As relações de trabalho após a reforma trabalhista : principais discussões e os desafios da autogestão do plano de carreira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hanke, Roberta Paula Baddini, 1977-
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/71784
Resumo: Orientadora : Karine Francisconi.
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spelling Hanke, Roberta Paula Baddini, 1977-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de NegóciosFrancisconi, Karine2021-08-30T15:46:18Z2021-08-30T15:46:18Z2019https://hdl.handle.net/1884/71784Orientadora : Karine Francisconi.Trabalho (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de NegóciosInclui referênciasResumo :Vemos novas tendências de mercado surgindo a cada minuto e estas podem se tornar obsoletas em questão de meses. Transformações que antigamente eram lentas, hoje ocorrem num piscar de olhos. Isso faz com que o perfil do consumidor atual seja dinâmico e exija do mercado e dos profissionais uma reformulação e comportamento diferenciado. Diante de um cenário como este, encontramos uma grande individualização nas relações de trabalho, novos entendimentos vindos da reforma trabalhista, permitem meios de contratação mais flexíveis e que transfere o risco e a responsabilidade do resultado financeiro para o trabalhador. Sendo assim, o tema deste trabalho monográfico será discorrer sobre as principais discussões e os desafios da autogestão do Plano de Carreira face as mudanças nas relações de trabalho, provocadas pela Reforma Trabalhista (Lei: 13.467/2017) e as possíveis alterações que estas relações de trabalho poderão causar. A implantação de novas tecnologias na produção de bens e de serviços numa empresa frequentemente implica a redução de postos de trabalho. O mercado de trabalho mudou, os processos estão em constante mudança e para tanto o profissional precisará adaptar-se também. Nenhum dos conceitos da última década promete exercer tanto impacto sobre o ambiente de trabalho e os empregos como o redesenho dos processos de trabalho, denominado reengenharia. A reforma Trabalhista, ainda muito recente, levanta diversas discussões entre operadores do Direito. Enquanto alguns veem como uma modernização e necessidade diante de todas as alterações no mercado de trabalho, outros discutem se poderá tratar-se de uma violação ao princípio do não retrocesso social, e a despeito de, teoricamente, possuir inconstitucionalidade material. Em observância ao caput do Artigo 5º da Constituição Federal de 1988, onde garante o princípio do Estado Social e Democrático de Direito, o qual reza pela diminuição da desigualdade social, com a intenção de ampliar a eficácia da Justiça Social, podemos dizer que algumas alterações são um retrocesso nos Direitos Sociais e nas relações de trabalho. Diante disso, não devemos nos desfazer da estabilidade que o mundo dos empregos trouxe à vida das pessoas e sim observar como irão se portar diante dessa falta de estabilidade quando ela não existir mais.1 arquivo ( 75.) : grafs.application/pdfMercado de trabalho - Efeito das inovações tecnológicasBancáriosRelações trabalhistasAs relações de trabalho após a reforma trabalhista : principais discussões e os desafios da autogestão do plano de carreirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - E - ROBERTA PAULA BADDINI HANKE.pdfapplication/pdf1232441https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/71784/1/R%20-%20E%20-%20ROBERTA%20PAULA%20BADDINI%20HANKE.pdf242c3488788d5839c0eef26e738597a3MD51open access1884/717842021-08-30 12:46:18.943open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/71784Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082021-08-30T15:46:18Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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