Desenvolvimento de plantas de pinus em convivência com espécies de plantas daninhas
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1982 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos da convivência de plantas de Pinus elliottii com diferentes densidades de plantas de Ipomoea grandifolia, Urochloa plantaginea e Urochloa humidicola. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado, com quatro repetições; cada parcela constou de um vaso de 60 L de capacidade. As quantidades de plantas daninhas mantidas no vaso foram 0, 20, 40, 80 e 160 plantas m-2 em competição com uma planta de pinus. Avaliou-se após 210 dias de convivência os seguintes parâmetros: incremento em altura e diâmetro e, massa seca das plantas de pinus e das plantas daninhas. Para todos os parâmetros as plantas daninhas influenciaram o desenvolvimento das plantas de P. elliottii sendo maior a redução do crescimento de acordo com o aumento da densidade das plantas daninhas, para todas as espécies. A maior redução da massa seca em plantas de P. elliottii foi de 84,5%, em convivência com U. humidicola, e do incremento da altura e diâmetro foi de 81,5% e de 86,7%, respectivamente, quando em convivência com U. plantaginea. |
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Desenvolvimento de plantas de pinus em convivência com espécies de plantas daninhas Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos da convivência de plantas de Pinus elliottii com diferentes densidades de plantas de Ipomoea grandifolia, Urochloa plantaginea e Urochloa humidicola. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado, com quatro repetições; cada parcela constou de um vaso de 60 L de capacidade. As quantidades de plantas daninhas mantidas no vaso foram 0, 20, 40, 80 e 160 plantas m-2 em competição com uma planta de pinus. Avaliou-se após 210 dias de convivência os seguintes parâmetros: incremento em altura e diâmetro e, massa seca das plantas de pinus e das plantas daninhas. Para todos os parâmetros as plantas daninhas influenciaram o desenvolvimento das plantas de P. elliottii sendo maior a redução do crescimento de acordo com o aumento da densidade das plantas daninhas, para todas as espécies. A maior redução da massa seca em plantas de P. elliottii foi de 84,5%, em convivência com U. humidicola, e do incremento da altura e diâmetro foi de 81,5% e de 86,7%, respectivamente, quando em convivência com U. plantaginea.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2016-11-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1982Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; Vol 59 No 2 (2016): RCA; 138-143Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; v. 59 n. 2 (2016): RCA; 138-1432177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1982/848Pereira, Maria Renata RochaSouza, Guilherme Sasso FerreiraSilva Junior, Antonio CarlosMartins, Dagobertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-18T17:33:41Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/1982Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2017-07-18T17:33:41Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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