Desempenho e composição química de missioneira-gigante cultivada em sistema silvipastoril tradicional em duas alturas de pastejo
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2421 |
Resumo: | Visando subsidiar ações de manejo de pastagem em sistemas silvipastoris, apresentam-se os resultados da avaliação do efeito do sombreamento arbóreo sobre a disponibilidade de forragem, composição química e teor de clorofila da grama missioneira‑gigante cv. SCS 315 Catarina gigante (Axonopus catharinensis Valls), manejada sob duas alturas de pastejo, em sistema de pastejo rotacionado. O experimento foi conduzido por dois anos, em propriedade rural com sistema silvipastoril tradicional do Sul do Brasil (caívas), no município de Porto União, SC. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2, totalizando quatro tratamentos formados pela interação entre dois ambientes (sol e sombra) e duas alturas de entrada de pastejo (30 e 60 cm), sob pastejo rotacionado. Nenhuma das variáveis analisadas do pasto foi afetada pela altura de pastejo. Tampouco houve interação entre sombreamento e altura de pastejo. O sombreamento médio promovido pelo estrato arbóreo foi de 60% e afetou a disponibilidade de forragem ao longo das estações de crescimento, com redução próxima a 50% na área sombreada. Registrou-se aumento do teor de proteína bruta e do teor de fósforo na composição química da forragem e no teor de clorofila b nas folhas cultivadas na sombra. A missioneira-gigante reduz em 50% a disponibilidade de forragem com aumento do sombreamento acima de 50%, mas promove aumento no teor de proteína bruta e fósforo nas folhas. |
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