Aplicação do índice de TRIX e O'BOYLE em estuários Amazônicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUSA, Pedro Henrique Campos
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRA
Resumo: A Zona Costeira Amazônica brasileira representa cerca de 35% da costa do País, estendendo-se por mais de 2.500 km, desde a foz do Rio Oiapoque, no Amapá, até a Baía de São Marcus, no Maranhão, Nesta região encontra-se a maior zona estuarina do mundo, localizada na Plataforma Continental do Amazonas (PCA) além de inúmeros estuários como o Furo do Muriá – FM em Curuçá e o Furo da Laura – FL em Vigia que compõem a paisagem local e favorecem a produtividade primária como ricas em nutrientes considerados essenciais, como o nitrogênio, o fósforo e o silício. Para a avaliação desse processo fazem-se necessários estudos envolvendo a avaliação do estado trófico dos ambientes estuarinos e marinhos. Neste segmento este trabalho tem como o objetivo utilizar o index trophic (TRIX) e O’Boyle para determinar o estado trófico na área da PCA e nos FL e FM, com intuito de comparar os resultados e relaciona-los com a descarga fluvial da área da PCA e a sazonalidades dos furos. Na PCA a coleta foi realizada a bordo do navio ANTARES entre o Cabo Orange/AP e a foz do rio Pará/PA. Os dados foram obtidos na campanha Norte III no período de 28 de maio a 13 de junho de 1999 de máxima descarga do rio Amazonas e Norte IV onde foi a menor desgarra do rio Amazonas entre o dia 11 de julho e 10 de setembro de 2001. No decorrer da coleta de água foram distribuídas ao longo de 11 perfis, totalizando 41 estações. O FL fica localizado no município de Vigia, distante 93 km de Belém. As amostras foram coletadas durante o período de maior precipitação e menor de precipitação totalizando 6 meses de coleta na maré enchente e vazante totalizando 8 amostras por campanha no ano de 2011 e 2012. O FM fica localizado no município de Curuçá, a 140 km da capital Belém. As coletas de águas foram realizadas em 21 pontos distribuídos ao longo do Furo durante 9 meses abrangendo o período seco e chuvoso e maré enchente e vazante totalizando 42 amostras por campanha no ano de 2015. Nos três estuários coletados foram obtidos os dados de temperatura, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio dissolvido in situ posteriormente em laboratório as amostras foram filtradas para a análises de nitrito, nitrato, amônia, fosfato e clorofila a para aplicar os índices TRIX e O’Boyle. Para o TRIX os maiores valores foram encontrados no FL e PCA, e menores valores foram no FM. Para o índice de O’Boyle o maior valor foi no FL e FM e menor na PCA. Ao comparar o índice de O’Boyle com o TRIX foi possível observar que a classificação foi parecida para ambos índices apenas na PCA no período de máxima descarga do rio Amazonas (eutrófizado) e variou um pouco na mínima descarga (potencialmente eutrófizado para O’Boyle e eutrófizado para o TRIX). Essa diferença pode ser explicada pelas variáveis adicionais no TRIX, como por exemplo, os nutrientes e a clorofila a. Para os furos o cenário foi totalmente diferente, onde fica evidente que o TRIX obteve maior variação devido apresentar em sua composição os nutrientes inorgânicos dissolvidos (NIDe PID) e por ser calculado pontualmente oscilando de forma diferente para cada furo. Enquanto, o índice de O’Boyle é calculado com a utilização de percentis de 5 e 95% com isso retirando valores discrepantes. Contudo, o índice de O’Boyle tem a vantagem de não ter a necessidade de tantas variáveis para aplicação, porém em ambientes que ocorrem altas variações dos componentes que compõem o índice, tendem a ter valores elevados, o que foi observado neste trabalho. Ambos os índices podem ser aplicados para explicar de forma simples e direta as condições de eutrofização de áreas estuarinas de modo que a abordagem conjunta e multiparamétrica dos índices traz informações complementares sobre a dinâmica dos ambientes estudados através do seu grau de trófia.
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spelling Aplicação do índice de TRIX e O'BOYLE em estuários AmazônicosIndex trophic (TRIX) - AplicaçãoIndíce O’Boyle - AplicaçãoTaxa de saturação de oxigênio dissolvidoPlataforma Continental do Amazonas (PCA) - Estado tróficoZona Costeira Amazônica BrasileiraClorofila - aA Zona Costeira Amazônica brasileira representa cerca de 35% da costa do País, estendendo-se por mais de 2.500 km, desde a foz do Rio Oiapoque, no Amapá, até a Baía de São Marcus, no Maranhão, Nesta região encontra-se a maior zona estuarina do mundo, localizada na Plataforma Continental do Amazonas (PCA) além de inúmeros estuários como o Furo do Muriá – FM em Curuçá e o Furo da Laura – FL em Vigia que compõem a paisagem local e favorecem a produtividade primária como ricas em nutrientes considerados essenciais, como o nitrogênio, o fósforo e o silício. Para a avaliação desse processo fazem-se necessários estudos envolvendo a avaliação do estado trófico dos ambientes estuarinos e marinhos. Neste segmento este trabalho tem como o objetivo utilizar o index trophic (TRIX) e O’Boyle para determinar o estado trófico na área da PCA e nos FL e FM, com intuito de comparar os resultados e relaciona-los com a descarga fluvial da área da PCA e a sazonalidades dos furos. Na PCA a coleta foi realizada a bordo do navio ANTARES entre o Cabo Orange/AP e a foz do rio Pará/PA. Os dados foram obtidos na campanha Norte III no período de 28 de maio a 13 de junho de 1999 de máxima descarga do rio Amazonas e Norte IV onde foi a menor desgarra do rio Amazonas entre o dia 11 de julho e 10 de setembro de 2001. No decorrer da coleta de água foram distribuídas ao longo de 11 perfis, totalizando 41 estações. O FL fica localizado no município de Vigia, distante 93 km de Belém. As amostras foram coletadas durante o período de maior precipitação e menor de precipitação totalizando 6 meses de coleta na maré enchente e vazante totalizando 8 amostras por campanha no ano de 2011 e 2012. O FM fica localizado no município de Curuçá, a 140 km da capital Belém. As coletas de águas foram realizadas em 21 pontos distribuídos ao longo do Furo durante 9 meses abrangendo o período seco e chuvoso e maré enchente e vazante totalizando 42 amostras por campanha no ano de 2015. Nos três estuários coletados foram obtidos os dados de temperatura, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio dissolvido in situ posteriormente em laboratório as amostras foram filtradas para a análises de nitrito, nitrato, amônia, fosfato e clorofila a para aplicar os índices TRIX e O’Boyle. Para o TRIX os maiores valores foram encontrados no FL e PCA, e menores valores foram no FM. Para o índice de O’Boyle o maior valor foi no FL e FM e menor na PCA. Ao comparar o índice de O’Boyle com o TRIX foi possível observar que a classificação foi parecida para ambos índices apenas na PCA no período de máxima descarga do rio Amazonas (eutrófizado) e variou um pouco na mínima descarga (potencialmente eutrófizado para O’Boyle e eutrófizado para o TRIX). Essa diferença pode ser explicada pelas variáveis adicionais no TRIX, como por exemplo, os nutrientes e a clorofila a. Para os furos o cenário foi totalmente diferente, onde fica evidente que o TRIX obteve maior variação devido apresentar em sua composição os nutrientes inorgânicos dissolvidos (NIDe PID) e por ser calculado pontualmente oscilando de forma diferente para cada furo. Enquanto, o índice de O’Boyle é calculado com a utilização de percentis de 5 e 95% com isso retirando valores discrepantes. Contudo, o índice de O’Boyle tem a vantagem de não ter a necessidade de tantas variáveis para aplicação, porém em ambientes que ocorrem altas variações dos componentes que compõem o índice, tendem a ter valores elevados, o que foi observado neste trabalho. Ambos os índices podem ser aplicados para explicar de forma simples e direta as condições de eutrofização de áreas estuarinas de modo que a abordagem conjunta e multiparamétrica dos índices traz informações complementares sobre a dinâmica dos ambientes estudados através do seu grau de trófia.The Brazilian Amazonian coastal zone represents approximately 35% of the country's coast, extending for more than 2500 km, From the mouth of the Oiapoque River, in Amapá, until the Bay of São Marcus, in Maranhão, in this region is the largest estuarine area of the world, located on the continental shelf of the Amazonas (CSA) In addition to numerous estuaries such as the Furo of Muriá – FM in Curuçá and the Furo of Laura – FL in Vigia that comprise the local landscape and favor the primary productivity as rich in nutrients considered essential, such as nitrogen, phosphorus and silicon. For the evaluation of this process are required studies involving the assessment of the trophic state of the estuarine and marine environments. This segment this work has as objective to use the index trophic (TRIX) and O’Boyle to determine the trophic state in the area of CSA and we in order to compare the results and relate them with the fluvial discharge in the area of SCA and the seasonality of furos. In CSA the collection was performed aboard the ship ANTARES between the Orange Cable/ AP and the mouth of the river Pará/PA. The data were obtained in the campaign America III in the period from 28 May to 13 June 1999 of maximum discharge of the Amazon River and North IV where he was the smallest discharge the Amazon River between 11 July and 10 September 2001. In the course of the collection of water were distributed along 11 profiles, totaling 41 stations. The FL is located in the village of Vigia, distant 93 km from Belém. The samples were collected during the period of higher rainfall and lower precipitation totaling 6 months of collection in the flood and ebb tide totaling 8 samples per campaign in the year of 2011 and 2012. The FM It is located in the municipality of Curuçá, 140 km from the capital Belém. Water samplings were performed in 21 points distributed along the hole during 9 months covering the dry season and rainy and flood and ebb tide totaling 42 samples per campaign in the year 2015. In the three estuaries collected were obtained from the data of temperature, salinity, pH, dissolved oxygen, dissolved oxygen saturation in situ later in the laboratory samples were filtered for the analyzes of nitrite, nitrate, ammonia, phosphate and chlorophyll a content to fit the indexes TRIX and O’Boyle. For the TRIX the highest values were found in the FL and CSA and lower values were in FM. For the index of O’Boyle, the greatest value was in FL and FM and lower in CSA. To compare the index of O'Boyle with the TRIX it was possible to observe that the classification was similar for both indexes only in SCA in the period of maximum discharge of the Amazon River (eutrófizado) and varied a bit at the minimum discharge (potentially to eutrófizado O'Boyle and eutrófizado for TRIX). This difference can be explained by the additional variables in the TRIX, as for example, the nutrients and chlorophyll a. For the holes in the scenario was totally different, where it is evident that the TRIX obtained greater variation due present in its composition the dissolved inorganic nutrients (DIN and DIP) and to be calculated punctually oscillating differently for each hole. While the index of O'Boyle is calculated with the use of percentiles of 5 and 95% with this by removing outliers. However, the index of O'Boyle has the advantage of not having the need of so many variables for application, but in environments that occur high variations of the components that make up the index tend to have high values, which was observed in this study. Both indices can be applied to explain in a simple and direct the conditions of eutrophication of estuarine areas so that the joint approach and MMS extension of indices brings additional information about the dynamics of the studied environments through its degree of trophic.UFRA/Campus BelémSANTOS, Maria de Lourdes SouzaSOUSA, Pedro Henrique Campos2020-12-21T21:13:13Z2020-12-21T21:13:13Z2019-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSOUSA, Pedro Henrique Campos. Aplicação do índice de TRIX e O'BOYLE em estuários Amazônicos. Orientador: Maria de Lourdes Souza Santos. 2019. 80 f. Dissertação (Mestrado em Aquicultura e Recursos Aquáticos Tropicais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2019.CDD: 639.2098113repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1152Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2020-12-21T21:13:13Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/1152Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2020-12-21T21:13:13Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false
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SOUSA, Pedro Henrique Campos
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