Physical-mechanical properties and biological resistance of thermally modified juvenile Handroanthus chrysotrichus wood
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/3258 |
Resumo: | A madeira no seu estado natural é susceptível ao ataque de organismos xilófagos, sendo muitas vezes necessário o uso de produtos e técnicas que acrescentem resistência à deterioração o biológica e vida útil ao material. Neste contexto, a modificação térmica surge como uma alternativa ambientalmente sustentável quando comparado a outras, que utilizam conservantes químicos. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar as propriedades físico-mecânicas e resistência biológica da madeira de Handroanthus chrysotrichus jovem termicamente modificada. Para este fim, foram fabricados corpos de prova para a determinação das propriedades físicas, mecânicas e biológicas. Além da amostra de controle (sem modificação térmica), foram aplicadas as temperaturas de 120, 150, 180 e 210ºC durante 4 horas em estufa. Os resultados indicaram a eficácia da modificação térmica como conservante de madeira onde a biodeterioração foi menor com o aumento da temperatura; ocorreram várias alterações nas propriedades físicas do material e observou-se uma tendência de diminuição da resistência mecânica à temperatura de 210ºC. Em geral, o tratamento a 180ºC é mais adequado quando se relaciona a interação das propriedades estudadas. |
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Physical-mechanical properties and biological resistance of thermally modified juvenile Handroanthus chrysotrichus woodPropriedades físico-mecânicas e resistência biológica da madeira de Handroanthus chrysotrichus jovem termicamente modificadaMadeira de ipêpropriedades tecnológicastratamento de calorbiodegradaçãoTratamento de madeirasPropriedades da madeiraIpe woodtechnological propertiesheat-treatmentbiodegradationA madeira no seu estado natural é susceptível ao ataque de organismos xilófagos, sendo muitas vezes necessário o uso de produtos e técnicas que acrescentem resistência à deterioração o biológica e vida útil ao material. Neste contexto, a modificação térmica surge como uma alternativa ambientalmente sustentável quando comparado a outras, que utilizam conservantes químicos. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar as propriedades físico-mecânicas e resistência biológica da madeira de Handroanthus chrysotrichus jovem termicamente modificada. Para este fim, foram fabricados corpos de prova para a determinação das propriedades físicas, mecânicas e biológicas. Além da amostra de controle (sem modificação térmica), foram aplicadas as temperaturas de 120, 150, 180 e 210ºC durante 4 horas em estufa. Os resultados indicaram a eficácia da modificação térmica como conservante de madeira onde a biodeterioração foi menor com o aumento da temperatura; ocorreram várias alterações nas propriedades físicas do material e observou-se uma tendência de diminuição da resistência mecânica à temperatura de 210ºC. Em geral, o tratamento a 180ºC é mais adequado quando se relaciona a interação das propriedades estudadas.A madeira no seu estado natural é susceptível ao ataque de organismos xilófagos, sendo muitas vezes necessário o uso de produtos e técnicas que acrescentem resistência à degradação biológica e vida útil ao material. Neste contexto, o tratamento térmico surge como uma alternativa ambientalmente sustentável quando comparado a outras, que utilizam conservantes químicos. Assim, o objetivo deste estudo foi demonstrar o aumento da resistência a degradação e a estabilidade dimensional da madeira Handroanthus chrysotrichus após o tratamento térmico. Para este fim, foram fabricados corpos de prova para a determinação das propriedades físicas, mecânicas e biológicas. Além da amostra de controle, sem tratamento térmico, foram aplicadas as temperaturas de 120, 150, 180 e 210ºC durante 4 horas em estufa. Os resultados demonstraram a eficácia do tratamento térmico como conservante de madeira onde a biodeterioração foi menor com o aumento da temperatura; ocorreram várias alterações nas propriedades físicas do material e observou-se uma tendência de diminuição da resistência mecânica à temperatura de 210 ºC. Em geral, o tratamento a 180ºC é mais adequado quando se relaciona a interação das propriedades estudadas.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2020-07-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo de textoapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/3258Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; Vol 63 (2020): RCA; 1-8Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; v. 63 (2020): RCA; 1-82177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/3258/1597Copyright (c) 2020 Luana Candaten , Henrique Weber Dalla Costa, Rômulo Trevisan, Elder Eloy, Stela Maris Kulcynskihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCandaten , LuanaWeber Dalla Costa, Henrique Trevisan, RômuloEloy, ElderMaris Kulcynski, Stela2020-07-23T09:50:06Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/3258Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2020-07-23T09:50:06Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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