Variação estrutural e florística em uma floresta tropical densa desbastada por anelamento, na estação experimental de silvicultura tropical do INPA, Manaus - AM.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1923 |
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Variação estrutural e florística em uma floresta tropical densa desbastada por anelamento, na estação experimental de silvicultura tropical do INPA, Manaus - AM.SilviculturaManejo florestalFloresta tropicalAnelamentoComposição florísticaMinistério da Educação e Universidade Federal Rural da Amazônia.As florestas tropicais constituem um importante recurso renovável, que age como reserva de diversidade genética , proporcionando um suprimento constante de produtos florestais. O uso desses produtos, na maioria das vezes, não atende critérios de sustentabilidade. manejo de florestas naturais deve ser precedido de estudos para direcionar a escolha do método a ser adotado. Dentre esses estudos básicos necessários, está o estudo de dinâmica de população que possibilita o reconhecimento da composição e estrutura da floresta ao longo do tempo. A composição florística deve ser um dos primeiros aspectos a ser analisado em áreas florestais que são objeto de pesquisa ecológica, manejo silvicultural e qualquer outra atividade que envolva a utilização dos recursos vegetais. O estudo da composição florística leva à identificação pelo nome vulgar, espécie, gênero e família botânica. Para a aplicação de qualquer sistema de manejo com base no rendimento sustentável em florestas tropicais come a Amazônia, é imperativo que se conheça a estrutura dessas florestas. A análise estrutural é um primeiro critério ecológico para o manejo, ao direcionar o aproveitamento da biomassa florestal como um todo, desde as plântulas da regeneração natural até os indivíduos adultos. A análise estrutural fornece a relação e a quantidade de espécies que constituem a regeneração, as dimensões e distribuição das plantas na área, assim como permite fazer deduções sobre a origem, características sócio-ecológicas e previsões sobre o futuro comportamento e desenvolvimento das florestas. Essa metodologia permite que se identifique os hábitos de crescimento das espécies, o que é fundamental para se obter o rendimento sustentável, ama vez que utiliza diversos parâmetros das espécies como Abundância (numero de indivíduos). Freqüência (distribuição espacial), Dominância (área basal). Posição sociológica (altura total) e Regeneração natural, expressos de forma relativa e agrupados em um único valor que indica a importância ecológica ou silvicultural da espécie na floresta. Há séculos, os pesquisadores florestais têm controlado o crescimento e a composição florística dos povoamentos por meio de produção de clareiras de vários tamanhas. Algumas técnicas têm sido adotadas, como por exemplo, a abertura do dossel da floresta por meio da exploração comercial, tanto para a germinação de sementes como para o desenvolvimento de plântulas e mudas preexistente. Outra técnica utilizada é através de anelamento, tendo em vista aumentar a proporção das espécies de valor na composição do povoamento.Ufra - Campus Belémhttp://lattes.cnpq.br/9093965063812492JARDIM , Fernando Cristovam da SilvaSANTOS, Sebastião Anísio dos2023-03-27T17:51:03Z2023-03-27T17:51:03Z2023-03-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSANTOS, Sebastião Anísio dos. Variação estrutural e florística em uma floresta tropical densa desbastada por anelamento, na estação experimental de silvicultura tropical do INPA, Manaus - AM. Orientador: Fernando Cristovam da Silva Jardim. 2000. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém, 2000. Disponível em: . Acesso em: .http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1923Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2023-03-27T17:55:21Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/1923Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2023-03-27T17:55:21Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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