1) Agrupamento das espécies arbóreas de uma floresta equatorial na região de Manaus-AM.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: JARDIM, Fernando Cristóvam da Silva
Data de Publicação: 1996
Outros Autores: SOUZA, Agostinho Lopes de, BARROS, Nairan Félix de, SILVA, Alexandre Francisco da, MACHADO, Carlos Cardoso, SILVA, Elias, FERNANDES, Antônio Rodrigues, CHAVES, Rui de Souza, SILVA, George Rodrigues da, DIAS, Antônio Carlos da Costa Pinto, ROCHA NETO, Olinto Gomes da, MORAIS, Francisco Ilton de O., MARTINS JÚNIOR, Humberto Beltrão, TEIXEIRA NETO, José F., COUTO, Walmir Sales, SILVA JÚNIOR, Mário Lopes da, VIEIRA, Lúcio Salgado, GRIMM, Ulrich
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRA
Resumo: Ministério da Educação e do Desporto, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará e Serviço de Documentação e Informação.
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spelling 1) Agrupamento das espécies arbóreas de uma floresta equatorial na região de Manaus-AM.2) Dinâmica da vegetação arbórea com dap menor que 5,0 cm: comparação entre grupos funcionais e ecofisiológicos na estação experimental de silvicultura tropical do INPA, Manaus-AM.3) Doses de superfosfato e de calcário no crescimento de leguminosas herbáceas.4) Fixação de fósforo em plintossolo da ilha de Marajó (PA).5) Influência de diferentes sistemas de manejo nas características químicas de um latossolo da Amazônia.6) Produção de matéria seca e acúmulo de macronutrientes em plântulas de Eucalyptus urophylla S.T. blake, em latossolo da Amazônia sob diferentes sistemas de manejo.Floresta EquatorialComposição FloristicaGrupos EcofisiológicosCasa de VegetaçãoSuperfosfato TriploCalcário DolomíticoAdsorção de AníonsSolos Tropicais - AmazôniaSistema de ManejoLatossolo - AmazôniaCaracterísticas QuímicasEucalyptus urophylla - AmazôniaEspécies árboreas - ManausLeguminosas herbáceas - CrescimentoPlintossolo - Ilha do MarajóMinistério da Educação e do Desporto, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará e Serviço de Documentação e Informação.1) Apresenta uma proposta de agrupamento das espécies arbóreas de uma floresta equatorial de terra-firme próximo de Manaus-AM. na Estação Experimental de Silvicultura Tropical do INPA, para facilitar as decisões silviculturais. Adotou-se como critério para o agrupamento a combinação da forma e amplitude da distribuição diamétrica com a densidade de regeneração natural das espécies, obtidas em levantamento na floresta não perturbada, o que resultou em três grupos chamados ecofisiológicos: espécies tolerantes; espécies intermediárias e espécies heliófilas. Predominaram espécies tolerantes e intermediárias com mais de 90% das espécies arbóreas, o que indica que a floresta não perturbada se encontra numa fase madura.2) Apresenta uma proposta de agrupamento das espécies arbóreas de uma floresta equatorial de terra-firme próximo de Manaus-AM. na Estação Experimental de Silvicultura Tropical do INPA, para facilitar as decisões silviculturais. Adotou-se como critério para o agrupamento a combinação da forma e amplitude da distribuição diamétrica com a densidade de regeneração natural das espécies, obtidas em levantamento na floresta não perturbada, o que resultou em três grupos chamados ecofisiológicos: espécies tolerantes; espécies intermediárias e espécies heliófilas. Predominaram espécies tolerantes e intermediárias com mais de 90% das espécies arbóreas, o que indica que a floresta não perturbada se encontra numa fase madura.3) Objetivando avaliar o desempenho de três leguminosas tropicais herbáceas, mucuna preta (Stizolobium atterrimum), mucuna cinza (Stizolobium cochinchinensis) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformes) submetidas a diferentes doses de superfosfato triplo (0, 25 e 45 ppm de P) e de calcário dolomítico (0, 4 e 8 t/ha), foi montado este experimento em casa de vegetação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, sendo os tratamentos arranjados em um esquema fatorial 3x3x3, em duas repetições. Para analisar o comprimento dos ramos, introduziu-se o tempo de desenvolvimento das plantas (15, 30, 45 e 60 dias), como tratamento, passando o fatorial para 3x3x3x4. Os outros parâmetros analisados foram: área foliar e matéria seca da parte aérea, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A mucuna cinza apresentou um crescimento superior às demais leguminosas estudadas, nos primeiros 30 dias. A partir dos 45 dias do experimento, a calagem aumentou significativamente o comprimento dos ramos das plantas. A mucuna cinza apresentou uma área foliar superior estatisticamente à mucuna preta que, por sua vez, superou o feijão-de-porco. Ocorreu um incremento significativo de área foliar nas leguminosas em função do aumento das doses de superfosfato triplo e de calcário, isoladamente. O feijão-de-porco e a mucuna cinza apresentaram produções de matéria seca da parte aérea significativamente superiores à da mucuna preta. A interação fósforo x calcário contribuiu para o aumento do peso da matéria seca da parte aérea.4) O experimento foi conduzido no laboratório de solos da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará (FCAP) com o objetivo de determinar a fixação de fósforo, em função do teor de argila, de um Plintossolo de ilha do Marajó, no Estado do Pará. As amostras do solo foram coletadas em duas fazendas localizadas na ilha, sendo retiradas da camada superficial do solo à profundidade de 0-15cm. O solo foi equilibrado com soluções 0,01M de CaCl2, contendo concentrações de P variando de 0 a 25 mg-1, com três repetições por tratamento. A capacidade máxima de fixação de P e a constante de afinidade foram calculadas ajustando-se os dados obtidos ao modelo linear da equação de Langmuir. Os resultados demonstraram que a fixação de P é dependente da concentração do elemento na solução de equilíbrio e do teor de argila do solo. A maior fixação de P (838 mg.kg-1 de solo) foi observada no solo contendo 10% de argila e a menor (88 mg.kg-1 de solo) na amostra com 4% de argila. Os valores da constante de afinidade foram de 0,0013 l.mg-1 e 0,215 l.mg-1, para os solos com 10 e 4 % de argila, respectivamente, sugerindo a existência de diferenças na composição mineralógica da fração coloidal das amostras usadas do Plintossolo.5) Este trabalho foi conduzido na Estação Experimental "José Haroldo", da CEPLAC, Benevides-PA, com o objetivo de estudar as modificações nas características químicas de um Latossolo Amarelo álico, textura média, sob sistemas de manejo de floresta secundária (FS) de aproximadamente 40 anos de idade, de derruba e queima (DQ) da mesma floresta secundária, de cultura de cacau (CC) e de pastagem abandonada (PA). Foram abertas trincheiras de 2 m de profundidade, em cada área estudada, onde coletou-se amostras de solo para caracterização química dos horizontes Ap, AB, BA e B21. As amostras de solo foram analisadas para pH, bases trocáveis, Al-troc, P-disp , C-org e N-total. Os resultados mostraram que em todos os sistemas de manejo a matéria orgânica e o nitrogênio total diminuíram com o aumento da profundidade do solo, tendo os maiores valores ocorridos em horizonte Ap. O sistema de manejo de solo em área de derruba e queima proporcionou os maiores valores para soma de bases (25,1 mmolc/kg de solo), pH (5,7) e o menor teor de Al3+ (0,9 mmolc/kg de solo) em horizonte Ap; que à exceção do Al, todas as outras variáveis diminuíram seus valores com o aumento da profundidade, independentemente do sistema de manejo utilizado. O maior teor de P d (15,5 mg/kg de solo) foi encontrado em horizonte Ap em área com cultura de cacau. Os maiores conteúdos de matéria orgânica e nitrogênio total, foram encontrados, respectivamente, no horizonte Ap, em área de pastagem abandonada (33,7 g/kg de solo) e em área de floresta secundária (1,2 g/kg de solo).6) Com o objetivo de avaliar o crescimento e a acumulação de macronutrientes em plântulas de Eucalyptus urophylla, aos seis meses de idade, montou-se um experimento, em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com oito tratamentos e seis repetições, constantes de substratos de horizontes (Ap e AB) de Latossolo da Amazônia, sob sistemas de manejo de floresta secundária (FS), de derruba e queima (DQ), de cultura de cacau (CC) e de pastagem abandonada (PA). Os melhores resultados de produção de matéria seca da parte aérea de plântulas de Eucalyptus foram obtidos no sistema de manejo de derruba e queima, em horizonte Ap, com valores de 14,24 g/vaso para as folhas e 15,04 g/vaso para o caule. Os menores valores foram obtidos em horizontes AB no sistema de manejo de floresta secundária, com valores de 1,71 g/vaso e 1,42 g/vaso para as folhas e caule, respectivamente. As maiores produções de matéria seca de folhas e caule foram proporcionados em horizonte Ap, e os menores em AB, independente do sistema de manejo praticado. Os maiores conteúdos dos nutrientes N, P, K, Ca e Mg nas folhas das plântulas, não corresponderam a uma maior produção de matéria seca. Os nutrientes foram requeridos pelas plântulas na seguinte ordem decrescente: N (17,3g/kg de matéria seca) > K (8,1 g/kg de matéria seca) > Ca (6,3 g/kg de matéria seca) > Mg (1,4 g/kg de matéria seca) > P (0,8 g/kg de matéria seca).1) This paper presents a grouping proposal for terra-firme equatorial tree species, near Manaus(Brazil), to facilitate the silvicultural decisions. The criterion for tree grouping was a combination ofdiameter distribution shape and amplitude with natural regeneration amount, obtained in survey on undisturbed forest. It resulted in three ecofisiological groups: shade tolerants species; intermediary species; and shade intolerant species. Shade tolerant and intermediary species were predominant (more than 90% of tree species DBH=25cm), indicating that the forest is in mature phase.2) This paper presents a grouping proposal for terra-firme equatorial tree species, near Manaus(Brazil), to facilitate the silvicultural decisions. The criterion for tree grouping was a combination of diameter distribution shape and amplitude with natural regeneration amount, obtained in survey on undisturbed forest. It resulted in three ecofisiological groups: shade tolerants species; intermediary species; and shade intolerant species. Shade tolerant and intermediary species were predominant (more than 90% of tree species DBH=25cm), indicating that the forest is in mature phase.3) The objective of this study was to evaluate the response of three tropical herbaceous leguminous, Mucuna preta (Stizolobium aterrimum), Mucuna cinza (Stizolobium cochinchinensis) Feijão de porco (Canavalia ensiformes) submitted to different leveis of triple superphosphate (0, 25 and 45 ppm P) and dolomitic limestone (0,4 and 8 t/ha) in greenhouse conditions. The experimental design was a rondomized block where the treatments were applied in a 3x3x3 factorial with two replicates. Age of plants was introduced as a treatment in order to determine the rate of lenght of growth ofbranches and the experimental design was transformed to a 3x3x3x4 factorial. The parameters analysed were leaf area and dry matter. The mucuna cinza showed in the first 30 days a higher superior growth in relation to anothers species studied. After 45 days of the start of the experiment liming increased plant growth. The leveis of liming and phosphorus caused a statistical significam increment (P>0,05) of leaf area. The interaction phosphorus x liming increased (P<0,05) the dry matter production of the aerial parts of the plants.4) P adsorption by the surface horizon (0-15cm depth) of plinthic soíls wilh different ciay leveis from the Marajó island, Pará, Brazil, was determined using a batch-type technique. Soil samples were equilibrated with 0,01M CaCl2, solutions having from 0 to 25 mg.l-1 P in a randomized experiment with three replicates/treatment. Adsorption maxima and affinity constants for P adsorption were calculated from the linear form of the Langmuir adsorption equation, Results showed that P adsorption increased with concentration of P in the equilibrium solution and with the clay levei of the soil sample. Highest value for P adsorption (838 mg. kg-1 of soil) was oblained in the plinthic soil with 10% clay whereas the highest affinity constant (0.215 l.mg-1) for the plinthic soil with 4% clay, suggesting that there were differences in the mineralogical composition of the soil samples used.5) Trenchs to the depth of 2 meters were open to determine changes in chemical properties of an yellow latosol, medium textured, under secondary forest (FS) 40 years-old, slash an bum of secondary forest (DQ), cocoa plantation (CC) and degraded pasture (PA). pH, sum of bases, exchangeable Al, available P. organic C and total N were determined in soil samples collected in Ap, AB, BA and B horizons at each management system. Results showed that the chemical properties, weth the exception of Al, decreased with depth of samplmg. The slash and burn of secondary forest had the highest values of bases (25.1 mmol /kg soil), pH (5.7) and the lowest level of Al (0.9 mmol /kg soil) in the Ap horizon. Highest values of available P (15.5 mg/kg soil) was found in the Ap horizon of the cocoa plantation. Highest leveis of organic matter (33.7 g/kg soil) and total N (1.2 g/kg soil) were found in the Ap horizon of degraded pasture and secondary forest, respectivelly.6) The objective of this experiment was to evaluate the growth and accumulation of macronutrients tn seedlings of Eucalyptus urophylla with a 6 months of age. The experiment was done at greenhouse conditions with a completely randomyzed design having 8 treatments and 6 replications. The substracts used were horizons (Ap and AB) of an amazon Latosol, which was previously submited to the following soil managements; secondary forest (FS), slash and buming (DQ), cacao crop (CC) and abondoned glassland (PA). The best results of dry matter production of aereal part of Eucalyptus were found in the Ap horizon of the PA system with values of 14.24 g/pot for the leaves and 15.04 g/pot for the stem. The horizon AB of the FS system with 1.71 and 1.42 g/ pot for the leaves and stem respectivelly. The greatest production of dry matter of leaves and stem were proporcioned in the horizon Ap and the least values of dry matter in the horizon AB independently of the soil management used. The greatest concentrations of nutrients N, P, K, Ca and Mg in the leaves of the Eucalyptus seedling did not correspond to the greatest dry matter production. The nutrients requested to the seedlings were taken in the following decreased order: N (17.3 g/kg dry matter) > K (8.1 g/kg dry matter) > Ca (6.3 g/kg dry matter) > Mg (1.4 g/kg dry matter) > P (0.8 g/kg dry matter).FCAP2018-08-27T18:10:48Z2018-08-27T18:10:48Z1996-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfJARDIM, Fernando Cristóvam da Silva et al. Agrupamento das espécies arbóreas de uma floresta equatorial na região de Manaus-AM: Dinâmica da vegetação arbórea com dap menor que 5,0 cm: comparação entre grupos funcionais e ecofisiológicos na estação experimental de silvicultura tropical do INPA, Manaus-AM: Doses de superfosfato e de calcário no crescimento de leguminosas herbáceas: Fixação de fósforo em plintossolo da ilha de Marajó (PA): Influência de diferentes sistemas de manejo nas características químicas de um latossolo da Amazônia: Produção de matéria seca e acúmulo de macronutrientes em plântulas de Eucalyptus urophylla S.T. blake, em latossolo da Amazônia sob diferentes sistemas de manejo. Belém: FCAP, 1996. p. 7-108. (Boletim da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, n. 26).0100-2694repositorio.ufra.edu.br/jspui//jspui/handle/123456789/462Boletim da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará;26Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessJARDIM, Fernando Cristóvam da SilvaSOUZA, Agostinho Lopes deBARROS, Nairan Félix deSILVA, Alexandre Francisco daMACHADO, Carlos CardosoSILVA, EliasFERNANDES, Antônio RodriguesCHAVES, Rui de SouzaSILVA, George Rodrigues daDIAS, Antônio Carlos da Costa PintoROCHA NETO, Olinto Gomes daMORAIS, Francisco Ilton de O.MARTINS JÚNIOR, Humberto BeltrãoTEIXEIRA NETO, José F.COUTO, Walmir SalesSILVA JÚNIOR, Mário Lopes daVIEIRA, Lúcio SalgadoGRIMM, Ulrichporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2019-01-21T15:55:05Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/462Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2019-01-21T15:55:05Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false
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