Atlas dos músculos do cão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/621 |
Resumo: | Os anos se passaram desde quando alguns de nós estudávamos o aparelho locomotor copiando os desenhos da lousa com os quais o professor descrevia os diferentes músculos e suas correspondentes inserções ósseas. Deve-se levar em consideração que a anatomia disponibilizava maior número de horas no currículo da Faculdade de Medicina Veterinária, as tecnologias de informação e comunicação eram muito pouco desenvolvidas e que a literatura disponível era mais escassa do que nos dias atuais. Tradicionalmente, considera-se que a melhor maneira de aprender anatomia é dissecar. No entanto, a atividade prática também tem sido afetada nos últimos anos pela limitação de tempo, o que dificulta aos alunos realizar uma dissecação ordenada, sistemática e completa do cadáver durante o curso. Além disso, a dissecação realizada pelos alunos, apesar de seu indiscutível caráter formativo, apresenta algumas desvantagens. Não se dá de forma detalhada nem com qualidade, seja por falta de tempo ou por inexperiência dos alunos, ou ambos; os grupos de trabalho geralmente são maiores do que o desejável e, por fim, não é fácil ter acesso permanente ao estudo das dissecações realizadas. A redução da carga horária pela educação tradicional, por um lado, e as desvantagens da dissecação, por outro, são as principais razões que nos motivam a apresentar este Atlas dos Músculos do Cão. Aproveitando o meio digital, o Atlas oferece ao estudante um recurso educacional para consultas frequentes, rico em imagens, de fácil acesso e baixo custo, o que pode ajudar a minimizar os problemas do ensino tradicional da Anatomia. De maneira alguma, pretendemos substituir as aulas, nem distanciar o estudante da dissecação, mas simplesmente fornecer um método de aprendizagem complementar, que ajude a expandir o conhecimento e servir como guia do que é visto em sala de aula e na sala de dissecação. Também encorajamos os alunos a usarem textos clássicos de anatomia em sua formação. Obras tais como as de Evans e Lahunta, sobre a anatomia do cão, ou de Barone, sobre anatomia comparada de mamíferos domésticos, são títulos de referência e excelência, e nos inspiraram na realização de muitas das dissecações para obter as imagens do nosso Atlas. Carlos López Plana Professor Titular Faculdade de Veterinária (Departamento de Sanidade e Anatomia Animal) Universidade Autônoma de Barcelona, Espanha |
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Não se dá de forma detalhada nem com qualidade, seja por falta de tempo ou por inexperiência dos alunos, ou ambos; os grupos de trabalho geralmente são maiores do que o desejável e, por fim, não é fácil ter acesso permanente ao estudo das dissecações realizadas. A redução da carga horária pela educação tradicional, por um lado, e as desvantagens da dissecação, por outro, são as principais razões que nos motivam a apresentar este Atlas dos Músculos do Cão. Aproveitando o meio digital, o Atlas oferece ao estudante um recurso educacional para consultas frequentes, rico em imagens, de fácil acesso e baixo custo, o que pode ajudar a minimizar os problemas do ensino tradicional da Anatomia. De maneira alguma, pretendemos substituir as aulas, nem distanciar o estudante da dissecação, mas simplesmente fornecer um método de aprendizagem complementar, que ajude a expandir o conhecimento e servir como guia do que é visto em sala de aula e na sala de dissecação. 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Tradicionalmente, considera-se que a melhor maneira de aprender anatomia é dissecar. No entanto, a atividade prática também tem sido afetada nos últimos anos pela limitação de tempo, o que dificulta aos alunos realizar uma dissecação ordenada, sistemática e completa do cadáver durante o curso. Além disso, a dissecação realizada pelos alunos, apesar de seu indiscutível caráter formativo, apresenta algumas desvantagens. Não se dá de forma detalhada nem com qualidade, seja por falta de tempo ou por inexperiência dos alunos, ou ambos; os grupos de trabalho geralmente são maiores do que o desejável e, por fim, não é fácil ter acesso permanente ao estudo das dissecações realizadas. A redução da carga horária pela educação tradicional, por um lado, e as desvantagens da dissecação, por outro, são as principais razões que nos motivam a apresentar este Atlas dos Músculos do Cão. 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