Ecofisiologia do Jequitibá - Rosa e do Jacarandá - da - Bahia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/26316 |
Resumo: | Resumo: Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, da Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bahia, com a finalidade de caracterizar o comportamento ecofisiológico destas espécies dentro do sistema florestal, descrevendo para cada espécie: os caracteres morfológicos das sementes, as características germinativas, a morfologia externa das plântulas e mudas, o efeito de substratos e temperaturas na germinação e vigor das sementes, o efeito de níveis de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), sobre o crescimento e concentração de clorofilas foliares em mudas destas espécies. Para avaliação, em laboratório, da capacidade germinativa, estudou-se as temperaturas de 20, 25, 30, 20-30 e 35ºC e os substratos: solo floresta, substrato comercial, vermiculita e rolo de papel. No viveiro, à temperatura ambiente, estudou-se os substratos: solo floresta, vermiculita e substrato comercial. Os níveis de (RFA) estudados foram: 34, 44, 64, 70 e 100%. As descrições das sementes foram efetuadas em relação à forma, tamanho, superfície o hilo, micrópila e forma e localização do embrião. Foram descritos os estádios da germinação e os caracteres externos das plântulas e mudas. As temperaturas de 30ºC e 20-30ºC, no substrato vermiculita, foram melhores para a germinação e vigor das duas espécies. No viveiro, o melhor percentual de germinação ocorreu pela utilização do substrato solo floresta. O melhor percentual de germinação e vigor foi obtido com luz branca para o jequitibá-rosa e com luz vermelha para o jacarandá-da-bahia. Para as duas espécies o crescimento em diâmetro e matéria seca total estão relacionados à maior intensidade de luz, enquanto que a altura, área foliar e clorofilas a e b aumentaram quando se diminuiu a intensidade de luz. Observou-se, que o jacarandá-da-bahia apresenta mais plasticidade e tolerância à luz do que o jequitibá-rosa. |
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Rego, Gizelda MaiaUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em AgronomiaPossamai, Edilberto2011-12-13T17:45:51Z2011-12-13T17:45:51Z2011-12-13http://hdl.handle.net/1884/26316Resumo: Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, da Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bahia, com a finalidade de caracterizar o comportamento ecofisiológico destas espécies dentro do sistema florestal, descrevendo para cada espécie: os caracteres morfológicos das sementes, as características germinativas, a morfologia externa das plântulas e mudas, o efeito de substratos e temperaturas na germinação e vigor das sementes, o efeito de níveis de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), sobre o crescimento e concentração de clorofilas foliares em mudas destas espécies. Para avaliação, em laboratório, da capacidade germinativa, estudou-se as temperaturas de 20, 25, 30, 20-30 e 35ºC e os substratos: solo floresta, substrato comercial, vermiculita e rolo de papel. No viveiro, à temperatura ambiente, estudou-se os substratos: solo floresta, vermiculita e substrato comercial. Os níveis de (RFA) estudados foram: 34, 44, 64, 70 e 100%. As descrições das sementes foram efetuadas em relação à forma, tamanho, superfície o hilo, micrópila e forma e localização do embrião. Foram descritos os estádios da germinação e os caracteres externos das plântulas e mudas. As temperaturas de 30ºC e 20-30ºC, no substrato vermiculita, foram melhores para a germinação e vigor das duas espécies. No viveiro, o melhor percentual de germinação ocorreu pela utilização do substrato solo floresta. O melhor percentual de germinação e vigor foi obtido com luz branca para o jequitibá-rosa e com luz vermelha para o jacarandá-da-bahia. Para as duas espécies o crescimento em diâmetro e matéria seca total estão relacionados à maior intensidade de luz, enquanto que a altura, área foliar e clorofilas a e b aumentaram quando se diminuiu a intensidade de luz. Observou-se, que o jacarandá-da-bahia apresenta mais plasticidade e tolerância à luz do que o jequitibá-rosa.application/pdfAgronomia - TesesEcofisiologia vegetalProduçao vegetal - TesesTesesMorfogeneseEcofisiologia do Jequitibá - Rosa e do Jacarandá - da - Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTESE GIZELDA completa. 16.11.2011.pdfapplication/pdf1324852https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/26316/1/TESE%20GIZELDA%20completa.%2016.11.2011.pdfa1fd12e5b6ed7a4edfc5b04520c06a6dMD51open accessTEXTTESE GIZELDA completa. 16.11.2011.pdf.txtTESE GIZELDA completa. 16.11.2011.pdf.txtExtracted Texttext/plain178338https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/26316/2/TESE%20GIZELDA%20completa.%2016.11.2011.pdf.txt3b0035a51dddfa8d659f21b47f162d5aMD52open accessTHUMBNAILTESE GIZELDA completa. 16.11.2011.pdf.jpgTESE GIZELDA completa. 16.11.2011.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1391https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/26316/3/TESE%20GIZELDA%20completa.%2016.11.2011.pdf.jpgbfa49083567481602cccc2d0e76239fdMD53open access1884/263162016-04-08 05:23:33.726open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/26316Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T08:23:33Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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