Composição florística e similaridade de fragmentos florestais com diferentes idades, na região serrana do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/969 |
Resumo: | O conhecimento a respeito do tempo necessário para a regeneração de florestas secundárias, no domínio da Floresta Atlântica, poderá servir como subsídio importante para a recuperação e o manejo de sistemas agrícolas e florestais, bem como para a adoção de medidas legais e de compensação. Neste sentido, foi realizado o estudo da composição e da similaridade florística das espécies arbóreas em seis fragmentos de floresta secundária, com 1, 5, 7, 15, 35 e 70 anos de desenvolvimento autóctone, no município de Bom Jardim, Estado do Rio de Janeiro. Utilizou-se o Método de Área Fixa e o critério de inclusão das plantas foi de DAP igual ou maior que 5,0 cm. Além das diferenças na densidade, na área basal e na diversidade, observou-se que, no gradiente dos fragmentos mais jovens para os mais antigos, existe uma hierarquia de substituição de grupos de espécies de categorias sucessionais distintas. Aos 70 anos de idade, a floresta apresenta um índice de Shannon superior a 3,0, valor próximo dos encontrados para trechos conservados de Mata Atlântica. |
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Composição florística e similaridade de fragmentos florestais com diferentes idades, na região serrana do Rio de Janeiro O conhecimento a respeito do tempo necessário para a regeneração de florestas secundárias, no domínio da Floresta Atlântica, poderá servir como subsídio importante para a recuperação e o manejo de sistemas agrícolas e florestais, bem como para a adoção de medidas legais e de compensação. Neste sentido, foi realizado o estudo da composição e da similaridade florística das espécies arbóreas em seis fragmentos de floresta secundária, com 1, 5, 7, 15, 35 e 70 anos de desenvolvimento autóctone, no município de Bom Jardim, Estado do Rio de Janeiro. Utilizou-se o Método de Área Fixa e o critério de inclusão das plantas foi de DAP igual ou maior que 5,0 cm. Além das diferenças na densidade, na área basal e na diversidade, observou-se que, no gradiente dos fragmentos mais jovens para os mais antigos, existe uma hierarquia de substituição de grupos de espécies de categorias sucessionais distintas. Aos 70 anos de idade, a floresta apresenta um índice de Shannon superior a 3,0, valor próximo dos encontrados para trechos conservados de Mata Atlântica.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2013-08-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/969Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; Vol 56 No 3 (2013): RCA; 212-220Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; v. 56 n. 3 (2013): RCA; 212-2202177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/969/381Magalhães, Mauro SampaioFreitas, Welington Kifferinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-18T18:49:47Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/969Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2017-07-18T18:49:47Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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