Comunidades de pequenos mamíferos como indicadores de qualidade ambiental no planalto norte catarinense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nicola, Patricia Avello
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/19866
Resumo: A Floresta Ombrofila Densa (Floresta Atlantica) e a Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucaria) sofreram nas ultimas décadas de um dos mais altos níveis de degradação de habitats e consequentemente perda da biodiversidade, em detrimento da especulação imobiliária e avanço das fronteiras agrícolas e pastoris. No entanto, atualmente tem-se destinado esforços em vários sentidos para minimizar estas acoes, buscando compreender o funcionamento destes sistemas com base no conhecimento dos elementos que o compõem. Para tanto, faz-se necessário o conhecimento dos processos ecologicos entre as comunidades vegetais e animais e e nesse sentido, que foram descritas e comparadas as comunidades de marsupiais e pequenos roedores em quatros diferentes ambientes no Planalto Norte Catarinense, alem de investigados alguns paramentos populacionais de Akodon gr. cursor. Neste estudo foram selecionados quatro sítios amostrais denominados de area ciliar com capoeirinha (A1), área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (A2), plantio de pinus (A3) e remanescente de floresta nativa (A4). Em cada sitio de amostragem foi instalada uma grade de captura de 120x30m, com 105 armadilhas cada. Para cada individuo marcado foram anotados os seguintes dados: especie, ponto de captura, sexo, idade, condi coes reprodutivas e em seguida foram marcados com brincos, anilhas ou perfurações nas orelhas e em seguida liberados no mesmo ponto de captura. No periodo de novembro de 2005 a julho de 2007 foram registradas 13 especies, destas cinco eram marsupiais (Didelphis albiventris, Didelphis aurita, Gracilinanus microtarsus, Philander frenatus e Monodelphis sorex) e oito pequenos roedores (Akodon gr. cursor, Delomys dorsalis, Euryzygomatomys spinosus, Nectomys squamipe, Olygoryzomys nigripes, Oryzomys sp., Oxymycterus aff. judex e Thaptomys nigrita). O esforço de captura total foi de 7.875 armadilhas-noite ao todo, sendo 6.300 armadilhas-noite no chão e 1.575 armadilhas-noite no sub-bosque do fragmento de floresta e sucesso total de captura de 1,36% para marsupiais e 10,51% para pequenos roedores. Para os marsupiais o ambiente com maior sucesso de captura foi o remanescente de floresta nativa, enquanto que para os roedores foi a area ciliar dominada por regeneração de gramíneas. Para ambos os grupos, o ambiente com menor sucesso de captura foi o plantio de pinus. Dentre os marsupiais Monodelphis sorex foi a especie com maior abundancia relativa (42,06%) e para os pequenos roedores a maior abundancia relativa foi obtida para Akodon gr. cursor. Registrou-se a maior abundancia relativa em floresta secundaria (37,33%) para os marsupiais e em área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (29,11%) para os pequenos roedores. Monodelphis sorex, dentre os marsupiais, foi a especie mais abundante, porem nenhum individuo foi registrado no remanescente de floresta nativa. A diversidade dada pelo índice de Shannon-Wiener foi de 1,32 ' H = para ambos os grupos estudados, sendo o remanescente de floresta nativa o ambiente com maior diversidade, tanto para marsupiais quanto, para pequenos roedores. Para os marsupiais, o índice de similaridade de Morisita indicou grande similaridade entre a área ciliar com capoeirinha e a área ciliar dominada por regeneração de gramíneas e, baixa similaridade entre a área ciliar com capoeirinha e o remanescente de floresta nativa. Para os pequenos roedores, foi observada uma alta similaridade entre todos os ambientes amostrados. Os parâmetros populacionais foram avaliados para Akodon gr. cursor, com razão sexual desviada para machos e tamanho populacional médio de 93,36 ind./ha. As taxas de sobrevivência e recrutamento foram de 0,559% e 1,558% respectivamente. Os resultados sugerem que a estrutura populacional de Akodon gr. cursor esteja intimamente relacionada com a disponibilidade de recursos alimentares, em especial aqueles ligados a floração da taquara, no período de estudo. A maior distancia media percorrida para os machos de Akodon gr. Cursor foi observada em A2 (225,22m) e para as fêmeas em A1 (101,23m), enquanto que a menor distancia media percorrida, para machos e fêmeas, foi registrada em A4 (122,06m e 28,28m respectivamente). Não foram observadas variações significativas para os deslocamentos de machos e fêmeas entre as áreas amostradas. Assim como não foram observadas diferenças expressivas das distâncias percorridas por Akodon gr. cursor entre os quatro ambientes analisados. Não foi registrada preferencia por armadilhas dispostas próximas ao curso d’água por Akodon gr. cursor. Os resultados sugerem que os marsupiais são mais sensíveis em relação a estrutura dos ambientes do que os pequenos roedores. Akodon gr. cursor apresentou-se como especie generalista em relação ao habitat, e sua elevada abundancia esteve relacionada ao fenômeno da “ratada”.
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Para tanto, faz-se necessário o conhecimento dos processos ecologicos entre as comunidades vegetais e animais e e nesse sentido, que foram descritas e comparadas as comunidades de marsupiais e pequenos roedores em quatros diferentes ambientes no Planalto Norte Catarinense, alem de investigados alguns paramentos populacionais de Akodon gr. cursor. Neste estudo foram selecionados quatro sítios amostrais denominados de area ciliar com capoeirinha (A1), área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (A2), plantio de pinus (A3) e remanescente de floresta nativa (A4). Em cada sitio de amostragem foi instalada uma grade de captura de 120x30m, com 105 armadilhas cada. Para cada individuo marcado foram anotados os seguintes dados: especie, ponto de captura, sexo, idade, condi coes reprodutivas e em seguida foram marcados com brincos, anilhas ou perfurações nas orelhas e em seguida liberados no mesmo ponto de captura. No periodo de novembro de 2005 a julho de 2007 foram registradas 13 especies, destas cinco eram marsupiais (Didelphis albiventris, Didelphis aurita, Gracilinanus microtarsus, Philander frenatus e Monodelphis sorex) e oito pequenos roedores (Akodon gr. cursor, Delomys dorsalis, Euryzygomatomys spinosus, Nectomys squamipe, Olygoryzomys nigripes, Oryzomys sp., Oxymycterus aff. judex e Thaptomys nigrita). O esforço de captura total foi de 7.875 armadilhas-noite ao todo, sendo 6.300 armadilhas-noite no chão e 1.575 armadilhas-noite no sub-bosque do fragmento de floresta e sucesso total de captura de 1,36% para marsupiais e 10,51% para pequenos roedores. Para os marsupiais o ambiente com maior sucesso de captura foi o remanescente de floresta nativa, enquanto que para os roedores foi a area ciliar dominada por regeneração de gramíneas. Para ambos os grupos, o ambiente com menor sucesso de captura foi o plantio de pinus. Dentre os marsupiais Monodelphis sorex foi a especie com maior abundancia relativa (42,06%) e para os pequenos roedores a maior abundancia relativa foi obtida para Akodon gr. cursor. Registrou-se a maior abundancia relativa em floresta secundaria (37,33%) para os marsupiais e em área ciliar dominada por regeneração de gramíneas (29,11%) para os pequenos roedores. Monodelphis sorex, dentre os marsupiais, foi a especie mais abundante, porem nenhum individuo foi registrado no remanescente de floresta nativa. A diversidade dada pelo índice de Shannon-Wiener foi de 1,32 ' H = para ambos os grupos estudados, sendo o remanescente de floresta nativa o ambiente com maior diversidade, tanto para marsupiais quanto, para pequenos roedores. Para os marsupiais, o índice de similaridade de Morisita indicou grande similaridade entre a área ciliar com capoeirinha e a área ciliar dominada por regeneração de gramíneas e, baixa similaridade entre a área ciliar com capoeirinha e o remanescente de floresta nativa. Para os pequenos roedores, foi observada uma alta similaridade entre todos os ambientes amostrados. Os parâmetros populacionais foram avaliados para Akodon gr. cursor, com razão sexual desviada para machos e tamanho populacional médio de 93,36 ind./ha. As taxas de sobrevivência e recrutamento foram de 0,559% e 1,558% respectivamente. Os resultados sugerem que a estrutura populacional de Akodon gr. cursor esteja intimamente relacionada com a disponibilidade de recursos alimentares, em especial aqueles ligados a floração da taquara, no período de estudo. A maior distancia media percorrida para os machos de Akodon gr. Cursor foi observada em A2 (225,22m) e para as fêmeas em A1 (101,23m), enquanto que a menor distancia media percorrida, para machos e fêmeas, foi registrada em A4 (122,06m e 28,28m respectivamente). Não foram observadas variações significativas para os deslocamentos de machos e fêmeas entre as áreas amostradas. Assim como não foram observadas diferenças expressivas das distâncias percorridas por Akodon gr. cursor entre os quatro ambientes analisados. Não foi registrada preferencia por armadilhas dispostas próximas ao curso d’água por Akodon gr. cursor. Os resultados sugerem que os marsupiais são mais sensíveis em relação a estrutura dos ambientes do que os pequenos roedores. 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