GERMINAÇÃO DE SEMENTES E EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Pueraria phaseoloides (ROXB.) BENTH E DE Urena lobata L.
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) |
Texto Completo: | https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2275 |
Resumo: | Neste trabalho, analisaram-se os efeitos das temperaturas constantes (20; 25; 30; 35 e 40 °C) e alternadas (20-40; 25-40; 20-35 e 25-35 °C), da luz (0; 6; 12; 18 e 24 horas) e dos estresses osmótico (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 a-1,2 MPa) e salino (0; 25; 75; 150 e 300 mM), e da profundidade de semeadura (0; 2; 4; 6; 8 e 10 cm) sobre a germinação, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas de puerária e de malva. As sementes de puerária germinaram, satisfatoriamente, sob condições de temperaturas constantes e alternadas. Para a malva, a temperatura constante de 40 °C foi restritiva à germinação e, nas temperaturas alternadas, a germinação foi superior a 85%. Não houve efeito do tempo de duração da luz. As sementes de malva apresentaram maior germinação em condições de estresse osmótico e foram mais tolerantes à salinidade. As sementes de puerária tiveram maior capacidade para emergir a profundidades que variaram de 0 a 10 cm. |
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GERMINAÇÃO DE SEMENTES E EMERGÊNCIA DE PLÂNTULAS DE Pueraria phaseoloides (ROXB.) BENTH E DE Urena lobata L.Neste trabalho, analisaram-se os efeitos das temperaturas constantes (20; 25; 30; 35 e 40 °C) e alternadas (20-40; 25-40; 20-35 e 25-35 °C), da luz (0; 6; 12; 18 e 24 horas) e dos estresses osmótico (0,0; -0,3; -0,6; -0,9 a-1,2 MPa) e salino (0; 25; 75; 150 e 300 mM), e da profundidade de semeadura (0; 2; 4; 6; 8 e 10 cm) sobre a germinação, índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas de puerária e de malva. As sementes de puerária germinaram, satisfatoriamente, sob condições de temperaturas constantes e alternadas. Para a malva, a temperatura constante de 40 °C foi restritiva à germinação e, nas temperaturas alternadas, a germinação foi superior a 85%. Não houve efeito do tempo de duração da luz. As sementes de malva apresentaram maior germinação em condições de estresse osmótico e foram mais tolerantes à salinidade. As sementes de puerária tiveram maior capacidade para emergir a profundidades que variaram de 0 a 10 cm.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2016-02-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2275Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; No 37 (2002): RCA; 133-146Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; n. 37 (2002): RCA; 133-1462177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2275/683Figueiredo, Francisco José CâmaraAlves, Sergio de MelloSouza Filho, Antônio Pedro da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-18T18:07:55Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/2275Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2018-12-18T18:07:55Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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