Capacidade de restabelecer o equilíbrio em idosos após a aplicação de uma perturbação controlada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruniera, Carlos Alberto Veiga
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/33800
Resumo: Resumo: O envelhecimento é processo natural marcado por alterações anatômicas, fisiológicas, biomecânicas e psicológicas que ocorrem em vários sistemas orgânicos e reduzem o controle postural dos idosos tornando-os menos aptos ao desempenho de tarefas da vida diária e mais propensos a quedas. O objetivo geral deste estudo foi o de analisar os mecanismos de controle postural em idosos durante a recuperação do equilíbrio, após perturbação inesperada.O presente estudo foi elaborado em quatro capítulos experimentais, que são estudos referentes ao equilíbrio postural de idosos e adultos jovens. O objetivo do primeiro experimento foi avaliar o equilíbrio corporal de idosas praticantes de exercícios físicas e idosas asiladas da cidade de Londrina-PR. A amostra foi constituída de 36 idosas, com idades de 60 a 85 anos, divididas em dois grupos: fisicamente ativas (n=18) e asiladas (n=18). A avaliação estabilométrica foi realizada em apoio bipodálico, sob uma plataforma de força, estático por 30 segundos sendo quantificado os deslocamentos do centro de pressão (CoP) nos eixo x (oscilação médio-lateral), eixo y (oscilação anteroposterior). Encontrou-se uma maior oscilação do CoP no eixo Y e X nas idosas asiladas do que nas ativas. Conclui-se que idosas praticantes de exercício físico possuem maior estabilidade postural quando comparados com as idosas institucionalizadas. Os próximos experimentos envolveram determinar a recuperação do equilíbrio decorrente de uma perturbação inesperada aplicada por um teste de equilíbrio dinâmico. Para isto, um distúrbio foi aplicado a partir de uma posição ereta, onde os participantes foram posicionados sobre uma plataforma de força colocada sobre um carrinho móvel. O movimento da plataforma ocorreu através da tração exercida por um peso correspondendo a aproximadamente 5% do valor da massa de cada participante. No experimento dois o objetivo foi determinar a reprodutibilidade do teste através da análise de concordância de Bland-Altman. A amostra foi composta por 20 idosos (70,3 ± 3,2 anos; 64,5 ± 9,3 kg) e as seguintes variáveis determinadas: a amplitude na direção anteroposterior e a velocidade média quadrática do centro de pressão na direção anteroposterior. Os participantes realizaram o teste duas vezes seguindo o mesmo protocolo. Os resultados demonstraram que a metodologia utilizada permite que o teste possa ser repetido sucessivamente sem que possíveis estratégias antecipatórias tenham efeito importante sobre os parâmetros estabilométricos do controle postural. O terceiro experimento determinou a sensibilidade do teste, onde o objetivo deste estudo foi determinar as características empregadas durante a recuperação do equilíbrio decorrentes de uma perturbação inesperada em jovens e idosos. A amostra foi composta por 20 jovens universitários (22 ± 2,6 anos; 62,3 ± 10,6 kg) e 20 idosos (70,3 ± 3,2 anos; 64,5 ± 9,3 kg) e foram determinadas a oscilação do CoP na direção anteroposterior e a velocidade. Verificou-se que os idosos apresentaram deslocamentos maiores e mais rápidos do centro de pressão na direção anteroposterior do que os adultos jovens. E o quarto experimento analisou o Timed up and Go (TUG), parâmetros da função contrátil muscular, histórico de quedas e os parâmetros estabilométricos em resposta a aplicação de uma perturbação inesperada em idosos. Foram avaliados 43 idosos (71,6 ± 4,8 anos; 1,58 ± 0,08 m; 67,26 ± 10,82 Kg; 27 ± 4,41 kg.m-2) que atenderam os critérios de inclusão e exclusão do estudo. O histórico de quedas foi avaliado através de um questionário, foram determinadas a oscilação do CoP na direção anteroposterior e a velocidade em uma plataforma móvel e os participantes realizaram os testes para os músculos flexores e extensores do quadril, joelho e flexores plantares e dorsiflexores do tornozelo com auxílio de uma célula de carga. Os resultados demonstraram que idosos com histórico de quedas apresentaram maiores déficts de força máxima muscular e taxa de desenvolvimento de força e nas articulações do quadril e tornozelo. Com isso, foi encontrada uma maior velocidade de deslocamento do CoP, o que pode provocar oscilações mais pronunciadas e maiores dificuldades de reposicionar o centro de pressão, os quais podem levar ao aumento do risco de quedas nesta população. Assim, estudos sobre o tema são sempre relevantes e novas pesquisas fundamentais para estabelecer estratégias eficientes na prevenção de quedas e na melhoria da qualidade funcional dos idosos.
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O objetivo do primeiro experimento foi avaliar o equilíbrio corporal de idosas praticantes de exercícios físicas e idosas asiladas da cidade de Londrina-PR. A amostra foi constituída de 36 idosas, com idades de 60 a 85 anos, divididas em dois grupos: fisicamente ativas (n=18) e asiladas (n=18). A avaliação estabilométrica foi realizada em apoio bipodálico, sob uma plataforma de força, estático por 30 segundos sendo quantificado os deslocamentos do centro de pressão (CoP) nos eixo x (oscilação médio-lateral), eixo y (oscilação anteroposterior). Encontrou-se uma maior oscilação do CoP no eixo Y e X nas idosas asiladas do que nas ativas. Conclui-se que idosas praticantes de exercício físico possuem maior estabilidade postural quando comparados com as idosas institucionalizadas. Os próximos experimentos envolveram determinar a recuperação do equilíbrio decorrente de uma perturbação inesperada aplicada por um teste de equilíbrio dinâmico. Para isto, um distúrbio foi aplicado a partir de uma posição ereta, onde os participantes foram posicionados sobre uma plataforma de força colocada sobre um carrinho móvel. O movimento da plataforma ocorreu através da tração exercida por um peso correspondendo a aproximadamente 5% do valor da massa de cada participante. No experimento dois o objetivo foi determinar a reprodutibilidade do teste através da análise de concordância de Bland-Altman. A amostra foi composta por 20 idosos (70,3 ± 3,2 anos; 64,5 ± 9,3 kg) e as seguintes variáveis determinadas: a amplitude na direção anteroposterior e a velocidade média quadrática do centro de pressão na direção anteroposterior. Os participantes realizaram o teste duas vezes seguindo o mesmo protocolo. Os resultados demonstraram que a metodologia utilizada permite que o teste possa ser repetido sucessivamente sem que possíveis estratégias antecipatórias tenham efeito importante sobre os parâmetros estabilométricos do controle postural. O terceiro experimento determinou a sensibilidade do teste, onde o objetivo deste estudo foi determinar as características empregadas durante a recuperação do equilíbrio decorrentes de uma perturbação inesperada em jovens e idosos. A amostra foi composta por 20 jovens universitários (22 ± 2,6 anos; 62,3 ± 10,6 kg) e 20 idosos (70,3 ± 3,2 anos; 64,5 ± 9,3 kg) e foram determinadas a oscilação do CoP na direção anteroposterior e a velocidade. Verificou-se que os idosos apresentaram deslocamentos maiores e mais rápidos do centro de pressão na direção anteroposterior do que os adultos jovens. E o quarto experimento analisou o Timed up and Go (TUG), parâmetros da função contrátil muscular, histórico de quedas e os parâmetros estabilométricos em resposta a aplicação de uma perturbação inesperada em idosos. Foram avaliados 43 idosos (71,6 ± 4,8 anos; 1,58 ± 0,08 m; 67,26 ± 10,82 Kg; 27 ± 4,41 kg.m-2) que atenderam os critérios de inclusão e exclusão do estudo. O histórico de quedas foi avaliado através de um questionário, foram determinadas a oscilação do CoP na direção anteroposterior e a velocidade em uma plataforma móvel e os participantes realizaram os testes para os músculos flexores e extensores do quadril, joelho e flexores plantares e dorsiflexores do tornozelo com auxílio de uma célula de carga. Os resultados demonstraram que idosos com histórico de quedas apresentaram maiores déficts de força máxima muscular e taxa de desenvolvimento de força e nas articulações do quadril e tornozelo. Com isso, foi encontrada uma maior velocidade de deslocamento do CoP, o que pode provocar oscilações mais pronunciadas e maiores dificuldades de reposicionar o centro de pressão, os quais podem levar ao aumento do risco de quedas nesta população. 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