Macrolobium schreb., Peltogyne vog. e Epema aubl. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Detarieae) da floresta nacional de Caxiuanã, com ênfase na grade do PPBIO, Pará, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Maria Maricélia Félix da
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRA
Resumo: No Brasil, atualmente, há 66 florestas nacionais e mais de 90% estão na região amazônica. A primeira a ser criada foi a FLONA Araripe-Apodi, em 1946, no Ceará. Na região Norte, a primeira a ser instituída foi a FLONA de Caxiuanã, em 1961, estado do Pará, concentrando uma cobertura vegetal bem diversificada e ainda pouco estudada, taxonomicamente. O presente trabalho trata de um estudo taxonômico do gênero Macrolobium, ocorrente na FLONA de Caxiuanã, pertencente à Leguminosae, a maior família dentro das Angiospermae, depois de Asteraceae e Orchidaceae, dividida em três subfamílias e compreendendo 727 gêneros, 19.325 espécies e 36 tribos, contendo descrições, chave de identificação, usos e distribuição geográfica dos táxons. Este estudo foi desenvolvido na Floresta Nacional de Caxiuanã (lo30' e 2o30' S e 51015' e 52015' W), que abrange os municípios paraenses de Melgaço e Portei. Áreas de coleta: a grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) (1058'58" S e 51038'16" W), com área de 25 km2 dividida em 30 subparcelas, de 250 m x 40 m, e na floresta ao longo do igarapé Caquajó (1057'37" S e 5 1037'52" W), ambos em Portei; em Melgaço, as coletas ocorreram na área da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn) (lo30' e lo50' S; 51015' e 51045' W) e às margens do rio Curuá (1044'29" S e 51025'58" W). No primeiro local, a metodologia de coleta está de acordo com as normas do PPBio, ou seja, coletando-se na faixa de 20 m de cada lado da parcela. Nas outras áreas, a coleta foi conforme as técnicas usuais em taxonomia, ou seja, de acordo com a visualização dos espécimes. A maioria dos táxons de Macrolobium é conhecida na Amazônia brasileira como arapari e iperana. Foram identificados e estudados seis táxons de Macrolobium. M. angustifolium (Benth.) R. S. Cowan, M. bifolium (Aubl.) Pers., M. breveuse Ducke, M. campeslre var. arboreum R. S. Cowan, M. huberianum var. huberianum e M. pendulum Willd. ex Vogel. Uma subespécie de Peltogyne'. Peltogyue venosa subsp. densiflora (Spruce ex. Benth.) M. F. Silva, e uma espécie do gênero Eperua: Eperua bijuga Mart. ex Benth.
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spelling Macrolobium schreb., Peltogyne vog. e Epema aubl. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Detarieae) da floresta nacional de Caxiuanã, com ênfase na grade do PPBIO, Pará, BrasilLeguminosaeCaesalpinioideaeDetarieaeMacrolohiumPeltogym Vog.Eperua Aubl.Floresta Nacional de CaxiuanãNo Brasil, atualmente, há 66 florestas nacionais e mais de 90% estão na região amazônica. A primeira a ser criada foi a FLONA Araripe-Apodi, em 1946, no Ceará. Na região Norte, a primeira a ser instituída foi a FLONA de Caxiuanã, em 1961, estado do Pará, concentrando uma cobertura vegetal bem diversificada e ainda pouco estudada, taxonomicamente. O presente trabalho trata de um estudo taxonômico do gênero Macrolobium, ocorrente na FLONA de Caxiuanã, pertencente à Leguminosae, a maior família dentro das Angiospermae, depois de Asteraceae e Orchidaceae, dividida em três subfamílias e compreendendo 727 gêneros, 19.325 espécies e 36 tribos, contendo descrições, chave de identificação, usos e distribuição geográfica dos táxons. Este estudo foi desenvolvido na Floresta Nacional de Caxiuanã (lo30' e 2o30' S e 51015' e 52015' W), que abrange os municípios paraenses de Melgaço e Portei. Áreas de coleta: a grade do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) (1058'58" S e 51038'16" W), com área de 25 km2 dividida em 30 subparcelas, de 250 m x 40 m, e na floresta ao longo do igarapé Caquajó (1057'37" S e 5 1037'52" W), ambos em Portei; em Melgaço, as coletas ocorreram na área da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn) (lo30' e lo50' S; 51015' e 51045' W) e às margens do rio Curuá (1044'29" S e 51025'58" W). No primeiro local, a metodologia de coleta está de acordo com as normas do PPBio, ou seja, coletando-se na faixa de 20 m de cada lado da parcela. Nas outras áreas, a coleta foi conforme as técnicas usuais em taxonomia, ou seja, de acordo com a visualização dos espécimes. A maioria dos táxons de Macrolobium é conhecida na Amazônia brasileira como arapari e iperana. Foram identificados e estudados seis táxons de Macrolobium. M. angustifolium (Benth.) R. S. Cowan, M. bifolium (Aubl.) Pers., M. breveuse Ducke, M. campeslre var. arboreum R. S. Cowan, M. huberianum var. huberianum e M. pendulum Willd. ex Vogel. Uma subespécie de Peltogyne'. Peltogyue venosa subsp. densiflora (Spruce ex. Benth.) M. F. Silva, e uma espécie do gênero Eperua: Eperua bijuga Mart. ex Benth.In Brazil, currently, there are 66 national forests and more than 90% are in the Amazon. The first to be created was the FLONA Araripe-Apodi in 1946, the state of Ceará. The north, the first to be established was the FLONA of Caxiuanã in 1961, state of Para, concentrating plant cover and well diversified yet little studied, taxonomically. This work is of a taxonomic study of the genera Macrolobium, occurring in FLONA of Caxiuanã, belonging to the Leguminosae, the largest family within Angiospermae after Asteraceae and Orchidaceae, divided into three subfamilies and comprising 727 genera, 19,325 species and 36 tribes, including descriptions, key, identification, habits and geographical distribution of taxa. This study was developed in the National Forest of Caxiuanã (lo30' and 2o30' S and 51015' and 52° 15' W), which covers the municipalities of Para Portei and Melgaço. Áreas of collection: the grade of the Research Program in Biodiversity (PPBio) (1058'58" S and 51038T6" W), with an area of 25 km2 divided into 30 parcels, of 250 m x 40 m, and over Caquajó stream (1057'37" S and 51037'52" W), both in Portei; Melgaço already in the collections occurred in the Ferreira Penna Scientific Station (ECFPn) (lo30' and lo50' S, 51015' and 51° 45' W) and the river Curuá (1044'29" S and 51025'58" W). In the first place, the method of collection is in accordance with the rules of PPBio, or collecting in the range of 20 m on each side of the plot. In other arcas, the collection was as usual techniques in taxonomy, according to the display of the specimens. Most taxa of Macrolobium in the Brazilian Amazon is known as arapari and iperana. Were identified and studied for six taxons Macrolobium: M. angustifolium (Benth.) R. S. Cowan, M. bifolium (Aubl.) Pers., M. breveuse Ducke, M. campeslre var. arboreum R. S. Cowan, M. huberianum var. huberianum and M. pendulum Willd. ex Vogel. One Pellogyne subspecies: Peltogyue venosa (Vahl) Benth. subsp. densiflora (Spruce ex Benth.) M. F. da Silva, and one genus Eperua species: Eperua bijuga Mart. ex Benth.UFRA/MPEGBASTOS, Maria de Nazaré do CarmoGURGEL, Ely Simone Cajueiro (Co-orientadora)SILVA, Maria Maricélia Félix da2018-12-13T16:50:15Z2018-12-13T16:50:15Z2008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSILVA, Maria Maricélia Félix da. Macrolobium schreb., Peltogyne vog. e Epema aubl. (Leguminosae: Caesalpinioideae: Detarieae) da floresta nacional de Caxiuanã, com ênfase na grade do PPBIO, Pará, Brasil. 90 f. 2008. Dissertação (Mestrado em Botânica / Botânica Tropical) - Universidade Federal Rural da Amazônia/Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 2008.repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/587Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2018-12-13T16:50:16Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/587Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2018-12-13T16:50:16Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false
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