Epidemiologia da malária no Estado do Paraná, Brasil, 2002 a 2008
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/25391 |
Resumo: | Resumo: Com o objetivo de apontar as áreas de risco de reintrodução da malária no Estado do Paraná, foram identificados os registros de casos no período entre os anos de 2002 e 2008. O Paraná possui, na sua fauna de Culicidae (Díptera), espécies de Anopheles vetores da malária. Estes estão representados pelo subgênero Kerteszia no litoral e pelo subgênero Nyssorhynchus nas regiões Oeste e Noroeste do Estado. Foram consideradas estas regiões do Estado como áreas receptivas para malária. Foram considerados vulneráveis à reintrodução da malária no Paraná dois municípios do litoral do Estado (Morretes e Matinhos), e sete municípios da região Oeste do Paraná que margeiam o lago da Itaipu Binacional: Diamante do Oeste, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Mercedes, Santa Terezinha de Itaipu, e São Miguel do Iguaçu. Destes municípios, foram sugeridos como prioritários para as ações de vigilância da malária: Foz do Iguaçu, que apresentou casos autóctones em todos os anos entre 2002 e 2008 e São Miguel do Iguaçu que deixou de apresentar casos autóctones apenas em 2005. A Aldeia Indígena Ocoy destacou-se como localidade com maior relevância como área vulnerável à transmissão da malária no Estado, onde predominaram os casos do município de São Miguel do Iguaçu e onde se concentrou a maioria dos casos autóctones do Estado. O entendimento do permanente fluxo migratório dos membros desta omunidade indígena pelas áreas endêmicas de malária circunvizinha ao Estado do Paraná, passa obrigatoriamente pelo conhecimento e respeito à sua história, tradições e necessidade de adaptação ao convívio com a nossa sociedade. Isto torna necessário que a vigilância epidemiológica tenha um olhar dife enciado para esta comunidade. |
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Souza Filho, Enéas Cordeiro deUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ciências BiológicasSilva, Mario Antonio Navarro da2011-03-30T12:15:54Z2011-03-30T12:15:54Z2011-03-30http://hdl.handle.net/1884/25391Resumo: Com o objetivo de apontar as áreas de risco de reintrodução da malária no Estado do Paraná, foram identificados os registros de casos no período entre os anos de 2002 e 2008. O Paraná possui, na sua fauna de Culicidae (Díptera), espécies de Anopheles vetores da malária. Estes estão representados pelo subgênero Kerteszia no litoral e pelo subgênero Nyssorhynchus nas regiões Oeste e Noroeste do Estado. Foram consideradas estas regiões do Estado como áreas receptivas para malária. Foram considerados vulneráveis à reintrodução da malária no Paraná dois municípios do litoral do Estado (Morretes e Matinhos), e sete municípios da região Oeste do Paraná que margeiam o lago da Itaipu Binacional: Diamante do Oeste, Foz do Iguaçu, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Mercedes, Santa Terezinha de Itaipu, e São Miguel do Iguaçu. Destes municípios, foram sugeridos como prioritários para as ações de vigilância da malária: Foz do Iguaçu, que apresentou casos autóctones em todos os anos entre 2002 e 2008 e São Miguel do Iguaçu que deixou de apresentar casos autóctones apenas em 2005. A Aldeia Indígena Ocoy destacou-se como localidade com maior relevância como área vulnerável à transmissão da malária no Estado, onde predominaram os casos do município de São Miguel do Iguaçu e onde se concentrou a maioria dos casos autóctones do Estado. O entendimento do permanente fluxo migratório dos membros desta omunidade indígena pelas áreas endêmicas de malária circunvizinha ao Estado do Paraná, passa obrigatoriamente pelo conhecimento e respeito à sua história, tradições e necessidade de adaptação ao convívio com a nossa sociedade. Isto torna necessário que a vigilância epidemiológica tenha um olhar dife enciado para esta comunidade.application/pdfTesesVigilancia epidemiologicaMalariaEpidemiologia da malária no Estado do Paraná, Brasil, 2002 a 2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao ENEAS CORDEIRO DE SOUZA FILHO.pdfapplication/pdf4620912https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25391/1/Dissertacao%20ENEAS%20CORDEIRO%20DE%20SOUZA%20FILHO.pdf24b6d3fc182f9ba145bb262e6a399537MD51open accessTEXTDissertacao ENEAS CORDEIRO DE SOUZA FILHO.pdf.txtDissertacao ENEAS CORDEIRO DE SOUZA FILHO.pdf.txtExtracted Texttext/plain240253https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25391/2/Dissertacao%20ENEAS%20CORDEIRO%20DE%20SOUZA%20FILHO.pdf.txt0694a690729988e12ee4a5f446a77762MD52open accessTHUMBNAILDissertacao ENEAS CORDEIRO DE SOUZA FILHO.pdf.jpgDissertacao ENEAS CORDEIRO DE SOUZA FILHO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1114https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25391/3/Dissertacao%20ENEAS%20CORDEIRO%20DE%20SOUZA%20FILHO.pdf.jpg830e52e3d39b76cb25a490bae99e7f44MD53open access1884/253912016-04-08 05:09:49.299open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/25391Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T08:09:49Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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