Indices faunisticos e grau de infestação por scolytidae em madeira de Pinus spp

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques, Eli Nunes, 1952-
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/25379
Resumo: Este Trabalho objetivou caracterizar e delirxitar seis comunidades florestais em relação as espécies da Família Scolytidae (Ordem Coleoptera). Efetuou-se coletas mensais no período de junho de 1985 a outubro de 1986 em Pinas taeda e P. elliottii. O experimento foi conduzido na fazenda Monte Alegre de propriedade da Klabin do Paraná Agroflorestal S.A., município de Telêmaco Borba-PR. Foram instaladas e avaliado o desempenho de dois modelos de armadilhas de impacto, O denominado "Marques/Carrano" e o modelo "Marques/Pedrosa", à 1, 30 m de altura do solo. O etanol comercial foi empregado como isca atrativa. Em cada local foram instaladas três armadilhas de cada modelo. Para a caracterização das comunidades foram analisados os índices de frequência, constância, abundância, dominância e de diversidade. Para a delimitação das comunidades foram determinados os Índices de similaridade e a percentagem de similaridade. Realizou-se também exploração simuladas durante 12 meses e manteve-se a madeira estocada no interior da floresta num período máximo de seis meses, para observar o grau de infestação por Scolytidae em função do ms em que foi realizado o corte e o tempo de estocagem. Coletou-se 54.023 espécimes com predominância absoluta dos besouros ambrosias. Foram identificadas 81 espécies pertencentes a 22 gêneros. Vinte e três destas espécies são do gênero Xyleborus. A espécie Hypothenemus eruditus representou 39, 32% de todas as coletas. As espécies mais frequentes abundantes, constantes e dominantes nas seis comunidades foram: H. eruditas, H. obscuras, Xyleborus gracilis e X. hagedorni. Foram observadas 10 espécies de Scolytidade infestando a madeira estocada no interior da floresta, sendo que a espécie X. ferrugineus foi responsável por 77,40% do dano. Nas comunidades de mais idade as madeiras foram mais infestadas, e o ataque foi observado apartir de 30 dias de estocagem em todos os meses do ano.
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