Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296 |
Resumo: | Relações hipsométricas são importantes na obtenção da altura, auxiliando na quantificação do volume de madeira e no conhecimento da estrutura vertical em florestas nativas. Objetivou-se avaliar o desempenho no ajuste de relações hipsométricas na Floresta do Rosal, Guaçuí-ES, ao estratificar os dados por espécie, parcela e classe de diâmetro, utilizando oito modelos hipsométricos, selecionados com base no coeficiente de determinação ajustado (R2ajust), no erro padrão da estimativa relativo (Syx%) e na análise dos resíduos. O Teste F de Graybill foi aplicado para verificar identidade entre as formas de ajuste. Para o ajuste sem estratificação, o modelo selecionado foi o de Trorey, com R2ajust de 0,76 e Syx% de 21,23. Considerando-se os ajustes realizados conjuntamente em cada estratificação, estes foram mais precisos em relação ao ajuste geral, com destaque para a estratificação por espécie, que forneceu valores de R2ajust de 0,82 e Syx% de 18,26. Porém, pelo Teste F de Graybill, as estimativas de altura total para as três formas de estratificação não diferiram daquelas obtidas sem o uso de estratificação |
id |
UFRA_7ff68dcef95b160d60eec363f6245c13 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/1296 |
network_acronym_str |
UFRA |
network_name_str |
Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual Relações hipsométricas são importantes na obtenção da altura, auxiliando na quantificação do volume de madeira e no conhecimento da estrutura vertical em florestas nativas. Objetivou-se avaliar o desempenho no ajuste de relações hipsométricas na Floresta do Rosal, Guaçuí-ES, ao estratificar os dados por espécie, parcela e classe de diâmetro, utilizando oito modelos hipsométricos, selecionados com base no coeficiente de determinação ajustado (R2ajust), no erro padrão da estimativa relativo (Syx%) e na análise dos resíduos. O Teste F de Graybill foi aplicado para verificar identidade entre as formas de ajuste. Para o ajuste sem estratificação, o modelo selecionado foi o de Trorey, com R2ajust de 0,76 e Syx% de 21,23. Considerando-se os ajustes realizados conjuntamente em cada estratificação, estes foram mais precisos em relação ao ajuste geral, com destaque para a estratificação por espécie, que forneceu valores de R2ajust de 0,82 e Syx% de 18,26. Porém, pelo Teste F de Graybill, as estimativas de altura total para as três formas de estratificação não diferiram daquelas obtidas sem o uso de estratificaçãoUniversidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2014-02-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; Vol 57 No 1 (2014): RCA; 57-66Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; v. 57 n. 1 (2014): RCA; 57-662177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296/434Curto, Rafaella De AngeliLoureiro, Gabrielle HambrechtMôra, Rômulode Miranda, Rodrigo Otávio VeigaPéllico Netto, Sylvioda Silva, Gilson Fernandesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-18T18:41:52Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/1296Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2017-07-18T18:41:52Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
title |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
spellingShingle |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual Curto, Rafaella De Angeli |
title_short |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
title_full |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
title_fullStr |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
title_full_unstemmed |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
title_sort |
Relações hipsométricas em floresta estacional semidecidual |
author |
Curto, Rafaella De Angeli |
author_facet |
Curto, Rafaella De Angeli Loureiro, Gabrielle Hambrecht Môra, Rômulo de Miranda, Rodrigo Otávio Veiga Péllico Netto, Sylvio da Silva, Gilson Fernandes |
author_role |
author |
author2 |
Loureiro, Gabrielle Hambrecht Môra, Rômulo de Miranda, Rodrigo Otávio Veiga Péllico Netto, Sylvio da Silva, Gilson Fernandes |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Curto, Rafaella De Angeli Loureiro, Gabrielle Hambrecht Môra, Rômulo de Miranda, Rodrigo Otávio Veiga Péllico Netto, Sylvio da Silva, Gilson Fernandes |
description |
Relações hipsométricas são importantes na obtenção da altura, auxiliando na quantificação do volume de madeira e no conhecimento da estrutura vertical em florestas nativas. Objetivou-se avaliar o desempenho no ajuste de relações hipsométricas na Floresta do Rosal, Guaçuí-ES, ao estratificar os dados por espécie, parcela e classe de diâmetro, utilizando oito modelos hipsométricos, selecionados com base no coeficiente de determinação ajustado (R2ajust), no erro padrão da estimativa relativo (Syx%) e na análise dos resíduos. O Teste F de Graybill foi aplicado para verificar identidade entre as formas de ajuste. Para o ajuste sem estratificação, o modelo selecionado foi o de Trorey, com R2ajust de 0,76 e Syx% de 21,23. Considerando-se os ajustes realizados conjuntamente em cada estratificação, estes foram mais precisos em relação ao ajuste geral, com destaque para a estratificação por espécie, que forneceu valores de R2ajust de 0,82 e Syx% de 18,26. Porém, pelo Teste F de Graybill, as estimativas de altura total para as três formas de estratificação não diferiram daquelas obtidas sem o uso de estratificação |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-02-04 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296 |
url |
https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/1296/434 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; Vol 57 No 1 (2014): RCA; 57-66 Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; v. 57 n. 1 (2014): RCA; 57-66 2177-8760 1517-591X reponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) instacron:UFRA |
instname_str |
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) |
instacron_str |
UFRA |
institution |
UFRA |
reponame_str |
Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
collection |
Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) |
repository.mail.fl_str_mv |
allan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com |
_version_ |
1797231627561074688 |