Adrenoleucodistrofia cerebral ligada ao x
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/29590 |
Resumo: | Resumo: OBJETIVO: o padrão-ouro em exames de imagem para avaliar a adrenoleucodistrofia ligada ao X é o escore de Loes, baseado na localização, alterações de sinais e grau de atrofia. Os objetivos deste estudo foram avaliar como os parâmetros do tensor de difusão correlacionam com o escore de Loes e avaliar se poderiam indicar alterações estruturais precoces. PACIENTES E MÉTODOS: as medidas do tensor de difusão foram obtidas em 9 locais pré-estabelecidos da substância branca, bilateralmente, em 30 exames de 14 pacientes com adrenoleucodistrofia ligada ao X. Os escores individuais de fração de anisotropia e difusibilidades média, radial e axial foram obtidos como uma simples soma das 18 medidas e estatisticamente correlacionadas com o escore de Loes correspondente. Um grupo controle de 28 pacientes masculinos foi avaliado para estabelecer escores do tensor de difusão pareados por idade. Análises estatísticas intra e interobservador foram feitas. RESULTADOS: os escores do tensor de difusão apresentam forte correlação com o escore de Loes segundo o coeficiente de Pearson (r), com valores de -0,86; 0,89; 0,89 e 0,84 para escores de fração de anisotropia e difusibilidades média, radial e axial (p < 0,01). A análise estatística intra e interobservador dos escores dos tensores de difusão para pacientes com adrenoleucodistrofia e no grupo controle indicam um método robusto. A análise da mudança nas medidas do tensor de difusão no estágio inicial da doença indica que os valores de difusibilidades média e radial podem ajudar a predizer a progressão da doença. CONCLUSÃO: os escores de parâmetros do tensor de difusão poderiam ser usados como um adjunto ao escore de Loes, auxiliando no monitoramento da doença e alertando uma possível progressão do escore de Loes na faixa de interesse para decisões terapêuticas. |
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Ono, Sergio EijiTeive, Helio Afonso GhizoniEscuissato, Dante LuizCarvalho Neto, Arnolfo de, 1958-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Medicina Interna2013-05-28T11:38:11Z2013-05-28T11:38:11Z2013-05-28http://hdl.handle.net/1884/29590Resumo: OBJETIVO: o padrão-ouro em exames de imagem para avaliar a adrenoleucodistrofia ligada ao X é o escore de Loes, baseado na localização, alterações de sinais e grau de atrofia. Os objetivos deste estudo foram avaliar como os parâmetros do tensor de difusão correlacionam com o escore de Loes e avaliar se poderiam indicar alterações estruturais precoces. PACIENTES E MÉTODOS: as medidas do tensor de difusão foram obtidas em 9 locais pré-estabelecidos da substância branca, bilateralmente, em 30 exames de 14 pacientes com adrenoleucodistrofia ligada ao X. Os escores individuais de fração de anisotropia e difusibilidades média, radial e axial foram obtidos como uma simples soma das 18 medidas e estatisticamente correlacionadas com o escore de Loes correspondente. Um grupo controle de 28 pacientes masculinos foi avaliado para estabelecer escores do tensor de difusão pareados por idade. Análises estatísticas intra e interobservador foram feitas. RESULTADOS: os escores do tensor de difusão apresentam forte correlação com o escore de Loes segundo o coeficiente de Pearson (r), com valores de -0,86; 0,89; 0,89 e 0,84 para escores de fração de anisotropia e difusibilidades média, radial e axial (p < 0,01). A análise estatística intra e interobservador dos escores dos tensores de difusão para pacientes com adrenoleucodistrofia e no grupo controle indicam um método robusto. A análise da mudança nas medidas do tensor de difusão no estágio inicial da doença indica que os valores de difusibilidades média e radial podem ajudar a predizer a progressão da doença. CONCLUSÃO: os escores de parâmetros do tensor de difusão poderiam ser usados como um adjunto ao escore de Loes, auxiliando no monitoramento da doença e alertando uma possível progressão do escore de Loes na faixa de interesse para decisões terapêuticas.application/pdfTesesAdrenoleucodistrofiaEspectroscopia de ressonância magnéticaEstudo ComparativoAdrenoleucodistrofia cerebral ligada ao xinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - D - SERGIO EIJI ONO.pdfapplication/pdf2044330https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/29590/1/R%20-%20D%20-%20SERGIO%20EIJI%20ONO.pdf10c3eb865e887c2865e8bd3db1e90396MD51open accessTEXTR - D - SERGIO EIJI ONO.pdf.txtR - D - SERGIO EIJI ONO.pdf.txtExtracted Texttext/plain88877https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/29590/2/R%20-%20D%20-%20SERGIO%20EIJI%20ONO.pdf.txt60b9e1d6bb33b10584c64980b5fc5377MD52open accessTHUMBNAILR - D - SERGIO EIJI ONO.pdf.jpgR - D - SERGIO EIJI ONO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1251https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/29590/3/R%20-%20D%20-%20SERGIO%20EIJI%20ONO.pdf.jpged32aa1aa90851545441c9080555f9b7MD53open access1884/295902016-04-08 03:22:42.196open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/29590Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T06:22:42Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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