aspectos dos meios abióticos, bióticos bem como da estrutura da paisagem. A unidade de planejamento foi a porção superior da bacia do rio São Francisco Falso, com 4.629,47ha, situada no Terceiro Planalto Paranaense, área fortemente antropizada, com solos de alta fertilidade, com apenas 19% da cobertura original da Floresta Estacional Semidecidual. Por meio de imagens de satélite (SPOT), fotografias aéreas e levantamentos de campo foram efetuados diagnósticos do uso atual do solo, em especial o mapeamento semidetalhado de solos, e mapeamento da vegetação remanescente, com o objetivo de identificação das áreas de maior fragilidade, e dos fragmentos prioritários para conservação e das zonas necessárias à recuperação visando à conectividade dentre os fragmentos. As métricas da paisagem foram analisadas utilizando programas Fragstats e AcrView. Foram identificadas duas unidades geomórficas: relevos convexados e patamarizados. Nos convexados, situados na porção inicial da bacia, as zonas de alta fragilidade ambiental foram as porções inferiores das rampas longas, próximas aos cursos d’água, onde ocorrem solos hidromórficos (Organossolos, Gleissolos e Neossolos), altamente vulneráveis, e que foram submetidos a soterramentos devido aos processos erosivos originados nas porções superiores do relevo. Nas paisagens patamarizadas, que predominam a partir do segundo terço da área de estudo, as zonas de maior fragilidade foram os ambientes de encostas, nas porções de maior declividade, onde estão situados solos rasos (Neossolos Litólicos e Neossolos Regolíticos), altamente erodíveis, e que também, em função da alta CTC, necessitam de cobertura vegetal para evitar a perda de solos. Portanto, por meio do mapeamento dos solos foi possível a identificação das áreas de fragilidade quanto aos aspectos abióticos situadas nas encostas, com 642,10ha e em ambientes fluviais, com 498,67ha, que representaram 13,94% do total da área de estudo. Os fatores bióticos (vegetação) e de estrutura da paisagem (tamanho e disposição espacial dos fragmentos) resultaram na escolha dos remanescentes prioritários para a conservação. Foi observado que a preservação dos 18 maiores fragmentos, dentre os 57 remanescentes, representaria a conservação de 80% de toda cobertura florestal existente. Nesses fragmentos, definidos como prioritários, recomenda-se que os esforços para a manutenção da integridade devam ser efetivados com a ampliação de suas áreas, por meio de reflorestamento com essências nativas preferencialmente, em um raio de 35m no entorno, visando a diminuição dos efeitos de borda e o aumento da proteção contra os impactos da matriz, o que representaria 134,34ha de áreas a serem restauradas. O fragmento ao longo do rio (FEP), apesar de ser composto predominantemente por vegetação secundária e ser o mais afetado pelo efeito de borda, é o que apresenta a maior conectividade, representando 76% da área de cobertura florestal remanescente. Sua disposição espacial, sobre as áreas frágeis de influência fluvial, denota a importância da preservação para o incremento e manutenção dos fluxos biológicos na área e para a estabilidade do ambiente.A proposta final de implantação do corredor, bem como das áreas a serem recuperadas, foi resultante da interação das informações obtidas sob os aspectos abióticos, referente às zonas de fragilidades em encostas e fluviais; do meio biótico, com a conservação dos 18 fragmentos considerados prioritários e da recomposição de suas áreas de entorno, e ainda, com a conservação do fragmento situado ao longo dos ambientes fluviais (FEP). Essas áreas totalizaram 1.592,66ha, que representam 34,40% da área de estudo. Para isso, seria necessário um incremento de 735,82ha de cobertura florestal a ser implementada nas zonas descritas. O restante da área (3.036,81ha) que corresponde a 65,60%, seriam passíveis de produção agrosilvopastoril, cujo manejo deveria atender recomendações específicas de conservação dos recursos naturais. A conservação nas zonas recomendadas acarretaria em melhorias significativas nas condições ambientais, fato evidenciado não somente pelo aumento na cobertura florestal, que de 19,37% passaria a 34,49%, mas pelos índices e métricas obtidos com a simulação da implantação do corredor. O número de fragmentos passaria de 57 para apenas 12, porém maiores e com maior conectividade. O tamanho médio dos fragmentos de 15,79ha passaria a 129,54ha, a conectividade de 2,25% a 13,63%, e o maior fragmento - FEP de 684,28ha a 1.512,44ha de áreas estrategicamente conectadas ao longo dos ambientes fluviais. A metodologia pode ser considerada eficiente por relacionar os aspectos do meio físico, biológico e da estrutura da paisagem, proporcionando a estabilidade da bacia, incrementos nos fluxos biológicos e, conseqüentemente na conservação da biodiversidade. Também foi evidenciada a viabilidade de implementação no campo pois as áreas recomendadas para a recomposição situam-se em solos de baixo potencial agrícola e seu total pouco difere do previsto pela atual legislação ambiental
publishDate 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2013-06-27T15:39:41Z
dc.date.available.fl_str_mv 2013-06-27T15:39:41Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-06-27
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1884/13767
url http://hdl.handle.net/1884/13767
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPR
instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron:UFPR
instname_str Universidade Federal do Paraná (UFPR)
instacron_str UFPR
institution UFPR
reponame_str Repositório Institucional da UFPR
collection Repositório Institucional da UFPR
bitstream.url.fl_str_mv https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/1/mariese_maio_2007.pdf
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/2/mariese_maio_2007.pdf.txt
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/13767/3/mariese_maio_2007.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv f6617d8b5caf47e74ebe1959d84ba903
4a8068e93313d2bb8ca2c7f2ba10c9f4
c22856e99dff3586102e8c9d54bdc89b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801860853142650880