Disponibilidade de zinco derivado de lodo de esgoto urbano e de dejeto de suínos estabilizados pelo processo N-Viro num cambissolo háplico do segundo planalto paranaense cultivado com milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Secco, Rubens Correa
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/27538
Resumo: Resumo: Enormes quantidades de lodo de esgoto urbano e de dejetos de suínos são geradas diariamente no Sul do Brasil, conseqüência da urbanização e verticalização da atividade agropecuária. Atualmente, tem aumentado a preocupação com a disposição final destes resíduos, buscando-se destiná-los atendendo exigências técnicas, legais e econômicas. A reciclagem de biossólidos na agricultura é uma alternativa em razão destes conterem nutrientes e matéria orgânica. Porém, em tais lodos podem ocorrer contaminantes ou certos elementos em níveis excessivos, necessitando de tratamento. Para tanto, tem-se proposto o Processo N-Viro, cujo produto final reúne características agronomicamente desejáveis, promovendo também a diluição e indisponibilização de metais pesados como o Zinco. Este trabalho objetivou a quantificação dos teores de Zn de dois biossólidos (esgoto urbano e dejeto de suínos) antes e após seu tratamento pelo Processo oN-Viro e avaliação de sua distribuição no perfil do solo aonde tais biossólidos já tratados foram aplicados. Dois experimentos foram conduzidos no período de 18/dez/2001 a 3/mai/2002, ura testando a utilização de biossólido de esgoto urbano (NViro Soil) e outro de dejetos de suínos (NureSoil), sobre um Cambissolo representativo do Segundo Planalto Paranaense, município de Palmeira PR. Cada um dos experimentos foi constituído por 6 tratamentos e 4 repetições, delineamento de blocos ao acaso. As doses dos biossólidos tratados foram estabelecidas com base em seu Poder de Neutralização. A área experimental foi manejada sob plantio direto e os fertilizantes aplicados superficialmente. Os biossólidos foram aplicados 4 dias antes do plantio do milho, as amostras de solo constituídas por 7 sub-amostras em 7 profundidades, tomadas em duas épocas (Tempos 1 e 2) antes e depois da aplicação dos biossólidos. Os teores de Zn do solo foram extraídos por Mehlich-1 em relação 1:10, e por DTPA em relação 1:2. Os teores totais de Zn do solo e dos biossólidos foram obtidos por digestão nitro-perclórica. A quantificação do Zn dos extratos se deu por espectrofotometria de absorção atômica. Observou-se uma significativa redução nos teores de Zn, nos biossólidos tratados pelo Processo N-Viro, de 132,3 e 536,5 mg kg"1 antes para 98,5 e 190,1 mg kg"1 após o tratamento, respectivamente para lodos urbanos e de suínos em base úmida. Ainda por alcalinizar o meio, o processo dilui e indisponibiliza o Zn por complexação, adsorção e precipitação. Indicando ser o Processo N-Viro uma alternativa para o tratamento de biossólidos a serem reciclados em solos agrícolas, particularmente quando se temer a presença de metais com comportamento similar ao Zn. Nos solos, tanto Zn extraído por M-l quanto por DTPA, não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. Todos os resultados observados para extração parcial (Tempos 1 e 2) apresentaram baixos teores no perfil (todos valores < 9,0 mg kg"1 solo). Os teores de Zn dos biossólidos sofreram significativa redução pelo seu processamento. As doses dos resíduos tratados geraram doses totais muito baixas do metal aplicado ao solo, cujos teores não foram significativamente alterados e detectados pelos extratores utilizados. Também não se detectou diferenças significativas nos teores folheares do milho cujas médias para o experimento com lodo de esgoto (N-Viro Soil) variaram de 9,85 a 14,04 mg kg"1 e para o com lodo de dejetos de suínos (NureSoil) de 16,58 a mg kg"1, o que é um indício de possibilidade de reciclagem destes biossólidos sem que se incorra em riscos de contaminação por Zn.
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Para tanto, tem-se proposto o Processo N-Viro, cujo produto final reúne características agronomicamente desejáveis, promovendo também a diluição e indisponibilização de metais pesados como o Zinco. Este trabalho objetivou a quantificação dos teores de Zn de dois biossólidos (esgoto urbano e dejeto de suínos) antes e após seu tratamento pelo Processo oN-Viro e avaliação de sua distribuição no perfil do solo aonde tais biossólidos já tratados foram aplicados. Dois experimentos foram conduzidos no período de 18/dez/2001 a 3/mai/2002, ura testando a utilização de biossólido de esgoto urbano (NViro Soil) e outro de dejetos de suínos (NureSoil), sobre um Cambissolo representativo do Segundo Planalto Paranaense, município de Palmeira PR. Cada um dos experimentos foi constituído por 6 tratamentos e 4 repetições, delineamento de blocos ao acaso. As doses dos biossólidos tratados foram estabelecidas com base em seu Poder de Neutralização. A área experimental foi manejada sob plantio direto e os fertilizantes aplicados superficialmente. Os biossólidos foram aplicados 4 dias antes do plantio do milho, as amostras de solo constituídas por 7 sub-amostras em 7 profundidades, tomadas em duas épocas (Tempos 1 e 2) antes e depois da aplicação dos biossólidos. Os teores de Zn do solo foram extraídos por Mehlich-1 em relação 1:10, e por DTPA em relação 1:2. Os teores totais de Zn do solo e dos biossólidos foram obtidos por digestão nitro-perclórica. A quantificação do Zn dos extratos se deu por espectrofotometria de absorção atômica. Observou-se uma significativa redução nos teores de Zn, nos biossólidos tratados pelo Processo N-Viro, de 132,3 e 536,5 mg kg"1 antes para 98,5 e 190,1 mg kg"1 após o tratamento, respectivamente para lodos urbanos e de suínos em base úmida. Ainda por alcalinizar o meio, o processo dilui e indisponibiliza o Zn por complexação, adsorção e precipitação. 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Também não se detectou diferenças significativas nos teores folheares do milho cujas médias para o experimento com lodo de esgoto (N-Viro Soil) variaram de 9,85 a 14,04 mg kg"1 e para o com lodo de dejetos de suínos (NureSoil) de 16,58 a mg kg"1, o que é um indício de possibilidade de reciclagem destes biossólidos sem que se incorra em riscos de contaminação por Zn.application/pdfSolos - Adubos e fertilizantes - ParanáResíduos de animais como fertilizantes - ParanáTesesLodo de esgoto como fertilizante - ParanáMetais pesadosBiossolidosSuino - EstercoDisponibilidade de zinco derivado de lodo de esgoto urbano e de dejeto de suínos estabilizados pelo processo N-Viro num cambissolo háplico do segundo planalto paranaense cultivado com milhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALD - SECCO, RUBENS CORREA.pdfapplication/pdf2794840https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27538/1/D%20-%20SECCO%2c%20RUBENS%20CORREA.pdf7374501b07cd61299c70600bc097079dMD51open accessTEXTD - SECCO, RUBENS CORREA.pdf.txtD - SECCO, RUBENS CORREA.pdf.txtExtracted Texttext/plain177527https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27538/2/D%20-%20SECCO%2c%20RUBENS%20CORREA.pdf.txt156bce2cd55e42cf71d21e36c8951c62MD52open accessTHUMBNAILD - SECCO, RUBENS CORREA.pdf.jpgD - SECCO, RUBENS CORREA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1260https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27538/3/D%20-%20SECCO%2c%20RUBENS%20CORREA.pdf.jpg3c270ae144281963a0e952fbb91100c3MD53open access1884/275382016-04-08 05:35:05.893open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/27538Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T08:35:05Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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