Lesões intraepiteliais vaginais e as modalidades de tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/56845 |
Resumo: | Orientador : Rita Maira Zanine |
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Lavoranti, Maria IsabelZanine, Rita MairaUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Tocoginecologia Avançada2019-07-02T14:14:22Z2019-07-02T14:14:22Z2018https://hdl.handle.net/1884/56845Orientador : Rita Maira ZanineMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de ..., Curso de Especialização em ...Inclui referênciasResumo : A neoplasia intraepitelial de vagina (NIVA) é uma condição rara do epitélio vaginal e tem sido muito mais diagnosticada com a melhora dos métodos de diagnóstico como a citologia oncótica e a colposcopia. Embora múltiplos fatores de risco tenham sido implicados na gênesis das neoplasias do trato genital inferior, a infecção pelo HPV é a associação mais comum. A NIVA é usualmente assintomática, dessa forma, o seu diagnóstico ocorre durante o exame colposcópico, podendo ser detectada em exame citológico após histerectomia por NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), como rotina de seguimento. A confirmação diagnóstica é histológica, e uma biópsia adequada é essencial tanto para excluir invasão quanto para planejar o manejo apropriado. O tratamento pode ser: cirúrgico, ablativo, radioterápico, clínico e expectante. O excisional tem preferência por fornecer peça para análise histopatológica excluindo a doença invasiva apresentando as melhores taxas de sucesso entre 66% a 83%. A ablação é indicada quando a suspeita de invasão foi afastada e é a modalidade de eleição nas mulheres jovens, a eficácia varia entre 69 a 87%. A radiação tem uma taxa de sucesso entre 69 a 100%; porém, as complicações giram em torno de 36%. Pela sua praticidade o tratamento feito com os agentes tópicos tem ganhado espaço terapêutico na abordagem da NIVA. Não existe evidência científica quanto a melhor forma e o tempo de seguimento das mulheres com NIVA. Qualquer que seja a opção de tratamento utilizada, um seguimento longo deve ser preconizadoX : X.application/pdfCarcinomaLesões intraepiteliais vaginais e as modalidades de tratamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - E - MARIA ISABEL LAVORANTI.pdfapplication/pdf362253https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/56845/1/R%20-%20E%20-%20MARIA%20ISABEL%20LAVORANTI.pdf17deccedf642429a1cee81dcbfcc8cdcMD51open access1884/568452019-07-02 11:14:22.64open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/56845Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082019-07-02T14:14:22Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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